O PMDB foi informado de que o ex-presidente Lula aceitou ser ministro no lugar de Ricardo Berzoini, na Secretaria de Governo. Lula chegou ao Palácio da Alvorada por volta das 19h para conversar com presidente Dilma Rousseff.
Confiante em uma resposta final positiva de Luiz Inácio Lula da Silva para integrar seu ministério, a presidente Dilma Rousseff já havia se antecipou e avisou nesta terça-feira (15) ao ministro Ricardo Berzoini que seu antecessor pode ficar no seu lugar, na Secretaria de Governo. A pasta é a responsável, hoje, pela articulação política do governo.
O petista deixou São Paulo no início da tarde rumo a Brasília. Um auxiliar de Dilma disse que havia 90% de chances de Lula aceitar o convite e que, salvo alguma reviravolta, os dois vão acertariam ainda nesta terça-feira qual será o papel do petista no governo.
Berzoini já havia, na semana passada, conversado sobre o assunto com a presidente e avisado que cederia seu lugar para Lula, colocando-se inclusive à disposição para ser o secretário-executivo do ex-presidente na Secretaria de Governo.
Inicialmente, o governo havia avaliado que a delação de Delcídio do Amaral (PT-MS), homologado hoje pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e que cita que o ministro Aloizio Mercadante teria tentado comprar o silêncio do senador, acabaria suspendendo temporariamente uma decisão de Lula em relação ao convite feito para assumir um ministério.
Depois de terem acesso à homologação e ao áudio da conversa entre Mercadante e um assessor de Delcídio, o Palácio do Planalto chegou à conclusão que o caso não "era a bomba que todo mundo estava falando" e que "não há provas definitivas e cabais" contra o ministro da Educação.
Segundo assessores, o assunto foi avaliado pela presidente com sua equipe mais próxima na manhã desta terça. A primeira reação, segundo auxiliares, era de grande preocupação pelo impacto que a delação causaria no governo.
Depois, o clima ficou mais tranquilo porque, na visão do Planalto, Mercadante em nenhum momento pediu nada em troca nem ofereceu de fato nada ao senador.
Segundo a equipe de Dilma, a acusação do senador Delcídio contra Mercadante não tem "consistência" e que o ministro da Educação teria sido "vítima" de uma tentativa de incriminar a ele e ao governo.
Confiante em uma resposta final positiva de Luiz Inácio Lula da Silva para integrar seu ministério, a presidente Dilma Rousseff já havia se antecipou e avisou nesta terça-feira (15) ao ministro Ricardo Berzoini que seu antecessor pode ficar no seu lugar, na Secretaria de Governo. A pasta é a responsável, hoje, pela articulação política do governo.
O petista deixou São Paulo no início da tarde rumo a Brasília. Um auxiliar de Dilma disse que havia 90% de chances de Lula aceitar o convite e que, salvo alguma reviravolta, os dois vão acertariam ainda nesta terça-feira qual será o papel do petista no governo.
Berzoini já havia, na semana passada, conversado sobre o assunto com a presidente e avisado que cederia seu lugar para Lula, colocando-se inclusive à disposição para ser o secretário-executivo do ex-presidente na Secretaria de Governo.
Inicialmente, o governo havia avaliado que a delação de Delcídio do Amaral (PT-MS), homologado hoje pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e que cita que o ministro Aloizio Mercadante teria tentado comprar o silêncio do senador, acabaria suspendendo temporariamente uma decisão de Lula em relação ao convite feito para assumir um ministério.
Depois de terem acesso à homologação e ao áudio da conversa entre Mercadante e um assessor de Delcídio, o Palácio do Planalto chegou à conclusão que o caso não "era a bomba que todo mundo estava falando" e que "não há provas definitivas e cabais" contra o ministro da Educação.
Segundo assessores, o assunto foi avaliado pela presidente com sua equipe mais próxima na manhã desta terça. A primeira reação, segundo auxiliares, era de grande preocupação pelo impacto que a delação causaria no governo.
Depois, o clima ficou mais tranquilo porque, na visão do Planalto, Mercadante em nenhum momento pediu nada em troca nem ofereceu de fato nada ao senador.
Segundo a equipe de Dilma, a acusação do senador Delcídio contra Mercadante não tem "consistência" e que o ministro da Educação teria sido "vítima" de uma tentativa de incriminar a ele e ao governo.