domingo, 26 de junho de 2016

BRASILEIRÃO SERIE B CLASSIFICAÇÃO ATUALIZADA

Brasileiro Série B

Equipes
1
 
Vasco
2
 
Ceará
3
 
Atlético-GO
4
 
Criciúma
5
 
Luverdense
6
 
CRB
7
 
Brasil de Pelotas
8
 
Náutico
9
 
Bahia
10
 
Paraná
11
 
Londrina
12
 
Oeste
13
 
Paysandu
14
 
Vila Nova-GO
15
 
Goiás
16
 
Avaí
17
 
Joinville
18
 
Bragantino
19
 
Tupi
20
 
Sampaio Corrêa
P
28
23
22
21
20
19
19
18
17
17
16
16
16
14
13
12
11
10
9
6
J
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
V
9
7
6
6
5
6
5
5
5
4
4
4
4
4
3
3
2
2
2
1
E
1
2
4
3
5
1
4
3
2
5
4
4
4
2
4
3
5
4
3
3
D
2
3
2
3
2
5
3
4
5
3
4
4
4
6
5
6
5
6
7
8
GP
22
20
12
18
14
15
11
22
19
11
10
11
11
16
10
12
6
7
12
6
GC
11
14
8
12
11
18
11
12
14
13
10
12
16
16
14
14
11
13
14
21
SG
11
6
4
6
3
-3
0
10
5
-2
0
-1
-5
0
-4
-2
-5
-6
-2
-15
%
77
63
61
58
55
52
52
50
47
47
44
44
44
38
36
33
30
27
25
16
CRI 
 
1 - 1
 
 BRG
SEX 24/06/2016 19:15
HERIBERTO HULSE
PAY 
 
0 - 0
 
 ACG
SEX 24/06/2016 19:15
CURUZU
GEB 
 
2 - 1
 
 BAH
SEX 24/06/2016 21:30
CENTENÁRIO
LEC 
 
2 - 1
 
 LEC
SEX 24/06/2016 21:30
PASSO DAS EMAS
PAR 
 
1 - 0
 
 JEC
SÁB 25/06/2016 16:00
DURIVAL DE BRITTO (VILA CAPANEMA)
VNO 
 
1 - 1
 
 GOI
SÁB 25/06/2016 16:00
SERRA DOURADA
CEA 
 
2 - 1
 
 NAU
SÁB 25/06/2016 16:30
CASTELÃO
CRB 
 
1 - 2
 
 VAS
SÁB 25/06/2016 16:30
REI PELÉ
OST 
 
1 - 0
 
 SAM
SÁB 25/06/2016 21:00
ARENA BARUERI
TUP 
 
1 - 1
 
 AVA
SÁB 25/06/2016 21:00
MÁRIO HELÊNIO

Metade dos brasileiros com diabetes não sabe que tem a doença

Foto: Marcos Santos/USP Imagens
No Dia Nacional de Combate ao Diabetes, especialistas alertam que metade dos cerca de 14 milhões de brasileiros que têm o diabetes não sabe que tem a doença. 
Segundo o endocrinologista João Salles, da Sociedade Brasileira de Diabetes, uma das dificuldades em identificar a doença é que ela não apresenta sintomas no início, como é o caso do tipo dois de diabetes. No estágio avançado, podem aparecer sinais como boca seca, vontade de urinar com frequência e perda de peso espontaneamente. 
“Pessoas com mais de 40 anos, obesas, principalmente com a circunferência abdominal elevada, pessoas com pressão alta, altas taxas de triglicérides e com o HDL, o colesterol bom, baixo, devem ficar mais atentas pois estes são fatores de risco do diabetes tipo dois”, alertou Salles.
Cegueira, insuficiência renal e amputação de membros inferiores são outras consequências.
Consumo de doce
O especialista ressalta que, ao contrário do que muitos pensam, não é apenas comer doce que propicia o desenvolvimento da enfermidade. “Existe uma lenda de que o consumo de doce leva ao diabetes, quando na verdade a doença está ligada à obesidade. Se come doce ou pastel e engorda, o risco é igual”, frisou.
Abandono do tratamento
Pesquisas internacionais apontam que a cada seis segundos uma pessoa morre no mundo por causa do diabetes.  A cada 20 segundos, uma pessoa tem uma amputação de membros por causa do diabetes, e que a doença é a maior causa de cegueira. Essas consequências também estão relacionadas à baixa adesão ao tratamento. De acordo com Salles, depois de um ano do diagnóstico, 60% dos pacientes abandonam o tratamento. “Se ele fizer o tratamento adequado, vai ter qualidade de vida normal”.
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a doença crônica resulta na não produção do hormônio que controla a glicose no sangue, chamado insulina, ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz. O corpo precisa desse hormônio para utilizar a glicose, que obtemos por meio dos alimentos, como fonte de energia. Se esse quadro permanece por longos períodos, pode have danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos.
Existem dois tipos de diabetes. A do tipo um, que é uma doença autoimune, não tem ligação genética forte, tem início abrupto e geralmente se manifesta na infância ou adolescência. Já a do tipo dois, que acomete cerca de 90% das pessoas que tem diabetes, tem fatores genéticos, está muito ligada a obesidade, tem início sem sintomas e pode ser evitada com estilo de vida saudável.
“É importante que o paciente com diabetes entenda que ele precisa participar do tratamento, discutir o tratamento com o médico, saber quanto tá a glicemia dele. Tudo isso é importante pra o controle da doença”, enfatizou o endocrino