Ao todo, 23 morreram na madrugada de sábado (18) em Manaus. Mais de 700 policiais e 30 barreiras móveis tomarão as ruas neste fim de semana.
“Temos que dar resposta para todas as mortes ocorridas durante essa madrugada. Não descartaremos nenhuma possibilidade de investigação", disse o Secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) Sério Fontes, durante coletiva de imprensa realizada na tarde deste sábado (18), na sede do órgão estadual. "Temos uma disputa interna dentro dos presídios e fora existe brigas entre organizações criminosas”, acrescentou.
Em decorrência à onda de homicídios ocorridos durante a madrugada deste sábado (18), o secretário esclareceu detalhes sobre as investigações. “Dessas 23 mortes, aproximadamente quatro têm identificação conhecida. Para o resto há indicação de que foi uma ação orquestrada, ou seja, tem ligação e interligação entre um fato e outro e são essas que vamos nos empenhar para esclarecer”, disse, ao lado do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Gilberto Gouvêa, e do delegado-geral da Polícia Civil, Orlando Amaral.
A elucidação do caso da morte do sargento também é uma grande prioridade para o órgão. O Comandante Geral da PM, Gilberto Gouvêa, comentou também durante a coletiva, do empenho que os policiais estão realizando.
Intensificação nas buscas
“A Polícia Militar está empenhada em investigar os criminosos que mataram o sargento Camacho e destacamos que iremos fazer nossa função constitucional, contando com o apoio de vários policiais militares, que também vão trabalhar na elucidação das mais de 20 mortes ocorridas”, completou o comandante Gilberto.
A partir das 13h00 deste sábado, a PM intensificou o policiamento em todas as Zonas de Manaus. “Todos estão na rua e continuarão em razão dos fatos, mas para garantir a segurança efetiva. A Polícia Militar contará com o apoio de 700 policiais na rua e um reforço da tropa especializada. Por último, 30 barreiras da PM móveis e itinerantes também serão realizadas”, finalizou.
‘Fugiu da normalidade’
“Infelizmente é uma situação que fugiu da normalidade, mas vamos ainda verificar a motivação de tudo isso. Mesmo sendo uma pessoa importante ou não, policial ou não, os casos serão elucidados, principalmente estas mortes”, relatou o delegado-geral Orlando Amaral.
“Para descobrirmos o que aconteceu de ontem pra hoje (sexta para sábado), contaremos com a ajuda da SSP e da PM e teremos em breve uma resposta para tudo isso. Tivemos diversos casos de grande repercussão que foram elucidados. A população terá uma boa resposta”, prometeu, dizendo que, sob sua coordenação, todas as delegacias especializadas vão investigar os homicídios deste sábado,
Entenda o caso
Pelo menos 22 pessoas morreram entre a noite de sexta-feira (17) e a manhã deste sábado (18) em Manaus. A informação é da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), que até a manhã de sábado registrava a contagem dos mortos. Os crimes foram cometidos em todas as Zonas da capital.
Conforme registros da Polícia Cívil, os homicídios foram registrados entre 0h e 6h de ontem nos bairros Armando Mendes, São Francisco, Jorge Teixeira, Zumbi, Gilberto Mestrinho, Adrianópolis, Aleixo, Santa Etelvina e Santo Antônio. Segundo o Instituto Médico Legal (IML), todas as vítimas são homens, sendo que a maioria morreu baleada na cabeça.
Após confronto entre integrantes do raios A e B, no bairro Santa Catarina, que resultou na morte de dois homens, identificados como Andrei e Boneco (da quadrilha do Charlinho), um ônibus da empresa rio Cachoeira foi incendiado na avenida J. S. Pinheiro, na entrada do bairro Lomanto, como retaliação.
Familiares dos traficantes mortos estavam revoltados e começaram a fazer ameaças, principalmente à imprensa, gritando palavrões. O fato foi registrado na noite desta segunda feira (20). A PM isolou a área. A população do bairro Lomanto está apavorada e trancada dentro de casa ouvindo gritos ameaçadores de criminosos pelas ruas da localidade.
Eles ameaçam incendiar outros veículos, O carro do DPT que removeu os corpos pediu e teve segurança para chegar o ao bairro.Segundo informações dois homens chegaram em uma moto Honda 300 vermelha atirando
Após iniciar o segundo turno do Campeonato Piauiense sub-19 com vitória de 3 a 1 contra o Ferroviário, o elenco do Parnahyba vive dias de apreensão. Nessa semana, uma reunião vai definir alguns nomes da equipe de base que irão integrar o grupo que vai disputar a Copa Piauí. A competição será sub-23, mas os melhores jogadores da equipe serão indicados pelo técnico Juscélio Lira para compor o novo grupo.
Clima de expectativa no grupo do Azulino do litoral que aguarda ansiosamente algumas definições da diretoria para a montagem de um novo grupo para competir. Dessa vez, os atletas sub-19 podem ter uma chance a mais de mostrarem o seu futebol, em um competição mais concorrida.
- A intenção é observar alguns jogadores e aproveitar aqueles que têm condições. A gente observa para fazer isso e a maioria das equipes devem fazer assim, e o Parnahyba não poderia ser diferente – afirmou Batista Filho, presidente do clube.
Definições ou pré-definições só após o dia 25 de julho, quando uma reunião com a diretoria vai apontar como deve ser a formação do time que disputa a competição que garante vaga ao campeão na Copa do Brasil. Juscélio Lira, técnico do sub-19, vai fazer uma lista dos jogadores da base que podem fazer parte desse novo grupo.
- Eu vou repassar uma relação de atletas para a diretoria para que o treinador que vier possa avaliar. Eu vejo com bons olhos para eles que sempre sonham em virar atletas profissionais, com essa competição sub-19 e com a Copa Piauí é melhor para eles, no próprio Parnahyba ou em uma equipe até maior – comentou Juscélio Lira.
O Parnahyba estreia na Copa Piauí no próximo dia 30 de Agosto, data que recebe o Piauí, em casa, no estádio Verdinho, em Parnaíba.
Dalton Avancini, Eduardo Leite e João Ricardo Auler, afastados da Camargo Corrêa, foram condenados por crimes cometidos em contratos e aditivos com a Refinaria Getúlio Vargas (Repar), no Paraná; com a Refinaria de Abreu e Lima (Renest), em Pernambuco; e com o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Esta é a primeira sentença da Lava Jato contra executivos de construtoras referente a 7ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada em novembro de 2014.
Além deles, o juiz federal Sergio Moro condenou também o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, o doleiro Alberto Youssef, e um dos subordinados dele – Jayme Alves de Oliveira, que era responsáveis por entregar remessas de dinheiro.
Veja os réus que foram condenados João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa Dalton dos Santos Avancini, presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa Eduardo Hermelino Leite, vice-presidente da Camargo Corrêa Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Alberto Youssef, suspeito de liderar o esquema de corrupção Jayme Alves de Oliveira, acusado de atuar com Youssef na lavagem de dinheiro
Crimes pelos quais foram condenados João Ricardo Auler - corrupção ativa, pertinência à organização criminosa Dalton dos Santos Avancini - corrupção ativa, lavagem de dinheiro e pertinência à organização criminosa Eduardo Hermelino Leite - corrupção ativa, lavagem de dinheiro e pertinência à organização criminosa Paulo Roberto Costa - corrupção passiva e lavagem de dinheiro Alberto Youssef - corrupção passiva Jayme Alves de Oliveira - lavagem de dinheiro e pertinência à organização criminosa
Também respondia a este processo o presidente da UTC, Ricardo Pessoa. As acusações contra ele foram desmembradas para outra ação penal a pedido do MPF, em virtude das tratativas com o réu para um acordo de delação premiada.
Defesas No início deste ano, o advogado de Eduardo Leite, Antonio de Oliveira, disse que seu clientenão tem envolvimento nenhum com pagamento de propina e que seu único papel na Camargo Corrêa era o de “representação na execução de alguns contratos”, apenas cumprindo “ordens superiores”.
Na ocasião de uma das audiências da Lava Jato, no início deste ano, o advogado de Youssef, Antonio Figueiredo Bastos, afirmou que seu cliente não era o líder do esquema, mas uma "figura subsidiária, o homem que fazia a entrega do dinheiro".
Penas Paulo Roberto Costa foi condenado a 12 anos de prisão, porém, devido ao acordo de delação premiada e ao período que já esteve detido, teve uma pena alterada. O ex-diretor de Abastecimento deve cumprir mais um ano de prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, contado partir de 1º de outubro de 2014. A partir de 1º de outubro de 2015, prisão com recolhimento domiciliar nos fins de semana e durante a noite. E, em outubro de 2016, o regime passa a ser no regime semiaberto.
Além disso, Costa terá que pagar multa e teve confiscado R$ 50 milhões – oriundos de corrupção – e multa de R$ 5 milhões ao Ministério Público Federal.
A pena de Youssef para o crime pelo qual foi condenado nesta ação penal seria de oito anos e quatro meses de reclusão. Entretanto, por causa do acordo de delação premiada, ele “deverá cumprir somente três anos das penas em regime fechado, ainda que sobrevenham condenações em outros processos e unificações (salvo posterior quebra do acordo)”, diz um trecho da sentença. A pena do doleiro já é descontada desde quando foi preso, no dia 17 de março de 2014.
O despacho ainda especifica o que ocorrerá após o cumprimento destes três anos de prisão: “progredirá diretamente para o regime aberto em condições a serem fixadas e sensíveis a sua segurança”.
Eduardo Leite foi condenador a 15 anos e 10 meses de prisão. Contudo, também em virtude da delação premiada, deve cumprir dois anos de prisão com recolhimento domiciliar nos fins de semana e durante a noite, com tornozeleira eletrônica, a partir de março de 2016. Neste período, conforme a sentença, terá que cumprir cinco horas semanais de serviço comunitários.
Após março de 2018, Leite passa a cumprir pena em regime aberto. Moro ainda condenou Leite ao pagamento de indenização de R$ 5 milhões ao Ministério Público Federal.
No caso de João Ricardo Auler, para os crimes de corrupção e de pertinência à organização criminosa, as penas somadas chegam a nove anos e seis meses de reclusão. Desde abril, ele cumpre prisão domiciliar, porém, com a decisão do juiz, Auler deverá voltar à prisão para o início de cumprimento da pena em regime fechado.
Participação das empreiteiras Conforme as investigações da Lava Jato, um grupo formado por empreiteiras praticou crimes de cartel e licitatórios contra a Petrobras através da corrupção de funcionários da estatal e da lavagem dos recursos obtidos com os crimes. “O núcleo formado pelas empreiteiras, aproveitando-se da garantia de altos lucros pela eliminação da concorrência, subverteu fundamentos da República Federativa do Brasil, como a livre concorrência e o pluralismo político”, diz trecho da acusação do MPF.
Para tanto, os procuradores sustentam que representantes das empreiteiras se reuniam para dividir as obras licitadas pela Petrobras, através de regras previamente estabelecidas. Este grupo foi denominado de “Clube das Empreiteiras”, conforme depoimentos colhidos ao longo do processo.
Nas reuniões, as empresas definiam através de ajuste quais seriam as vencedoras de cada licitação dos grandes contratos. Para simular uma concorrência, pelo menos outras duas empresas apresentavam as chamadas “propostas de cobertura”, com valores superiores para favorecer a empreiteira escolhida.
“O ajuste propiciava que a empresa definida como vencedora apresentasse proposta de preço sem concorrência real”, aponta o juiz federal Sergio Moro. Segundo ranking das maiores construtoras do país, sete das dez maiores empreiteiras do país já tiveram executivos investigados na operação.
Segundo as investigações, as propostas que se consagrariam vencedoras eram apresentadas com valores sempre próximos ao limite considerado aceitável pela estatal. A Petrobras tem como padrão a contratação por valores até 20% maiores do que a estimativa feita pelos técnicos da empresa, e no mínimo 15% menores.
Os MPF ainda afirma que a ação das empreiteiras colaborou para fraude do processo eleitoral democrático, através do pagamento de propinas sob a rubrica de doações oficiais a partido políticos e formação de “caixa-dois”. “Sem sombra de dúvida, prejudica a realização de eleições dos representantes do povo, uma vez que os partidos políticos e candidatos que não possuem tal relação de promiscuidade são vítimas de competição desleal no processo eleitoral”, afirmam os procuradores.
Reajuste Hoje é o último dia para Dilma Rousseff sancionar ou vetar o reajuste dos servidores do Judiciário. O aumento varia de 53% a 78,5%, de acordo com o cargo. A categoria tem se manifestado quase diariamente em frente ao Planalto para pedir que a presidente não vete o reajuste.
Estupro coletivo A polícia deve ouvir hoje adolescentes que podem ter visto, por um buraco numa parede, a morte de jovem após estupro coletivo no Piauí. Outros 3 ainda estão em Teresina e devem ser transferidos para o Ceará ou Maranhão.
Pan-Americano A diferença de ouros entre Brasil e Cuba não é tão confortável, pois com o início do atletismo e o boxe é possível que os caribenhos encostem na briga pelo terceiro lugar no Pan de Toronto. Hoje, os brasileiros são favoritos ao título no tênis de mesa por equipes. No vôlei de praia, Victor e Álvaro pegam os mexicanos por vaga na final. Há competições também na esgrima e no Taekwondo.
Greve do INSS Um balanço da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps) indica que 25 estados participam do movimento, com 80% de adesão dos trabalhadores. No Estado do Piauí ainda não há previsão de quando os trabalhos possam voltar a funcionar normalmente. Existe a expectativa de um ato a ser realizado nesta terça-feira.
Nenhuma aposta acertou as 6 dezenas do sorteio do concurso 1.724 da Mega-Sena, realizado neste sábado (18) em São José dos Pinhais (PR). A estimativa de prêmio para o próximo concurso é de R$ 32 milhões.
A Secretaria Estadual de Assistência Social e Cidadania (Sasc) exonerou a equipe que comandava a direção do Centro Educacional Masculino (CEM). As demissões ocorreram quatro dias após a morte do adolescente Gleison Viera da Silva, 17 anos, condenado por participar do estupro coletivo contra garotas em Castelo do Piauí. Uma delas, Danielly Rodrigues, de 17 anos – morreu após ter afundamento da face.
Herbert Neves, gerente de internação do CEM
Deixaram o cargo o gerente de internação do CEM, Herbert Neves; o diretor educacional de atendimento socioeducativo da Sasc, Anderlly Lopes e o coordenador do CEM, Marivaldo Viana.
"O diretor do CEIP, interinamente, vai comandar a partir de amanhã a coordenação do CEM , estarei assumindo a direção da unidades de atendimento socioeducativa", afirmou à TV Cidade Verde, o capitão Anselmo Portela. O atual do diretor do CEIP é o subtenente Emerson Oliveira.
Segundo Anselmo, um nome ainda será buscado para assumir a gerência do CEM. "Nós estamos em análise de um nome com este novo perfil operacional.
Após fechar a nova equipe, a SASC deve iniciar o processo de reforma do CEM. "O diretor financeiro já esteve visitando as instalações e nós iremos fazer um relatório da situação da unidade e também iremos dinamizar a questão do fluxo de saída", afirmou.
O promotor Glécio Setúbal, coordenador do Centro de Apóio à Infância e Juventude, disse que a mudança no CEM faz parte da própria investigação. "O interessante é que as autoridades se afastem para que haja mais liberdade para se apurar os fatos ocorridos. Na realidade, a mudança em si não vai mudar efetivamente o que está representado. O que se tem que fazer de fato é a implementação da lei", afirmou.
Entenda o caso
O promotor da 2ª Vara da Infância e da Juventude, Maurício Verdejo, solicitou uma investigação para apurar a morte do adolescente no CEM. Ele também abriu um inquérito administrativo para saber quem tem a responsabilidade pela morte.
Gleison Vieira foi espancado até a morte por volta das 23 horas de quarta-feira na ala D do CEM. Os suspeitos são os três adolescentes acusados do estupro coletivo de Castelo, juntamente com a vítima. Eles teriam confessado ao gerente de internação do CEM o crime no local, mas não informaram o motivo. No entanto, o promotor de Castelo, Cezário Cavalcante, afirmou que o jovem já havia sido ameaçado de morte pelos comparsas, por ter sido o delator do grupo sobre o crime, inclusive contando detalhes do que ocorreu.
A morte de Gleison foi comemorada no município, o que fez com que a família o enterrasse em Teresina com medo de represálias. Havia a informação de que queriam queimar o caixão, caso fosse levado à cidade.
O estupro coletivo de quatro garotas ocorreu no dia 27 de maio. Além de violentadas, elas foram agredidas, apedrejadas e arremessadas de uma altura de oito metros no morro do Garrote, onde tinham ido para tirar fotos. Uma delas, Danielle Rodrigues, não resistiu e morreu dez dias depois. Um adulto, Adão José da Silva, 40 anos, está preso acusado de ser o líder da barbárie que contou com a participação de quatro adolescentes, um deles de 14 anos.
Inês insinua a Vera que Beatriz pode estar envolvida no assalto à casa de Evandro. Estela sugere a Maria José que vá à sua casa com Aderbal. Dira Paes se irrita com Consuelo, mas Luís Fernando afirma que o programa precisa ir ao ar. Paula e Bento sentem falta um do outro.
Vinícius consegue resgatar Wolnei do abrigo. Diogo conta a Beatriz que se separou de Gabi e afirma que a ama. Luís Fernando recebe uma carta da construtora de seu apartamento e Karen desconfia. Evandro acusa Beatriz de atentar contra sua vida.
Soraya se preocupa ao saber que Izabelita a confundiu com Mari. Tomás avisa a Soraya e Benjamin que Izabelita pode estar com a doença de Alzheimer. Janice finge que quer ser amiga de Júnior e lhe dá um presente. Dilson sente falta do seu prendedor de gravata.
Soraya contrata Danda como consultora de estilo de seus empregados. Gabo lembra a Soraya que se Izabelita for declarada incapaz, eles terão o caminho livre para se tornarem os únicos donos da Pilartex.