domingo, 28 de agosto de 2016
sábado, 27 de agosto de 2016
Corinthians é dominado e perde para a Ponte Preta
O Corinthians foi completamente dominado pela Ponte Preta na tarde deste sábado, no Moisés Lucarelli. Atuando com um jogador a menos desde o princípio da partida, quando Balbuena recebeu o cartão vermelho, a equipe dirigida por Cristóvão Borges acabou derrotada por 2 a 0. Roger, no primeiro tempo, e Clayson, no segundo, marcaram os gols.
O resultado deverá distanciar o Corinthians, com 37 pontos ganhos, da ponta da tabela de classificação do Campeonato Brasileiro e ainda deixou a vaga na zona de classificação para a Copa Libertadores da América ameaçada. A Ponte totaliza 34 e, em boa fase, já começa a sonhar com a disputa do torneio continental no ano que vem.
Nesta semana, o Corinthians adiará momentaneamente a preocupação com a sua irregularidade nos pontos corridos para se concentrar na Copa do Brasil. A estreia na competição nacional de mata-mata será contra o Fluminense, na quarta-feira, em Edson Passos. Pelo Brasileiro, o time paulista enfrentará o Sport em 8 de setembro, em Itaquera.
Já a Ponte Preta terá compromisso no dia 7, diante do Flamengo, em Cariacica. Na Copa do Brasil, o time de Campinas iniciou o confronto com o Atlético-MG com um empate por 1 a 1 em Belo Horizonte e reverá o adversário somente em 21 de setembro, no Moisés Lucarelli.
Jovem morre após colisão entre carro e moto no cruzamento de avenidas
O jovem Wellington de Almeida Santos, 25 anos de idade, mais conhecido “Eltim”, morreu por volta das 06h deste sábado (27/08) no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA). Ele se envolveu em um acidente de trânsito por volta das 23h de sexta-feira (26/08) no cruzamento das avenidas Francisca Borges com João Silva Filho, mais precisamente no Balão do Planalto, em Parnaíba.
Um dos veículos envolvidos é uma Honda/CG150 Titan Mix KS, modelo 2009, de cor cinza, placa NID 4932 Parnaíba (PI), conduzida por Tiago Alberto Veras dos Santos, 31 anos, tendo como passageiro Wellington de Almeida Santos. O outro veículo se trata de um I/Ford Focus SE 1.6 HC, modelo 2016, de cor branca, placas PIH 2177 Teresina (PI), conduzido por David Carlos Pereira Martins, 33 anos.
Segundo informações colhidas pelo Pelotão de Policiamento de Trânsito (PPTRAN), o carro seguia pela Avenida João Silva Filho, já dentro da rotatória, quando houve a colisão da moto que seguia pela Avenida Francisca Borges, em direção ao Bairro João XXIII. Com o impacto da colisão houveram danos materiais. As pessoas que estavam na motocicleta foram levadas para o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA). Wellington Santos não resistiu aos ferimentos e morreu no dia seguinte. Ele era acusado de homicídio.
fonte: Daniel Santos
DANIEL JACKSON 36 123 CANDIDATO A VEREADOR UM JOVEM NA CÂMARA MUNICIPAL DE PARNAIBA.
AMIGOS E AMIGAS:
quero nessa ocasião saudar você e familiares, e falar-lhe sobre as eleições para vereador de 2016: vamos fazer uma pequena reflexão " O que mudou em nossas comunidades desde a ultima eleição? O seu vereador fez algo por sua comunidade? Então povo amigo, não vamos nos enganar novamente com esses candidatos que só vem em nossa comunidade de 4 em 4 anos a procura seu voto. Vamos mudar este jeito de viver.
Sou Daniel jackson,Casado, Pai, advogador, professor da rede estadual de ensino do PI e MA, formado em Educação Fisica pela UESPI e Bacharel em Direito pela FAP: sou filho de Agostinho Vieira De Souza, Funcionário federal ( SUCAM) aposentado e Heloisa Araujo de souza( IN MEMÓRIA); tendo como irmãos: Carlos Augusto,Noeme,Norma,Nilza,Mario rock(bainha),Iran e Welligton. Sou presidente municipal do PTC,candidato a vereador com o numero 36 123, Quero pedir seu voto de confiança, para fazer mais por nossa cidade.Nós Podemos Parnaiba.
quero nessa ocasião saudar você e familiares, e falar-lhe sobre as eleições para vereador de 2016: vamos fazer uma pequena reflexão " O que mudou em nossas comunidades desde a ultima eleição? O seu vereador fez algo por sua comunidade? Então povo amigo, não vamos nos enganar novamente com esses candidatos que só vem em nossa comunidade de 4 em 4 anos a procura seu voto. Vamos mudar este jeito de viver.
Sou Daniel jackson,Casado, Pai, advogador, professor da rede estadual de ensino do PI e MA, formado em Educação Fisica pela UESPI e Bacharel em Direito pela FAP: sou filho de Agostinho Vieira De Souza, Funcionário federal ( SUCAM) aposentado e Heloisa Araujo de souza( IN MEMÓRIA); tendo como irmãos: Carlos Augusto,Noeme,Norma,Nilza,Mario rock(bainha),Iran e Welligton. Sou presidente municipal do PTC,candidato a vereador com o numero 36 123, Quero pedir seu voto de confiança, para fazer mais por nossa cidade.Nós Podemos Parnaiba.
A mulher que ganha a vida matando traficantes
Quando você conhece alguém que já matou seis pessoas, não imagina que seja uma mulher pequena, bastante nervosa e com um bebê a tiracolo.
"Meu primeiro assassinato foi há dois anos. Estava muito assustada, porque era minha primeira vez", confessa María*, que hoje é uma assassina profissional envolvida na guerra que o governo das Filipinas trava contra as drogas.
A jovem faz parte de uma equipe formada por três mulheres, que são muito valorizadas por conseguirem se aproximar das vítimas sem levantar suspeitas - que seria mais difícil se fossem homens.
Desde que Rodrigo Duterte foi eleito presidente, em junho deste ano, e disse aos cidadãos e à polícia para matarem narcotraficantes, Maria já matou mais cinco pessoas - todas com um tiro na cabeça - desde sua "estreia" na carreira.
Questionada sobre quem lhe deu a ordem para acabar com essas vidas, ela responde: "Nosso chefe na polícia".
A controversa guerra do Estado filipino contra as drogas é uma oportunidade de trabalho, mas também traz riscos.
Na mesma tarde do encontro com a reportagem, ela e seu marido disseram aos seus superiores que a casa onde moram havia sido exposta e que precisavam se mudar o quanto antes.
Ela conta ter começado a matar quando um policial encarregou seu marido de assassinar um narcotraficante endividado. E a atividade acabou se tornando algo rotineiro para ele. Até que a própria Maria foi acionada.
"Certa vez, precisaram de uma mulher, e meu marido me escolheu. Quando vi o homem que tinha de matar, me aproximei e atirei", conta.
María e o marido vêm de um bairro pobre de Manila. Não tinham renda fixa, o que mudou quando aceitaram virar matadores de aluguel.
Agora, ganham até US$ 430 por assassinato (R$ 1380), uma fortuna nas Filipinas, e dividem o valor entre três ou quatro profissionais do tipo. No entanto, María quer deixar essa vida. Só não sabe como fazer isso.
Quando você conhece alguém que já matou seis pessoas, não imagina que seja uma mulher pequena, bastante nervosa e com um bebê a tiracolo.
"Meu primeiro assassinato foi há dois anos. Estava muito assustada, porque era minha primeira vez", confessa María*, que hoje é uma assassina profissional envolvida na guerra que o governo das Filipinas trava contra as drogas.
A jovem faz parte de uma equipe formada por três mulheres, que são muito valorizadas por conseguirem se aproximar das vítimas sem levantar suspeitas - que seria mais difícil se fossem homens.
Desde que Rodrigo Duterte foi eleito presidente, em junho deste ano, e disse aos cidadãos e à polícia para matarem narcotraficantes, Maria já matou mais cinco pessoas - todas com um tiro na cabeça - desde sua "estreia" na carreira.
Questionada sobre quem lhe deu a ordem para acabar com essas vidas, ela responde: "Nosso chefe na polícia".
A controversa guerra do Estado filipino contra as drogas é uma oportunidade de trabalho, mas também traz riscos.
Na mesma tarde do encontro com a reportagem, ela e seu marido disseram aos seus superiores que a casa onde moram havia sido exposta e que precisavam se mudar o quanto antes.
Ela conta ter começado a matar quando um policial encarregou seu marido de assassinar um narcotraficante endividado. E a atividade acabou se tornando algo rotineiro para ele. Até que a própria Maria foi acionada.
"Certa vez, precisaram de uma mulher, e meu marido me escolheu. Quando vi o homem que tinha de matar, me aproximei e atirei", conta.
María e o marido vêm de um bairro pobre de Manila. Não tinham renda fixa, o que mudou quando aceitaram virar matadores de aluguel.
Agora, ganham até US$ 430 por assassinato (R$ 1380), uma fortuna nas Filipinas, e dividem o valor entre três ou quatro profissionais do tipo. No entanto, María quer deixar essa vida. Só não sabe como fazer isso.
Vidas 'sem importância'
Esse tipo de atividade não é uma novidade nas Filipinas, mas nunca houve tanda demanda por esquadrões da morte quanto agora.
A mensagem passada pelo presidente Duterte é inequívoca. Antes de sua eleição, prometeu acabar com a vida de 100 mil criminosos nos primeiros seis meses no cargo. E fez uma advertência aos narcotraficantes: "Não destruam meu país, porque os matarei".
No fim de semana passado, Duterte repetiu a fala, enquanto defendia os assassinatos extrajudiciais de criminosos: "As vidas desses dez criminosos realmente importam? As vidas de cem idiotas assim significam alguma coisa?".
O ponto de partida para essa campanha impiedosa foi a proliferação de metanfetaminas, oushabú, como a droga é conhecida no país. Cada grama custa cerca de 1 mil pesos filipinos (US$ 22).
Jonathan Head/BBC
Roger é procurado pelos esquadrões da morte
Barata, fácil de fabricar e muito viciante, ela pode ser fumada, injetada, inalada ou dissolvida em água. Tem efeitos instântaneos e serve como uma via de escape para a sujeira e monotonia dos bairros pobres - e uma forma de suportar trabalhos pesados.
Duterte disse ser uma epidemia que afeta a milhões de cidadãos. Também é um negócio muito lucrativo.
O presidente filipino afirma haver 150 altos funcionários, oficiais e juízes ligados a esse comércio. Cinco chefes de polícia são os comandantes do negócio, garantiu ele.
Esse tipo de atividade não é uma novidade nas Filipinas, mas nunca houve tanda demanda por esquadrões da morte quanto agora.
A mensagem passada pelo presidente Duterte é inequívoca. Antes de sua eleição, prometeu acabar com a vida de 100 mil criminosos nos primeiros seis meses no cargo. E fez uma advertência aos narcotraficantes: "Não destruam meu país, porque os matarei".
No fim de semana passado, Duterte repetiu a fala, enquanto defendia os assassinatos extrajudiciais de criminosos: "As vidas desses dez criminosos realmente importam? As vidas de cem idiotas assim significam alguma coisa?".
O ponto de partida para essa campanha impiedosa foi a proliferação de metanfetaminas, oushabú, como a droga é conhecida no país. Cada grama custa cerca de 1 mil pesos filipinos (US$ 22).
Jonathan Head/BBC
Roger é procurado pelos esquadrões da morte
Barata, fácil de fabricar e muito viciante, ela pode ser fumada, injetada, inalada ou dissolvida em água. Tem efeitos instântaneos e serve como uma via de escape para a sujeira e monotonia dos bairros pobres - e uma forma de suportar trabalhos pesados.
Duterte disse ser uma epidemia que afeta a milhões de cidadãos. Também é um negócio muito lucrativo.
O presidente filipino afirma haver 150 altos funcionários, oficiais e juízes ligados a esse comércio. Cinco chefes de polícia são os comandantes do negócio, garantiu ele.
Os mais pobres
Os alvos dos esquadrões da morte são, no entanto, aqueles que estão nas classes sociais mais baixas.
Segundo a polícia, mais de 1,9 mil pessoas foram assassinadas em episódios relacionados às drogas desde que Muterte assumiu a Presidência, em 30 de junho. Destes, 756 foram mortos em operações da polícia.
O restante das mortes está, oficialmente, sendo investigado. Na prática, a maioria segue sem explicação.
É uma guerra travada quase exclusivamente nas áreas mais pobres do país, onde corpos ensanguentados são descobertos a cada noite, com frequência juntos a cartazes advertindo as pessoas para não se envolverem com drogas.
Também é uma guerra popular. No bairro de Tondo, uma zona de favela próxima ao porto de Manila, a maioria dos moradores aplaude a dura campanha do presidente.
Culpam o shabú pelo aumento da criminalidade e por destruir vidas, ainda que alguns se preocupem que a iniciativa esteja levando inocentes à prisão e à morte.
Os alvos dos esquadrões da morte são, no entanto, aqueles que estão nas classes sociais mais baixas.
Segundo a polícia, mais de 1,9 mil pessoas foram assassinadas em episódios relacionados às drogas desde que Muterte assumiu a Presidência, em 30 de junho. Destes, 756 foram mortos em operações da polícia.
O restante das mortes está, oficialmente, sendo investigado. Na prática, a maioria segue sem explicação.
É uma guerra travada quase exclusivamente nas áreas mais pobres do país, onde corpos ensanguentados são descobertos a cada noite, com frequência juntos a cartazes advertindo as pessoas para não se envolverem com drogas.
Também é uma guerra popular. No bairro de Tondo, uma zona de favela próxima ao porto de Manila, a maioria dos moradores aplaude a dura campanha do presidente.
Culpam o shabú pelo aumento da criminalidade e por destruir vidas, ainda que alguns se preocupem que a iniciativa esteja levando inocentes à prisão e à morte.
Medo e culpa
Um dos procurados pelos esquadrões da morte é Roger*. Ele conta ter se viciado em shabúquando era jovem, quando trabalhava como operário.
Como muitos outros, começou a traficar para manter o vício. Via também como um trabalho mais fácil do que dar expediente em canteiros de obras.
Diz ter trabalhado com muitos policiais corruptos, pegando droga confiscada em operações para vender.
Agora, está em fuga, mudando-se de um lugar para outro de tempos em tempos para evitar ser morto. "Não consigo me livrar do medo que carrego no peito todo dia, toda hora. É aterrador e exaustivo ter de me esconder sempre", diz ele.
"O mais difícil é não saber em que confiar. Nunca sei se a pessoa que está na minha frente é um informante ou meu assassino. É difícil dormir à noite. Acordo com cada ruído. Não sei aonde ir a cada dia, em busca de um lugar para me esconder."
Roger sente-se culpado: "Cometi pecados. Fiz coisas coisas terríveis. Prejudiquei muita gente, porque ficaram viciados, porque sou um dos muitos que vendem a droga".
Ele diz que nem todos que consomem o shabú são criminosos. "Também sou viciado, mas não mato, não roubo".
Ele mandou seus filhos para viver com a família da mulher no interior do país e, assim, mantê-los longe da epidemia de drogas. Calcula que cerca de um terço de seus vizinhos estejam viciados.
E Roger ficou com medo quando Duterte afirmou que mataria traficantes e jogaria seus corpos na baía de Manila?
"Sim, mas pensei que (o presidente) perseguiria as grandes facções que fabricam as drogas, não pequenos traficantes como eu. Gostaria de voltar no tempo, mas é muito tarde. Não posso me entregar, porque a policia provavelmente me mataria."
María também se arrepende de suas escolhas. "Sinto culpa e angústia. Não quero que as famílias de quem matei se vinguem de mim."
Ainda se preocupa com o que seus filhos pensarão, já que os mais velhos começam a perguntar como ela e seu marido ganham tanto dinheiro.
María costuma pensar que o próximo trabalho será o último, mas seu chefe já ameaçou matar quem deixar a equipe. Ela se sente presa. Pede perdão ao padre quando se confessa na igreja, mas não se atreve a contar a ele o que faz.
Mas ela e seus companheiros acreditam que a campanha do presidente é justificada? "Só falamos da missão, como executá-la. E, quando termina, nunca mais tocamos no assunto."
No entanto, ela retorce suas mãos enquanto diz isso e fecha os olhos com força, perseguida por pensamentos que não quer compartilhar.
*Os nomes dos entrevistados foram alterados para preservar sua identidade.
Leia mais em: http://zip.net/bmtrCP
Um dos procurados pelos esquadrões da morte é Roger*. Ele conta ter se viciado em shabúquando era jovem, quando trabalhava como operário.
Como muitos outros, começou a traficar para manter o vício. Via também como um trabalho mais fácil do que dar expediente em canteiros de obras.
Diz ter trabalhado com muitos policiais corruptos, pegando droga confiscada em operações para vender.
Agora, está em fuga, mudando-se de um lugar para outro de tempos em tempos para evitar ser morto. "Não consigo me livrar do medo que carrego no peito todo dia, toda hora. É aterrador e exaustivo ter de me esconder sempre", diz ele.
"O mais difícil é não saber em que confiar. Nunca sei se a pessoa que está na minha frente é um informante ou meu assassino. É difícil dormir à noite. Acordo com cada ruído. Não sei aonde ir a cada dia, em busca de um lugar para me esconder."
Roger sente-se culpado: "Cometi pecados. Fiz coisas coisas terríveis. Prejudiquei muita gente, porque ficaram viciados, porque sou um dos muitos que vendem a droga".
Ele diz que nem todos que consomem o shabú são criminosos. "Também sou viciado, mas não mato, não roubo".
Ele mandou seus filhos para viver com a família da mulher no interior do país e, assim, mantê-los longe da epidemia de drogas. Calcula que cerca de um terço de seus vizinhos estejam viciados.
E Roger ficou com medo quando Duterte afirmou que mataria traficantes e jogaria seus corpos na baía de Manila?
"Sim, mas pensei que (o presidente) perseguiria as grandes facções que fabricam as drogas, não pequenos traficantes como eu. Gostaria de voltar no tempo, mas é muito tarde. Não posso me entregar, porque a policia provavelmente me mataria."
María também se arrepende de suas escolhas. "Sinto culpa e angústia. Não quero que as famílias de quem matei se vinguem de mim."
Ainda se preocupa com o que seus filhos pensarão, já que os mais velhos começam a perguntar como ela e seu marido ganham tanto dinheiro.
María costuma pensar que o próximo trabalho será o último, mas seu chefe já ameaçou matar quem deixar a equipe. Ela se sente presa. Pede perdão ao padre quando se confessa na igreja, mas não se atreve a contar a ele o que faz.
Mas ela e seus companheiros acreditam que a campanha do presidente é justificada? "Só falamos da missão, como executá-la. E, quando termina, nunca mais tocamos no assunto."
No entanto, ela retorce suas mãos enquanto diz isso e fecha os olhos com força, perseguida por pensamentos que não quer compartilhar.
*Os nomes dos entrevistados foram alterados para preservar sua identidade.
Leia mais em: http://zip.net/bmtrCP
“Vão dar o golpe na Dilma e depois vão prender o Lula”, diz Dudu
O vereador Dudu (PT) comentou sobre indiciamento da Polícia Federal ao ex-presidente Lula, ocorrido nesta sexta-feira (26). Para ele, o objetivo dos opositores ao governo petista é retirar Lula das campanhas políticas municipais que ocorrem este ano. Ele já havia comentado sobre a possível presença do ex-presidente no julgamento da presidente Dilma Rousseff na próxima segunda-feira (29).
- Foto: Lucas Dias/GP1Dudu
Na visão do vereador todas as operações ou indiciamentos feitos à membros do PT são “arquitetados” em datas específicas “para dar repercussão negativa em relação ao PT”. “É uma trama, uma conspiração que estão fazendo, não contra Lula ou Dilma, mas contra os pobres desse Brasil que verão que o PT é o único partido que sempre teve e tem um lado. Nós estamos vendo o golpe ser dado após a maior festa dos esportes do mundo, que foram as Olimpíadas, que só foram realizadas por conta da luta do Lula e da Dilma, mas eles deixaram para fazer todo o desfecho do golpe após essa grande festa”, declarou Dudu, argumentando que as Olimpíadas poderiam dividir a atenção da mídia em relação à cobertura do processo de impeachment.
O parlamentar alegou que a Polícia Federal indiciou o ex-presidente em uma tentativa de sujar ainda mais a imagem do Partido dos Trabalhadores, que possui candidatos municipais em vários estados. Ele acredita que a Justiça deve pedir a prisão de Lula antes das eleições municipais deste ano. “O objetivo é impedir o Lula de ir para uma eleição ajudar o Haddad em São Paulo, ajudar o PT em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul, onde está o caos instalado pelo PSDB; é tirar o Lula da disputa eleitoral, porque eles sabem que onde o Lula for nesse Brasil, ele reforça as nossas candidaturas, isso já era esperado. Vão querer prender o Lula até o dia 02 de outubro porque sabem que é o nome mais forte que o partido tem e é o nome que mais tem penetração nas classes populares. Então vão dar o golpe na Dilma e depois vão prender o Lula”, disse.
O parlamentar alegou que a Polícia Federal indiciou o ex-presidente em uma tentativa de sujar ainda mais a imagem do Partido dos Trabalhadores, que possui candidatos municipais em vários estados. Ele acredita que a Justiça deve pedir a prisão de Lula antes das eleições municipais deste ano. “O objetivo é impedir o Lula de ir para uma eleição ajudar o Haddad em São Paulo, ajudar o PT em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul, onde está o caos instalado pelo PSDB; é tirar o Lula da disputa eleitoral, porque eles sabem que onde o Lula for nesse Brasil, ele reforça as nossas candidaturas, isso já era esperado. Vão querer prender o Lula até o dia 02 de outubro porque sabem que é o nome mais forte que o partido tem e é o nome que mais tem penetração nas classes populares. Então vão dar o golpe na Dilma e depois vão prender o Lula”, disse.
Por causa de Bruna, Neymar barrou mulheres em festa do ouro
Neymar quer mesmo reconquistar Bruna Marquezine, de quem se reaproximou durante a festa julina promovida por Luciano Huck e Angélica. Para ter a atriz de volta, o jogador impediu que outras garotas chegassem perto dele durante a comemoração pela conquista da medalha de ouro na Olimpíada do Rio, surpreendendo até os amigos. A informação é do colunista Leo Dias, do jornal "O Dia", nesta sexta-feira (26).
Logo após ser campeão, o atacante do Barcelona correu até a arquibancada e abraçou a artista. No dia seguinte, Bruna e Neymar assistiram juntos a vitória do vôlei masculino, deixaram o Maracanãzinho juntos, e posaram com fãs em shopping da Zona Oeste. Segundo a publicação, a blindagem foi tanta que o pai do pequeno Davi Lucca, de 5 anos, teria barrado da área VIP do show "Tardezinha", do amigo Thiaguinho, Camila Mayrink e o casal Francisco Vitti e Amanda de Godoi. O trio da novela "Malhação" acabou saindo chateado do local.
Procuradas pelo Purepeople, as assessorias dos artistas não foram encontradas. Isso porque o jogador estava no camarote com a ex-namorada e queria privacidade no camarote. Naquele evento, Neymar teria feito uma declaração para Bruna, cantando a música "Domingo". O atleta também cantou "Sou o Cara Para Você", se referindo à atriz.
Fonte: MSN
“Quem manda no PTC sou eu”, avisa Evaldo Gomes a Robert Rios
O coordenador da campanha de Amadeu Campos (PTB), o deputado estadual, Evaldo Gomes (PTC), mandou um recado para o colega de parlamento, Robert Rios Magalhães (PDT): “quem manda no PTC sou eu”. O aviso veio depois que Robert afirmou que Evaldo estava arrependido de apoiar a campanha de Amadeu Campos.
- Foto: Lucas Dias/GP1Evaldo Gomes
“Eu sou amigo do deputado Robert, tenho um respeito grande por ele, mas quem manda no PTC sou eu como presidente. O deputado Robert não pode falar por mim e nem pelo PTC. O deputado Robert só pode falar por ele e pelo partido dele”, disparou Evaldo.
Essa não é a primeira vez que os dois parlamentares se confrontam nessa campanha. Em entrevista recente ao GP1, Robert Rios, que apoia a reeleição do prefeito Firmino Filho (PSDB), afirmou que o governador Wellington Dias (PT) não acreditava na campanha de Amadeu e sentenciou: “quem se mistura com porco farelo come” ao comentar a aliança com o PT. Sem deixar por menos, Evaldo Gomes disse que “vou dar um calado como resposta pra ele”.
NOVELA VELHO CHICO---Santo decide deixar sua casa
O vereador tenta convencê-lo a pensar em sua família
(Lucy Alves) aprontou para sua família, e de sua luta para ficar com Tereza(Camila Pitanga), Santo (Domingos Montagner) toma uma decisão que deixa Bento (Irandhir Santos) preocupado. "Eu vô m’embora!", afirma o sertanejo, que justifica sua escolha: "Não consigo vivê ao lado de Luzia, não consigo mais olhar na cara dela, mano!".
Tenso com as consequências desta decisão, o vereador tenta convencer o irmão a repensar: "Como é que vai ser dessa família sem você?", pergunta o político. Não perca a cena que está prevista para ir ao ar a partir de sábado, 27/8. Saiba mais sobre o capítulo e fique por dentro doresumo da semana.
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