domingo, 14 de maio de 2017

Vitória de Altos no primeiro jogo da decisão Piauiense

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A Associação Esportiva de Altos venceu o Parnahyba por 3 x 0  abrindo a decisão do Campeonato Piauiense de 2017. O jogo foi realizado na cidade de Piripiri porque o Parnahyba estava pagando punição de perda de mando de campo aplicada pela Justiça Desportiva. 
Durante a maior parte do jogo houve equilíbrio, mas na reta final o time piauiense decidiu a parada. Aos 37 minutos do segundo tempo, cobrando pênalti, Manoel fez 1 x 0.
E nos últimos 5 minutos a vitória foi confirmada com gols de Manoel e Patrick, determinando o placar de 3 x 0. Incrível, mas é verdade. Nos últimos 8 minutos de jogo Altos marcou 3 x 0.
O resultado do jogo em Piripiri deixou a equipe altoense com a "mão na taça". Na próxima quarta-feira((17) será disputado o segundo jogo, no Estádio Lindolfo Monteiro. 
Para o Parnahyba ser campeão, precisa vencer com 4 gols de diferença. A torcida altoense já está preparando a festa para comemorar a conquista do título piauienense de 2017

'Lei da gorjeta' passa a valer em todo país


A chamada ‘lei da gorjeta’ passa a valer em todo o Brasil neste sábado (13), 60 dias após ter sido sancionada pelo presidente Michel Temer. Ela regulamenta a cobrança e a divisão de gorjetas em restaurantes, hotéis, motéis e “estabelecimentos similares”, segundo o texto da lei. Para o cliente, nada vai mudar, o pagamento continua opcional.
Funcionários de restaurantes de São Paulo ouvidos pelo G1 dividem opiniões. Já para os especialistas, eles afirmam que a lei é positiva porque deixa as regras claras e dá maior segurança jurídica para patrões e empregados.
A principal mudança apontada é sobre a famosa “caixinha”. Hoje, cada estabelecimento faz de um jeito. Em alguns lugares, a gorjeta é paga “por fora”, com o valor integral para os funcionários. Agora, ela terá que constar na folha de pagamento, o que, por um lado, resulta em descontos no valor pago, e, por outro, melhora décimo terceiro, FGTS e aposentadoria.
Em um restaurante da Rua Fidalga, na Vila Madalena, enquanto recolhe os pedidos ou equilibra a bandeja, o veterano garçom Calixto Pinheiro explica porque aprova a mudança. “Acho que é uma boa porque tem chance do pessoal se organizar e planejar mais. Porque todo dinheiro que a gente pega, a gente gasta, né?”. O cearense está há 58 dos seus 75 anos no ramo.
Calixto conta que, quando foi maître no Esporte Clube Pinheiros, esse era o sistema adotado no local. “Há 40 anos atrás já era assim, a caixinha já caía na folha. Fomos beneficiados quando aconteceu isso”. No restaurante que trabalha hoje, a gorjeta é paga de maneira integral e por fora.
O advogado trabalhista Marcel Daltro acompanhou uma série de processos na justiça sobre o tema e disse que as decisões variavam em cada estado. “Era um tema bastante sensível porque nem o funcionário tinha as regras claras, nem o estabelecimento”.
“A gente se deparava com discussões astronômicas. Vi casos de estabelecimentos que foram fechados por causa de condenações na ordem de 80, 90 mil reais”, contou o advogado. Do lado do trabalhador, a reclamação frequente era que o empregador não repassava tudo o que era arrecadado.
Para o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo (Abrasel-SP), Percival Maricato, a lei é importante porque “impede interpretações divergentes de juízes do trabalho, empresários e trabalhadores”.
Ainda assim, ele acredita que, como toda nova lei, podem surgir divergências. “Os funcionários que recebem os 10% integral vão reclamar. Ainda que melhore outros aspectos, como aposentadoria, ele vai receber menos”.
Isso é o que contesta a auxiliar de cozinha de um restaurante na Rua Ignácio Pereira da Rocha, na Vila Madalena, Naiara dos Santos. “O ruim é descontar [da folha de pagamento]. A gente já contava com aquele dinheiro para as contas”, disse a funcionária que recebe o valor referente aos 10% a cada 15 dias. “Única coisa que é boa é no fundo de garantia ou seguro-desemprego”, pondera.
A operadora de caixa Fernanda Moraes, que trabalha em um restaurante de Pinheiros, considera a mudança negativa. “Como não entra como receita [para o empregador], ele não vai ter desconto e o funcionário vai?”, questiona.
De fato, o valor arrecadado como gorjeta não entra na receita dos estabelecimentos. Mas, por fazer uma administração temporária desses valores, eles terão gastos. “Justamente para cobrir essas despesas, encargos sociais, incidências trabalhistas, vai ter um desconto [na folha de pagamento]”, explica o advogado trabalhista.
O desconto na folha de pagamento em relação ao valor arrecadado de gorjeta pode ser de até 20% para quem é optante do Simples Nacional – regime tributário diferenciado que contempla empresas - e de até 33% para os que estão fora do Simples.

Entenda a nova lei
A lei nº 13.419 altera pontos do artigo 457 da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). Para o advogado trabalhista Marcel Daltro, a regulamentação da distribuição da gorjeta irá diminuir “consideravelmente” os problemas. Segundo ele, a média do valor de um processo nessa esfera vai de 10 a 30 mil reais.
Algumas questões de procedimento ainda serão definidas em convenções coletivas, como quem tem direito ao valor arrecadado. Há estabelecimentos em que todos recebem (cozinha, caixa), e em outros apenas os que trabalham no salão.
As empresas com mais de 60 funcionários terão que formar uma “comissão de empregados” para o acompanhamento e fiscalização da regularidade da cobrança e distribuição da gorjeta.
O texto ainda estabelece que se a empresa tiver cobrado gorjeta por período maior que um ano e decidir acabar com a cobrança, a média dos valores recebidos pelo funcionário nos 12 meses anteriores deverá ser incorporada ao salário do empregado.
O empregador que descumprir a nova lei terá que pagar ao trabalhador prejudicado, a título de multa, o valor correspondente a 1/30 da média da gorjeta por dia de atraso.

VERSÍCULOS BIBLBICOS E FRASE DO DIA

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sábado, 13 de maio de 2017

Palocci decide fazer delação e afasta advogado contrário ao acordo


Antônio Palocci
Antônio Palocci (Rodrigo Félix Leal/Futura Press)
MARIO CESAR CARVALHO - SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ex-ministro Antonio Palocci decidiu negociar um acordo de delação premiada com os procuradores da Operação Lava Jato. Na tarde desta sexta (12), ele avisou seu advogado de defesa, o criminalista José Roberto Batochio, que ele terá de se afastar do caso, o que deve ocorrer ainda nesta sexta.
A negociação do acordo será feita por dois advogados de Curitiba, Adriano Bretas e Tracy Reinaldeti. Os dois já haviam sido contratados por Palocci, mas, sem maiores explicações, o ex-ministro rompeu o acerto inicial. Nesta semana Palocci retomou as conversas com Bretas e Reinaldeti e decidiu que partiria para a delação. Réu em dois processos em Curitiba, Palocci teme que suas condenações possam ultrapassar os 30 anos de prisão.
A reportagem apurou que o afastamento de Batochio foi uma exigência da força-tarefa da Lava Jato porque o criminalista é contrário a esse tipo de acordo.
A Folha de S.Paulo havia publicado nesta sexta-feira (12) que o ex-ministro tinha retomado as negociações com o advogado Adriano Bretas sobre delação.
O próximo passo para Palocci será desistir do pedido de habeas corpus que está para ser julgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O ministro Edson Fachin decidiu que o pedido não será julgado pela segunda turma do Supremo, que soltou quatro investigados da Lava Jato em menos de uma semana: o ex-ministro José Dirceu, os empresários Eike Batista e José Carlos Bumlai e o ex-tesoureiro do PP João Cláudio Genu. A decisão de Fachin foi vista pela defesa de Palocci como uma manobra para evitar mais uma derrota.
Pesou na decisão de Palocci a operação que a Polícia Federal deflagrou nesta sexta (12), em torno de repasses do BNDES para o grupo JBS, num total de R$ 8,1 bilhões. Palocci é apontado nas investigações como um dos intermediários dos financiamentos que geraram supostas propinas para o PT. Uma das hipóteses investigadas pela PF e pelos procuradores é que o partido ficava com parte dos repasses do BNDES.
Outra influência na decisão de Palocci foi a delação da Odebrecht. Documentos apreendidos pela Polícia Federal, depois incluídos no acordo da Odebrecht, apontam que o ex-ministro foi responsável por administrar repasses no valor de R$ 128 milhões entre 2008 e 2013.
Palocci era chamado de "Italiano" nos comunicados internos da Obebrecht sobre repasses para o PT. O ex-ministro ficou negando por meses que era o "Italiano", mas o codinome foi confirmado por Marcelo Odebrecht, ex-presidente do grupo que leva o seu sobrenome.
Ex-ministro da Fazenda de Lula e chefe da Casa Civil de Dilma, Palocci foi preso em setembro do ano passado numa fase da Lava Jato chamada Omertà, que quer dizer "lei do silêncio" no linguajar dos mafiosos italianos e era, ao mesmo tempo, uma referência ao apelido que o ex-ministro tinha nos registros da Odebrecht.
A delação de Palocci é vista com potencial explosivo para atingir o sistema financeiro porque ele era o principal interlocutor do PT junto aos bancos. Alguns dos maiores empresários do país, como Joesley Batista, da JBS, e Abílio Diniz.
Uma auditoria interna do Pão de Açúcar apontou que uma empresa de Palocci recebeu R$ 5,5 milhões do grupo entre 2009 e 2010 sem comprovação de que os serviços de consultoria que justificavam o pagamento fossem comprovados. Procuradores suspeitam que o pagamento possa ter alguma relação com a campanha de Dilma Rousseff (PT), de 2010, na qual foi eleita presidente pela primeira vez.
Procurado pela reportagem, o grupo JBS informou que não iria se manifestar.
Abílio Diniz afirma em nota que a auditoria que apontou a inexistência prestados por Palocci foi realizada pelo grupo Casino e no período analisado (2009-10) ele não exercia função executiva na empresa. Ocupava o conselho de administração junto com o francês Jean Charles Naouri. Segundo a nota, a relação do Pão de Açúcar "sempre foi com o escritório de Márcio Thomaz Bastos, nunca com Antonio Palocci".
Diniz diz que "o contrato da Projeto Consultoria, de Antonio Palocci, com o escritório de Márcio Thomaz Bastos, inclusive, já foi objeto de investigação, tendo sido encerrado por não apresentar indícios de irregularidades

Batista Filho garante trazer 1º jogo do Brasileirão para Parnaíba

Após exigências, CBF altera local de estreia na Série D, e Parnahyba jogará em Teresina, mas presidente do Tubarão garante que vai trazer para Parnaíba.

Casa do Parnahyba no Piauien se 2017, estádio Pedro Alelaf não é aprovado pela CBF para estreia do clube na Série D (Foto: Flávio Meireles)
Entidade divulga mudança na tabela, e Tubarão recebe Globo-RN no estádio Lindolfo Monteiro. Diretoria crê em troca e corre para liberar Piscinão. Estatuto do Torcedor é entrave.

A Confederação Brasileira de Futebol alterou o local da partida de estreia do Parnahyba na Série D do Campeonato Brasileiro. De acordo com a publicação, o jogo do Tubarão contra o Globo-RN, dia 21 de maio, saiu do estádio municipal Pedro Alelaf, no litoral, para o Lindolfo Monteiro, em Teresina. A mudança, no entanto, é encarada como temporária pelo presidente azulino Batista Filho. Segundo ele, a praça esportiva deverá ser readequada, nos próximos dias, para receber o duelo. Contudo, de acordo com o Estatudo do Torcedor, não é permitida troca de estádio com menos de 10 dias para a data prevista para o confronto - restam oito.

- Mudou porque tinham algumas exigências impostas pela CBF. Porém, estive em reunião com o prefeito, e ele garantiu que tudo ficará em ordem nos próximos dias. Pode botar aí que esse jogo vai voltar – explicou o mandatário.

De acordo com a Federação de Futebol do Piauí (FFP), a escolha de um estádio da capital atende a critérios técnicos da CBF, que solicita emissão de laudos para a realização de partidas oficiais do Campeonato Brasileiro. 
CBF confirma mudança de local de estreia do Parnahyba (Foto: Reprodução/CBF)
- Isso deve ter acontecido porque o estádio não tem laudo da engenharia, vigilância (sanitária) e do Corpo de Bombeiros. A validade deles é de um ano e, quando termina, o clube, junto com o poder municipal, devem renovar. Quando isso acontecer, eles podem enviar os documentos diretos para a CBF ou usar a FFP como ponte – explicou Robert Brown, diretor de competições da FFP.

No Grupo A6 da Série D, o Parnahyba terá pela frente adversários como o Guarani de Juazeiro e América-PE. A partida contra o Globo-RN está marcada para às 16h do dia 21.

Parnahyba-PI x Globo-RN pela série D será no Lindolfo Monteiro

A Diretoria de Competições CBF confirmou alteração no local da partida entre Parnahyba-PI x Globo-RN válida pela primeira rodada da Série D. Inicialmente previsto para o Estádio Mão Santa, em Parnahyba, o jogo foi transferido para o Estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina.
A data e o horário da partida não sofreram mudança: o confronto segue no domingo (25), às 16h. A alteração foi solicitada pela Federação de Futebol do Piauí por impossibilidade de realização da partida no Estádio Mão Santa.
Parnahyba-PI x Globo-RN
De: Estádio Mão Santa, em Parnaíba/PI
Para: Estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina/PI
Data: 21/05, domingo (mantida)
Horário: 16h (mantido)seried

Nove dos dez deputados do Piauí aprovam PEC da Vaquejada

Nove dos deputados federais piauienses votaram favoráveis, na noite de quarta-feira (10), na Proposta de Emenda à Constituição 304/17, que autoriza a realização de vaquejadas. A proposta deixa de considerar cruéis práticas desportivas que utilizem animais, desde que estejam registradas como manifestações culturais e bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro. Apenas o deputado federal Assis Carvalho (PT) não voltou. Todos os outros votaram sim para aprovar a proposta, que já foi aprovada no Senado e agora segunda votação na Câmara para ser promulgada. 
A proposta teve 366 votos a favor e 50 contrários. O deputado federal Júlio César (PSD) ressaltou a aprovação e afirmou que apesar do esporte ser um bem de natureza imaterial e patrimônio cultural, é preciso alertar par aa importância do bem estar e da segurança dos animais envolvidos. O deputado Mainha (PP) avalia que acabar com a vaquejada no Brasil e no sertão significaria a morte de uma cultura, a morte dos vaqueiros nordestinos, que buscavam o gado solto no mato e eram conhecidos no passado com os heróis do Sertão. 
Já o deputado Heráclito Fortes (PSB-PI) citou a geração de empregos que o setor gera no Nordeste, importante para renda e turismo nos estados da região. Ele lembrou que, no litoral, o assalariado vai à praia, mas no sertão o sertanejo vai à vaquejada. “Não trabalhemos contra o desemprego. É preciso que se veja quantas pessoas dependem desse espetáculo que o Brasil admira”, disse.

‘Os Trapalhões’ vão ganhar remake; Conheça o novo elenco!

A Rede Globo está realizando um remake de ‘Os Trapalhões‘, que já tem elenco definido e começou a ser filmado no Rio de Janeiro.

Lucas Veloso, Bruno Gissoni, Mumuzinho e Gui Santana vão interpretar Didi, Dedé, Mussum e Zacarias. E Nego do Borel vai ser Tião Macalé, do bordão “Ih, nojento!”.
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Renato Aragão e Dedé Santana, que fizeram parte da formação original dos Trapalhões, também vão participar dos novos episódios – mas como outros personagens.

O canal ainda não definiu data de estreia da série, mas a expectativa é que o lançamento fique para o segundo semestre.

Confira a primeira foto do elenco reunido:

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Piauiense: Altos e Parnahyba em decisão longe das duas cidades

O normal em futebol é que uma decisão de Campeonato tenha os dois jogos nas respectivas cidades dos clubes envolvidos. Aqui no Estado do Piauí teríamos jogos em Parnaíba e Altos, o que não vai acontecer. 


A representação parnaibana foi punida pela Justiça Desportiva porque seus torcedores invadiram o gramado do Estádio Lindolfo Monteiro para comemorar a conquista do primeiro turno. 
A pena foi a perda de dois mandos de campo, determinante para que o jogo com Altos, o primeiro da série decisiva do título estadual de 2017, seja disputado neste sábado(13) em Piripiri.
A cidade de Altos também não poderá receber o segundo jogo porque o Estádio Felipe Raulino está em obras, há algum tempo. O Jacaré mandará o seu jogo no Estádio Lindolfo Monteiro.
Grupos de torcedores dos dois clubes estarão em Pirpiri e Teresina, mas nada comparável com o que teríamos em Parnaíba e Altos. Os estádios Pedro Alelaf e Felipe Raulino estariam lotados e em clima de festa, assim como tivemos em jornadas passadas do nosso futebol. 
O deslocamento dos torcedores é sempre complicado porque implica em despesas extras com transporte. E ainda há a considerar os horários imcompatíveis com a situação de momento. Os dois jogos serão realizados à noite e, está claro, as dificuldades e os riscos serão ainda maiores.
ALTOS NÃO VENCEU
A Associação Esportiva de Altos não conseguiu vencer o Parnahyba no atual Campeonato Piauiense de Futebol. Na fase de classificação do primeiro turno o resultado foi 0 x 0 no Estádio Pedro Alelaf. 
Na final do mesmo primeiro turno, no Lindolfo Monteiro, O Parnahyba venceu por 2 x 1 e ganhou a Taça Estado do Piauí. Na fase de classificação do segundo turno, também em Teresina, deu empate de 2 x 2. O time altoense estava com vantagem de 2 x 0, mas o Tubarão reagiu e empatou por 2 x 2. Quem vencerá em Piripiri ?
VANTAGEM ALTOENSE
O regulamento do Campeonato Piauiense determina que em caso de dois resultados iguais em pontos e gols nas duas partidas, o time de melhor campanha será o campeão, sem prorrogação. Evidentemente que um vitória e um empate dará o título a um dos dois.

VERSÍCULOS BIBLICOS E FRASE DO DIA

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