segunda-feira, 2 de novembro de 2015

CLASSIFICAÇÃO ATUALIZADA BRASILEIRÃO SERIE A 2015




TABELA

CLASSIFICAÇÃO
10
20
30
40
50
60
72
81
91
101
111
121
131
140
150
160
171
181
190
200
PJVEDGPGCSG%ÚLT. JOGOS
7333227461253673.7
6233195956391762.6
5933178847291859.6
53331581054381653.5
5333158104335853.5
5033148113436-250.5
5033131194035550.5
49331213849351449.5
48331461354421248.5
4533129123531445.5
4433142173946-744.4
4333134163442-843.4
4333127143439-543.4
40331010132936-740.4
363399153246-1436.4
353398163253-2135.4
343397173238-634.3
3433810152439-1534.3
303379172439-1530.3
303379172252-3030.3
 libertadores rebaixados
 subiu caiu manteve
 vitoria empate derrota

Saiba como se livrar da gastrite nervosa, caracterizada por dores no estômago

A expressão "gastrite nervosa" é muito usada e bastante comum, mas não existe uma definição precisa para o seu significado.  Habitualmente usa-se este termo relacionado quando a pessoa apresenta sintomas de gastrite - como sensação de dor ou queimação no estômago - em alguém submetido a um estresse emocional significativo, não necessariamente exibindo alterações inflamatórias gástricas, que são evidenciadas com a endoscopia.
Já a gastrite com inflamação do estômago é causada principalmente pela bactéria Helicobacter pylori, por medicamentos (especialmente anti-inflamatórios), uso de álcool e drogas, outros agentes infecciosos, radiação, estresse metabólico (queimaduras e cirurgias de grande porte, por exemplo), alergias, doenças autoimunes, entre outras.
O estresse emocional pode afetar a motilidade gastrointestinal, ou seja, a movimentação da região. Também a produção de secreções e hormônios, a imunidade e o estado inflamatório dos órgãos. A ocorrência de mudanças na secreção de suco gástrico, no fluxo de sangue que perfunde (atravessa) o estômago e na regulação de fatores protetores da mucosa deste órgão pode deixar a mucosa do estômago mais avermelhada, o que pode ser visto em exames endoscópicos - gastropatia enantematosa ou gastrite endoscópica enantematosa. Porém, é necessário lembrar que mesmo pessoas que não apresentem alterações macroscópicas na endoscopia digestiva alta podem ter sintomas compatíveis com gastrite, como no caso da dispepsia funcional. Sob estresse, pode ocorrer um aumento na sensibilidade gástrica de forma que um estímulo considerado normal (a presença do suco gástico habitual) passe a ser percebido como dor.


Tratamento
O tratamento é feito com dieta, correção de hábitos alimentares, medidas para controle do estresse, medicamentos para o estômago e, se necessário, também para controle emocional. No quesito da dieta, deve-se dar preferência a alimentos de fácil digestão, evitando álcool, cafeína, alimentos cítricos, frituras, embutidos, comidas em conserva e certos condimentos e temperos mais fortes. Também é interessante evitar longos períodos de jejum, fazendo um lanche no meio da manhã e da tarde, e não devem ser ingeridas grandes quantidades de líquido nas refeições.
Em geral são usados medicamentos para reduzir a acidez estomacal, como os inibidores de bomba de prótons e antiácidos, ou para proteger a mucosa gástrica e ambos apresentam bons resultados.
Por fim, o mais importante é acessar a causa do problema que, neste caso, é o estresse. Existem diversos medicamentos com esse objetivo e a consulta com um médico pode ajudar a definir a indicação ou não de medicamentos específicos, mas medidas como atividades físicas, exposição adequada ao sol, bons relacionamentos sociais, hábitos de sono apropriados, meditação e psicoterapia podem ser muito efetivas e trazer um ganho importante para toda a saúde e bem estar da pessoa.

No capítulo 150, segunda-feira, 02 de novembro – Mari sugere que Soraya possa ter herdado a doença de Izabelita.



No capítulo 150, segunda-feira, 02 de novembro – Mari sugere que Soraya possa ter herdado a doença de Izabelita. Ximena conta a Fradique sobre a atitude de Gabo com ela e Mari. Lilica comunica que Dilson será o cuidador de Izabelita. Benjamin comenta com Gabo que Soraya apresentou lapsos de memória. Clarice informa a Sabão que não poderá fazer nada para ajudá-lo junto à polícia. Gabo diz a Soraya que quer o divórcio. Sabão revela a Gabo que tem documentos que podem incriminar Dom Pepino. Gabo entrega os documentos de Dom Pepino a Raul, para encaminhar a Paulo Terada. Ximena vasculha os pertences de Raul.

VERSICULOS BIBLICOS E FRASE DO DIA

domingo, 1 de novembro de 2015

Goleiro defende pênaltis, faz gol e garante River pela primeira vez na final da Série D

  • Naylson defendeu dois pênaltis e fez o gol que garantiu o River na final
    Francisco Filho/Rádio Antares AM
  • Foto: Elziney Santos
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  • Foto: Elziney Santos
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  • Foto: Elziney Santos
  • Foto: Elziney Santos
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  • Foto: Elziney Santos
  • Foto: Elziney Santos
Depois de uma atuação apenas regular no jogo, o goleiro Naylson virou herói do River Atlético Clube. Em Erechim (RS), o time piauiense foi derrotado pelo Ypiranga por 2 a 0 no tempo normal, mas foi salvo pelas defesas do goleiro nas cobranças de pênaltis, e pelo gol marcado pelo próprio Naylson. O resultado garantiu o time piauiense pela primeira vez na final da Série D do Campeonato Brasileiro. 
O jogo foi para os pênaltis porque o River tinha vencido a primeira partida da semifinal pelo mesmo placar, no sábado passado, em Teresina. Mas nada parece abalar o ano de Naylson. Após perder o pai, ainda durante o Campeonato Piauiense, o goleiro tricolor se superou a cada partida e hoje marcou de vez seu nome na história do Galo. Depois dos times acabarem as cobranças de pênaltis em 4 a 4, Naylson foi para o desempate e não só defendeu o chute de Claudinho do Ypiranga, como também converteu a cobrança seguinte, fechando o placar em 5 a 4.
O segundo finalista será definido na tarde do domingo. Enquanto o River desembarca de volta à Teresina, Remo (PA) e Botafogo (SP) disputam a outra vaga em Belém do Pará. No primeiro jogo, os paulistas venceram por 1 a 0. Os jogos decisivos devem acontecer nos dois próximos finais de semana.
Pressão gaúcha
O primeiro lance de perigo veio os 7 minutos. O chute de longa distância de Miranda acertou o travessão e a mão do goleiro Naylson. Na sequência, a defesa do River mandou a bola para a lateral do campo. O Ypiranga pediu um pênalti que não existiu. Mas no lance seguinte, o árbitro marcou. 
João Paulo se envolveu em lance com o zagueiro Índio e o árbitro marcou pênalti na queda do jogador do time gaúcho. O mesmo atacante cobrou no canto direito, enquanto Naylson caiu do outro: 1 a 0 aos 12 minutos de jogo.
O jogo cresceu em nervosismo. O River tocava mal a bola. Do outro lado do campo, o Ypiranga continuava a cavar os pênaltis que não foram marcados na semana anterior, em Teresina. 
Mais tranquilo na segunda metade do primeiro tempo, o River conseguiu até uma falta na entrada da grande área do Ypiranga. Robson pegou Jadson sem bola. Aos 40, Júnior Xuxa cobrou, mas a bola saiu pela direita da trave defendida por Carlão.
O jogo se inverteu. O River passou a dominar mais a bola e foi salvo pela bandeirinha Fernanda Uliana em duas ocasiões. A marcação equivocada de impedimentos interrompeu duas jogadas de perigo do Ypiranga.
Tensão riverina
Aos 11 minutos do segundo tempo, os gaúchos conseguiram anular a vantagem obtida pelos piauienses na partida de Teresina. João Paulo lançou Maycon. A defesa chegou atrasada e o meia chutou cruzado para fazer 2 a 0. 
O jogo, que já era bom para quem gosta de futebol, ficou sensacional. Os dois times buscaram o ataque para decidir a partida no tempo normal. O River fazia pressão com Fabinho, que aos 26 minutos chutou forte e forçou Carlão a espalmar para escanteio. Aos 29, foi João Paulo que furou a cabeçada com o gol vazio. 
Aos 34, Flávio Araújo tirou Júnior Xuxa do meio e colocou Bruno Lopes para reforçar a zaga. Mas o tempo foi passado e nenhuma das equipes se arriscou mais, com medo de levar o gol que poderia definir o rumo da partida. 
Sofrimento
A única experiência de pênaltis do River foi no primeiro tempo do jogo. O Ypiranga já vinha de uma decisão contra a Caldense (MG) nas quartas-de-final, sendo vencedor por 4 a 3.
Carlão já havia mostrado o grande goleiro que é ao parar os chutes de Fabinho. Naylson demonstrou seu valor ao longo da temporada, mas fez uma partida abaixo da média em Erechim. 
O lado escolhido para as cobranças era o que tinha mais torcedores do time de Erechim. Pressão em cima do goleiro Naylson, que caiu no canto certo, mas não impediu o gol de João Paulo na primeira cobrança. Na sequência, com categoria e cobrando no alto, Eduardo empatou. 
Jonathan, que entrou no segundo tempo, cobrou no lado esquerdo. Naylson acertou o canto de novo e dessa vez defendeu. A euforia riverina parou logo depois, quando Carlão caiu bem e pegou o chute de Alex Santos: 1 a 1.
Branquinho chutou forte e converteu a terceira cobrança, jogando a pressão para cima do River. Índio não se intimidou e empatou: 2 a 2.
Na sequência, Laerte chutou no canto direito e Naylson ainda tocou na bola, mas não impediu o gol. Fabinho cobrou no alto e manteve a igualdade: 3 a 3. 
Restava uma cobrança para cada lado. Saldanha, que jogou no ataque em Teresina e virou lateral direito em Erechim, quase perde o pênalti. A bola acertou o canto da trave, entrou no gol e saiu. Tote, lateral direito de fato, fez paradinha e garantiu o 4 a 4. 
As cobranças passaram a ser alternadas. Quem perdesse, estava fora. Claudinho cobrou para o Ypiranga e a estrela de Naylson brilou no canto esquerdo do gol. Após a defesa, o próprio goleiro do River foi para a cobrança do pênalti. Marcou e tirou a camisa para mostrar mais uma vez a foto do pai. O Ratão, apelido do pai que ele leva na camisa debaixo do uniforme em todos os jogos, está iluminando o goleiro tricolor. 
Ypiranga (RS) 2x0 River (PI) - 4x5 nos pênaltis
Campeonato Brasileiro Série D - Semifinal
Estádio Colosso da Lagoa - Erechim (RS)
YPIRANGA: Carlão; Saldanha, Claudinho, Fernando e Laerte; Costa, Robson, Maycon (Juninho) e Jean Paulo (Branquinho); João Paulo e Miranda (Jonathan). Técnico: Leocir Pedro Dall'Astra.
RIVER: Naylson; Toti, Índio, Rafael Araújo e Jadson; Amarildon, Esquerdinha (Thiago Dias), Rogério (Alex Santos) e Júnior Xuxa (Bruno Lopes); Eduardo e Fabinho. Técnico: Flávio Araújo. 
Arbitragem: Antonio de Carvalho Schneider (RJ), Fernanda Colombo Uliana (PE) e Michael Correia (RJ).

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