sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Empresário sofre assalto na porta de loja e tem R$ 50 mil roubados

Foto: Reprodução/Google Maps
Um empresário do ramo de confecções foi assaltado na tarde desta sexta-feira (04) na frente da sua loja, Aviny Multimarcas, localizada na Avenida Gil Martins, no bairro Cidade Nova, na zona Sul de Teresina.

O lojista estava chegando no local quando foi abordado por quatro assaltantes e teve R$ 50 mil roubados.
As informações são da Força Tática do 1º Batalhão da Polícia Militar. O cabo Clóvis Plácido conta que os assaltantes estavam dentro um veículo Prisma, de cor Branca.
“Eles desceram do carro e apontaram arma de fogo para o empresário, que acabou entregando o dinheiro que tinha”, detalha o PM. 
A polícia acredita que o assalto tenha sido uma “parada dada”, onde os assaltantes já tinham informações sobre a quantidade de dinheiro que o empresário estava transportando. 
Após o assalto, os assaltantes fugiram em direção à zona Sudeste através da ponte Anselmo Dias. Policiais militares do 1º, 6º e 8º Batalhão estão em diligência tentando identificar os suspeitos. 

A major que protege 629 mulheres ameaçadas por homens na Bahia

  • Lorena Vinturini/BBC
    Denice Santiago comanda a Ronda Maria da Penha, unidade da Polícia Militar baiana que acompanha mulheres vítimas de violência doméstica
    Denice Santiago comanda a Ronda Maria da Penha, unidade da Polícia Militar baiana que acompanha mulheres vítimas de violência doméstica
O celular de trabalho de Denice Santiago tocou em plena tarde de domingo em Salvador. Do outro lado da linha, uma mulher dizendo que o ex-marido, proibido pela Justiça de se aproximar dela, estava a caminho de sua casa.
"Nessas horas não posso simplesmente dizer que estou de folga. Tenho que resolver", diz. A necessidade de solução imediata se explica: na Bahia, 629 mulheres vítimas de violência doméstica estão diretamente sob os cuidados de Denice.
Fardada ou não, ela é a major Denice, de 45 anos, comandante da Ronda Maria da Penha (RMP), unidade da Polícia Militar baiana criada em março de 2015 para acompanhar mulheres sob medida protetiva judicial - brasileiras que enfrentam o machismo e a brutalidade de companheiros, pais, irmãos e vizinhos.
Com pouco mais de um ano e meio de funcionamento, essa operação vem chamando a atenção de pesquisadores e de outras corporações policiais pelos bons resultados - que parecem dever algo ao carisma e à obstinação de sua comandante.
"São famílias que estão em jogo. Como mulher, mãe e policial, não posso falhar. Se nosso sistema for violado, podemos perder uma vida", diz Denice.
No foco desse sistema de proteção estão mulheres como Ana*. Ela passou 18 de seus 45 anos com o pai de suas duas filhas adolescentes. Durante o casamento, afirma, suportou o "sentimento de posse" e a "loucura" do marido.
"Eu não podia olhar para o lado. Ele puxava meu braço, batia e xingava. Era uma tortura", conta Ana. "Quando ele se aposentou, passava o dia em frente ao meu trabalho, me vigiando. Parecia que ia morrer sufocada."
Acompanhada pela RMP há um ano, ela diz que reencontrou o sossego. "Eu não vivia em paz. Isso é um renascimento."
Arquivo pessoal
Unidade promove visitas a mulheres que recorreram à Justiça para manter agressores à distância; 59 deles foram presos desde 2015

Modo de operação

A Ronda Maria da Penha na Bahia tem bases em Salvador e nas cidades de Paulo Afonso, Serrinha, Juazeiro e Feira de Santana.
Diariamente, incluindo finais de semana e feriados, 71 policiais se revezam em visitas de surpresa a mulheres que recorreram à Justiça para manter agressores à distância.
A presença policial costuma inibir a aproximação desses homens, mas não em todos os casos. Desde a criação, a ronda já prendeu 59 agressores que ultrapassaram os limites fixados pela Justiça, alguns flagrados em plena visita dos policiais.
De sua sala na sede da ronda, em Periperi, subúrbio da capital baiana, a comandante repassa planilhas, lê relatórios e monitora o movimento das equipes.
Mesmo não participando mais das visitas residenciais, ela conhece a história de cada mulher assistida. Recebe muitas para conversas que podem se estender por horas. "Essas mulheres precisam confiar na gente. Temos que construir uma relação para que elas nos contem suas verdades."
Lorena Vinturini/BBC
Bahia é quarto Estado no ranking de denúncias de violência contra mulher; major diz batalhar por mais recursos para atendimento

Números da violência

De olho nas planilhas, a major sabe que precisa de mais estrutura: 71 policiais parece pouco diante do quadro da violência contra a mulher no Estado.
Somente no primeiro semestre de 2016, a Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) recebeu 26.674 chamadas na Bahia, com notificações que vão de ofensas verbais a graves agressões físicas.
Nos registros, contabilizados pela Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo federal, a Bahia é o quarto Estado em números absolutos de chamadas, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Salvador é a quinta capital, com 5.927 chamadas de janeiro a junho.
De acordo com o Tribunal de Justiça da Bahia, tramitam no Estado 26.527 processos de violência doméstica e familiar contra a mulher.
Ao final de cada um deles, será determinada ou não uma medida protetiva, que, entre outras ações, podem proibir o homem de se aproximar da mulher ou afastá-lo do lar.
Quando a medida é estabelecida, a própria Justiça indica casos urgentes para acompanhamento da RMP.
"Quero qualquer coisa que a Secretaria de Segurança oferecer. Eu vou atrás, encho o saco, mostro os números. Quanto mais mulheres atendermos, melhor", diz major Denice.

Repercussão do trabalho

A iniciativa na Bahia não é a primeira nem a única no Brasil - a Brigada Militar gaúcha, por exemplo, organiza patrulhas semelhantes desde 2012 -, mas repercute entre acadêmicos e instituições policiais.
Em setembro, Denice foi palestrante na abertura, em Brasília, do encontro anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), ONG que reúne pesquisadores e profissionais do setor.
O tema do encontro foi violência contra a mulher, e a major dividiu a apresentação com Maria da Penha Fernandes, farmacêutica conhecida por batalhar pela condenação do ex-marido agressor e dar nome à lei de 2006 que aumentou o rigor das punições em casos deste tipo.
"Mesmo com limitações estruturais, a Ronda Maria da Penha da Bahia é um exemplo hoje para outras iniciativas do país. Não conheço outro trabalho policial que esteja tão próximo das pessoas e já com resultados práticos tão expressivos", afirma a socióloga Samira Bueno, diretora-executiva do FBSP.
Bueno diz que há muita descontinuidade em políticas de segurança no Brasil, e por isso ações na área ainda são muito dependentes de uma liderança pessoal forte para sucesso e continuidade.
"Neste caso, é preciso valorizar que é uma major, uma mulher, à frente de uma ação que vem dando certo."
Lorena Vinturini/BBC
Denice SantiagoImage copyrightLORENA VINTURINI Image caption Denice ingressou nas primeiras turmas femininas de praças e de oficiais da PM da Bahia; hoje é uma das duas mulheres em postos de comando na corporação

Trajetória

Filha de família pobre, Denice Santiago estudou toda a vida em escola pública. Em 1990, após terminar o ensino médio, foi incentivada pelo pai ("Para garantir emprego e salário", conta) a tentar uma vaga na primeira turma feminina de praças da PM da Bahia. Entrou como sargento.
Dois anos depois, ingressou na primeira turma aberta para oficiais mulheres. Hoje é uma das duas únicas oficiais a ocupar posto de comando na PM baiana - mulheres são 13% do efetivo da corporação.
A atuação com foco na mulher acompanha o caminho de Denice na Polícia Militar. Em 2006, quando integrava o setor de tecnologia da corporação, ela fundou o Centro Maria Felipa, até hoje o único núcleo direcionado para mulheres em PMs do país.
Batizado com o nome da heroína das batalhas pela independência do Brasil na Bahia, o centro ajudou a criar a norma que determina o deslocamento imediato de policiais gestantes para o trabalho administrativo. Antes, elas ficavam nas ruas até as vésperas do parto.
O CMF também promove cursos e seminários para policiais e oferece auxílio a mulheres da PM vítimas de violência doméstica. O centro motivou até um apelido para a major: até hoje é chamada de Felipa por muitos colegas de farda.
Victor Uchôa/BBC
Policiais fazem visitas surpresa a mulheres que recorreram à Justiça para manter agressores à distância

Teoria e prática

Para atuar sob o comando da major Denice na Ronda Maria da Penha, policiais se alistam voluntariamente. Após seleção pelo perfil, passam por uma formação específica, um dos diferenciais do programa na Bahia.
No curso, elaborado pela Secretaria de Políticas para Mulheres do Estado, discutem temas como gênero e patriarcado. E todos entram em contato com os outros órgãos da rede de atendimento: Polícia Civil, Tribunal de Justiça, Ministério Público, Defensoria Pública.
Após a inserção na operação, policiais, homens e mulheres, participam de encontros mensais com atividades lúdicas e de autocuidado. O objetivo é abrir espaço para que possam se expressar artisticamente e aliviar a carga emocional das histórias de crises familiares que acompanham.
Graduada em Psicologia, a própria comandante passa por acompanhamento psicoterapêutico.
"Preciso recorrer ao analista para não levar tudo isso pra casa, mas é impossível", comenta, lembrando o dia do telefonema no domingo de folga. (Naquela ocasião, a major acionou policiais de plantão, mas o agressor desistiu de aparecer quando a mulher disse que já havia ligado para a ronda.)
Outro ponto forte da iniciativa é a interlocução entre os órgãos da rede de atendimento. Representantes do comitê gestor da RMP conversam via WhatsApp para acelerar procedimentos que envolvam a proteção de mulheres assistidas.
Por iniciativa própria, Denice também encabeça uma ação chamada "Mulheres de Coragem" - recebe mulheres assistidas na sede da unidade para palestras, oficinas de arte e teatro, em ações de socialização e empoderamento.
Para policiais homens e o público masculino externo, organiza as palestras do "Papo de Homem". "A ideia é fazer com que os homens se percebam no ciclo da violência, porque este (agressão contra a mulher) é um crime cultural", afirma.
A caminho de uma visita da ronda, o soldado Ivan da Silva reconhece que buscou uma vaga na unidade especial apenas para trabalhar no horário administrativo e ter tempo para estudar à noite. "Hoje minha cabeça é outra. Fui aprendendo com as histórias. A realidade das mulheres é muito mais difícil do que se imagina."
Ao seu lado, outro soldado, Arivaldo Souza, afirmou que entendeu que a violência não se manifesta somente em agressões físicas. "Comecei a ver o peso da violência psicológica. Uma mulher me disse uma vez que preferia levar um tapa a ouvir as coisas que o ex-marido dizia."
Minutos depois, os dois PMs, ao lado da soldado Jocinanda Oliveira, chegam à casa de Lúcia*, de 28 anos. Após três anos em um relacionamento violento, ela se afastou do ex-namorado depois de ser agredida com o filho recém-nascido do casal no colo.
"Ele chegou a me ameaçar de morte. Sempre tive muito medo, mas com as visitas dos policiais a gente sente que pode contar com alguém. Eu converso com amigos e falo com orgulho que a ronda veio aqui em casa", afirma.
Acompanhada pela unidade há cerca de um ano, ela costumava sair de casa apenas para ir ao trabalho.
"Eu fui à praia outro dia. Nem acredito. E só fui porque me senti confiante. Foi ela quem me incentivou", conta Lúcia, lançando um olhar de cumplicidade para a soldado Oliveira. Ela segura o filho e chora.

Cotidiano

No comando da operação, major Denice se diz orgulhosa por histórias como a de Lúcia, mas afirma que não pode baixar a guarda para romper o ciclo do que chama de "violência cultural".
No papel de mãe de um adolescente de 15 anos, procura dialogar com o filho sobre temas que encara no trabalho, apostando que ele levará as informações adiante.
"Eu insisto mesmo. Às vezes ele brinca quando me pede sugestão de tema de redação, dizendo que violência contra a mulher não vale. Mas ele é bem consciente e eu sei que conversa muito com os amigos."
Ao falar da vida familiar, Denice deixa escapar que, até fevereiro de 2015, "sentia que era eterna". Foi quando, em um exame de rotina, descobriu um tumor no estômago - após uma cirurgia que extraiu todo o órgão, atravessou meses de tratamento quimioterápico.
Agora, adapta-se dia a dia. Come menos, evita alimentos pesados, prioriza a comida de casa e, para fugir de eventuais toxinas, cortou frutos do mar. "Só não abro mão de pão. Adoro sanduíche, mas estou comendo metade da metade", diz a major de 1,73 metro, entre risos.
Para o bem da digestão, também precisa mastigar tudo lentamente. Diz não ver problema, pois assim consegue mais tempo para pensar na vida e bolar "mais umas maluquices" para a ação da ronda - uma dessas ideias é fazer uma horta em frente à sede da unidade e convidar as mulheres para cuidar do espaço.
"Com o câncer, uma amiga disse que não deveria perguntar por que as coisas acontecem e sim para quê. Depois que superei essa doença, me fortaleci para tocar o trabalho, ajudar essas mulheres a serem felizes. Minha mãe sempre disse que nossa missão é ser feliz."
Para o futuro, a major abre portas no ambiente acadêmico. Hoje cursa mestrado na Universidade Federal da Bahia em que estuda a relação entre a questão racial e o enquadramento de suspeitos por policiais militares.
E vislumbra a felicidade em algum cantinho perto de Salvador, onde possa fazer uma horta própria e viver tranquila ao lado da família, assistindo a seus filmes preferidos: os épicos e os da franquia Marvel, com seus heróis onipotentes e falíveis.
Criada em família com raízes no candomblé (religião de matriz africana), Denice Santiago se apresenta como uma mulher de Iansã. É a deusa dos raios e trovões na mitologia iorubá, guerreira que batalha pelo seu povo e carrega a força do feminino.
Iansã pode ter mil facetas, mas a fragilidade nunca será uma delas.
*Para preservar a identidade das mulheres vítimas de violência, os nomes foram trocados.

Equipe da Globo faz reportagem no Piauí mostrando crise de energia no estado

Uma equipe da TV Globo esteve no município de Paulistana, cidadelocalizada a 461 km ao sul de Teresina, gravando uma matéria para o Programa Globo Rural.
Osvaldo Mamédio da Costa, agricultor e líder local, acompanhou a equipe formada pelo repórter César Dassie, Francisco Maffezoli Jr e Sergio Mussi. O foco da reportagem é a falta de energia elétrica em algumas comunidades do município, em destaque para o povoado Abelha Branca.
Segundo Osvaldo, a Associação dos Produtores Rurais da localidade perdeu o Projeto Repalma, através da Codevasf, orçado em R$ 310.000,00 e que beneficiaria todas as famílias daquele local. Além disso, um outro projeto financiado pela companhia está parado por falta de energia elétrica na comunidade: “A associação está com os equipamentos de processar e embalar mel parados por não ter energia.”, afirmou.
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Existe uma grande expectativa para a exibição da reportagem, principalmente porque aquelas famílias lutam a bastante tempo pela energia e até o momento não foram atendidas. Através de uma rede social, Osvaldo destacou: “a matéria ficará clara para todo o mundo ver que ter energia elétrica em casa hoje não é nenhum luxo e sim necessidade”.
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A matéria exibirá situações do cotidiano, como 'passar ferro' em roupas, utilizar o poço tubular, entre outras, comparando-se em comunidades com e sem energia elétrica. Diversas localidades já foram visitadas e ainda serão até sábado (05/11/2016), são elas: Abelha Branca, Roçado (Próximo ao Umbuzeiro), Cacimbão, Carapuça e Canto Alegre. A equipe ainda não nos informou quando a reportagem deverá ir ao ar.

ABRE O OLHO, WELLINGTON DIAS!

Robert Rios tem dito a quem lhe dá ouvidos que teme por Wellington Dias caso os peemedebistas façam parte do governo. 
Ontem, na praça de alimentação da Assembleia Legislativa ele dizia que o mesmo PMDB que deu o golpe na  Dilma pode estar se preparando para atirar na asa de Wellington Dias. 
Depois de comer, evidentemente.

Algo de bom
Wellington Dias faz sua primeira viagem, como governador, em 2003, acompanhado do então aliado senador Mão Santa, que o tempo todo narra como é ruim ser governador.
Wellington: “Você que foi governador por sete anos, não tem nada de bom no cargo?”
Mão Santa: “Tem sim, governador onde chega come e bebe de graça”. (Do Portalaz)

Michel Temer coloca Eletrobras do Piauí 5 empresas como prioridade na desestatização

O presidente da República, Michel Temer, assinou decreto colocando como prioridade nacional no setor de energia, a desestatização das companhias concessionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica. A Cepisa (Eletrobras do Piauí) aparece na lista, além das companhias do Amazonas, Roraima, Acre, Alagoas e Rondônia.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi designado como responsável pela execução e pelo acompanhamento do processo de desestatização das companhias.
Entre as atribuições, o BNDES ficará responsável por promover a contratação de consultoria, auditoria e outros serviços especializados necessários à execução das desestatizações. Ficará responsável também por fazer a articulação com o sistema de distribuição de valores mobiliários e as bolsas de valores.
O banco é quem vai selecionar e cadastrar empresas de reconhecida reputação e tradicional atuação na negociação de capital, transferência de controle acionário, venda e arrendamento de ativos, além de preparar a documentação dos processos de desestatização para apreciação do Tribunal de Contas da União (TCU).
Já o Ministério de Minas e Energia foi designado como responsável pela coordenação e pelo monitoramento dos procedimentos e das etapas do processo de desestatização.
A 165ª Assembleia Geral Extraordinária de acionistas da Eletrobras aprovou no dia 22 de julho, a transferência do controle acionário da Cepisa para o Governo Federal até 31 de dezembro de 2017, com a condição de que, até lá, a empresa deveria ser colocada para leilão.

Governador anunciará ajustes na base aliada nos próximos dias


O governador Wellington Dias (PT) confirmou nesta quinta-feira (3) que anunciará a recomposição da base aliada nos próximos dias. Isso implicará em ajustes para encaixar novos partidos no Executivo, como o PMDB, por exemplo. A legenda já está em negociação com o petista sobre que pastas ocupará no governo.
"Temos bons entendimentos não só com o PMDB, mas com outros partidos que, ou estiveram comigo em 2014, ou estão atuando em parceria desde o começo do mandato. Certamente estarei me posicionando nos próximos dias", disse o governador logo após inaugurar a segunda ponte Wall Ferraz no final da manhã.
Além do PMDB, PTC e PCdoB estão pleiteando espaço no governo, além do próprio PP, que possui a vice-governadoria.
Entre os peemedebistas, se depender do presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), Themístocles Filho, o partido irá se aliar oficialmente ao governador Wellington Dias.
"Nós estamos conversando, os deputados estaduais com o deputado Marcelo Castro (presidente estadual do PMDB), com lideranças do PMDB. Isso vai acontecer com muita cautela. De dezembro para o início de janeiro pode acontecer ou não pode acontecer. Se depender de mim, vai acontecer. Se você vai casar com alguém tem que conversar com a noiva", brincou.
Ontem, a senadora Regina Sousa, presidente estadual do PT, comentou a ida do PMDB e demais partidos para o governo e mandou um recado: "Eu espero que venha para somar. Quem vier que venha para somar e quando chegar 2018 que não abandonem", disse.

Fábio Jr se casará pela 7º vem em cerimônia na capital paulista

Fábio Júnior, 62 anos, vai se casar pela sétima vez e a noiva é Fernanda Pascucci. O cantor já foi casado com Tereza de Paiva Coutinho, Glória Pires, Cristina Karthalian, Guilhermina Guinle, Patricia de Sabrit e Mari Alexandre.
O casamento será no próximo dia 21, data em que faz aniversário.
"Não é mais um casamento. Ela é especial. Ela é diferente, divertida e de verdade. E outras coisinhas mais (risos). Está tudo certo, vai ser lindo, vai ser bacana, e eu amo essa mulher", declarou ele.
A cerimônia será realizada em um buffet de São Paulo para amigos e familiares. Antes, porém a ideia do casal era que fosse num sítio. "A gente até pensou em fazer um sítio, mas ia complicar para todo mundo. Na terça todo mundo trabalha e a gente ficou preocupado das pessoas beberem um pouco a mais e irem para estrada",
O cantor disse que manterá a tradição e que não verá o vestido da noiva antes da cerimônia. "Não pode".

 Fábio Júnior se casará com Fernanda Pascucci.
Fábio Júnior se casará com Fernanda Pascucci.

Fonte: Ego

NOVELA HAJA CORAÇÃO--Últimos capítulos: Bia é sequestrada por Dulce

Dulce sequestra Bia (Foto: TV Globo)Bia cai na mentira de Dulce e é sequestrada pela prima (Foto: TV Globo)Dulce sequestra Bia (Foto: TV Globo)


Dulce (Monique Curi) fica furiosa ao saber que Bia (Melissa Nóbrega) já está com Tancinha(Mariana Ximenes) e Beto (João Baldasserini). Antes de voltar para os Estados Unidos, a parente das crianças vai até a vila e encontra a menina brincando com Tito.
"Queria tanto me despedir...  não quer dar uma voltinha? Tomar um sorvete?", pergunta. Quando Bia diz que precisa falar com Tancinha primeiro, Dulce mente. "Acabei de falar com ela e com o Beto!". A menina, então, entra no carro, toda inocente: ". A senhora  indo embora mesmo".
Gente!!! O que será que vai acontecer com a Bia? Não perca a cena prevista para ir ao ar a partir desta sexta-feira, 4/11.

VERSÍCULOS BIBLICOS E FRASE DO DIA

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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Jovem baleado em tentativa de latrocínio está fora de perigo

A vítima de tentativa de latrocínio reagiu bem a cirurgia e já está fora de risco de morte. 

O técnico em enfermagem funcionário do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde – Heda, de Parnaíba, Fabrício de Freitas Silva, 32, que sofreu uma tentativa de latrocínio na noite desta quarta-feira (02) na porta de sua residência, na Avenida Coronel Lucas, próximo ao Colégio Estadual Lima Rebelo, quando foi abordado por uma dupla de moto exigindo sua moto e celular. Como ele reagiu ao assalto, foi baleado pelos assaltantes.

Fabrício perdeu muito sangue até receber atendimento e ser encaminhado ao HEDA. Ele foi operado de urgência, reagiu bem a cirurgia e passa bem, já tendo saído do coma na tarde de hoje e está fora de perigo de morte. Ele continua internado para acompanhamento de sua recuperação.

“Bricio” como é chamado pelos amigos é filho de Ilha Grande (PI), é casado, formou-se em Técnico em Enfermagem no Instituto Wanda Horta e atualmente é estudante do Curso de Enfermagem na Faculdade Maurício de Nassau,

Por José Wilson | Jornal da Parnaíba