domingo, 3 de fevereiro de 2019

Chuva, suor e sangue pelo time: o empate no primeiro Rivengo de 2019

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Atualizada às 22h06
Debaixo de chuva, cerca de 1.800 pessoas acompanharam o primeiro clássico Rivengo de 2019. Em campo, River e Flamengo fizeram uma disputa acirrada, com três expulsões, zagueiro literalmente dando sangue pelo time e um gol para cada lado: 1 a 1 na noite deste sábado (2), no estádio Lindolfo Monteiro. 
Roney, aos 8 minutos do segundo tempo, abriu o placar para o River. Jonatas, aos 37, empatou para o Flamengo em confusão na área tricolor. 
O próximo jogo do Flamengo será contra o 4 de Julho, pelo Campeonato Piauiense, no dia 13. Já o River jogará na terça-feira (5) contra o Fluminense, pela Copa do Brasil. 
O jogo
O Flamengo começou o jogo marcando a saída de bola do River e dificultando a saída de bola tricolor. Apesar de o time rubro-negro ter tido mais volume de jogo, o primeiro tempo foi de poucas chances de gol. 
O que chamou mais a atenção foram os sangramentos insistente do zagueiro Cris: primeiro no nariz e depois no supercílio - o que forçou o jogador a usar uma touca de natação pelo resto da partida. 
A touca combinou com o fim do primeiro tempo. Um temporal tomou conta do Lindolfo Monteiro e forçou a torcida a buscar abrigo onde desse.  
Na volta do intervalo, o técnico Oliveira Canindé colocou em campo Roney e Bismark. A mudança deu certo. Aos 8 minutos, na cobrança de falta defendida pelo goleiro Vinícius, a zaga falhou na saída de bola e Roney aproveitou para abrir o placar. 
Quatro minutos depois, Roney foi expulso após cometer falta. Com um a mais em campo, o Flamengo cresceu no jogo. O rubro-negro pecava nas finalizações, apesar de ter mais posse de bola e agredir mais o time do River - que teve poucas chances de marcar ao longo da partida. 
A situação poderia se complicar quando Romarinho, aos 19 minutos, também por falta, foi expulso no Flamengo. 
Mas o Flamengo continuou melhor, graças as mudanças feitas pelo técnico Paulo Júnior. 
E se finalização não era o forte do Leão, o gol teria de vir de qualquer jeito, no melhor estilo pebolim. No bate e rebate na área do River, sobrou para Jonatas chutar e marcar o gol de empate, aos 37 minutos. 
Na reta final, o River ficou com mais um jogador a menos: Eduardo foi expulso por reclamação.
O empate manteve o River sem vencer e sem perder no Campeonato Piauiense. O Flamengo chega a 4 pontos na classificação, com uma derrota, um empate e uma vitória. 

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sábado, 2 de fevereiro de 2019

Velório de PM será no Rone; filho que viu tudo pediu para não matar o pai

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A família do policial Samuel de Sousa Borges, 30 anos, morto com três tiros na manhã desta sexta-feira (1) após uma discussão confirmou que o filho dele, de 8 anos, ficou em estado de choque. O garoto presenciou o momento em que o pai era atingindo pelos disparos.
"Ele se desesperou (o garoto). Ele (autor dos tiros) não respeitou o menino que estava na garupa. Foi uma covardia. Tenho certeza que ele não é pai, é um monstro. Ele vai pagar pelo que fez", disse a tia de Samuel, Maria Bernadete Dourado de Oliveira. Ela e outros familiares estavam no Instituto Médico Legal (IML) aguardando a liberação do corpo na tarde de hoje.
O velório do policial - que era da Cavalaria da PM - mas estava lotado na vice-governadoria desde o começo de janeiro, vai acontecer na sede do Rone, na zona Norte de Teresina, a partir das 20h.
 A tia do policial morto confirmou ao Cidadeverde.com que a voz de uma criança em desespero que aparece nos vídeos divulgados nas redes sociais dizendo que perdeu o pai, é do filho de Samuel. Após o crime, o garoto foi acolhido por funcionários de uma escola.
O garoto é a principal testemunha do crime. Outras pessoas que estavam na hora, como o segurança de um colégio, já prestaram depoimento.
Samuel foi atingindo com dois tiros nas costas e um na nuca. O delegado Willame Morais, que passava pelo local e prendeu o autor dos disparos, também prestou depoimento.
Foto: Letícia Santos

Tia pediu justiça e disse que policial do Maranhão vai pagar pelo o que fez
Entenda o caso
O cabo da Polícia Militar do Piauí, Samuel de Sousa Borges, 30 anos, levou três tiros e morreu durante uma discussão com outro policial na zona Leste de Teresina. O caso aconteceu no cruzamento das ruas Cândido Ferraz com Verbenas, barro Joquei Clube. Os dois estavam em motocicletas sem placas. O autor dos tiros, de acordo com a polícia, é um policial do Maranhão identificado como Francisco Ribeiro dos Santos Filho. Ele foi detido por testemunhas que passavam pelo local. 
Nota de pesar da Polícia Militar do Piauí
O Comandante Geral da Polícia Militar do Piauí se enluta com todos os policiais militares e familiares com o fim trágico de uma aparente discussão de trânsito que levou à morte o CB PMPI Samuel de Sousa Borges, vítima de disparo de arma de fogo, no início da tarde desta sexta-feira (01).
Ingresso na Corporação em 2008 (CFSD), CB Borges, policial militar operacional, serviu vários anos no Batalhão Rone, onde prestou relevantes serviços à sociedade piauiense, e atualmente trabalhava na 4ª companhia do Batalhão de Guardas.

DCOM/PMPI

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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Sobe para 110 mortos e piauiense continua desaparecido em Brumadinho

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O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil de Minas Gerais divulgaram na noite desta sexta-feira (31) que chegou a 110 o número de mortes no rompimento da barragem em Brumadinho. A tragédia deixou ainda 238 desaparecidos e 108 desabrigados e desalojados. Entre os desaparecidos está o piauiense Edson Rodrigues dos Santos, 45 anos.
Edson, que é natural de Guadalupe, trabalhava em Brumadinho há três meses e estaria em uma mina da Vale. A mulher do piauiense está em Belo Horizonte acompanhando as buscas.
O irmão de Edson, Francisco Rodrigues, informou ao Cidadeverde.com que a família no Piauí faz orações e acompanha com apreensão.
"Está na mão de Deus. A empresa nos passou mais telefones para qualquer contato, está nos dando todo apoio, mas queremos nosso irmão. Nenhum corpo do IML foi identificado como sendo dele", disse. 
A barragem que se rompeu tinha cerca de 13 milhões de m³ de rejeitos, que foram despejados sobre a região do Córrego do Feijão, atingindo a área administrativa da empresa, a comunidade da Vila Ferteco e a pousada Nova Estância. A onda de rejeitos chegou até o Rio Paraopeba, a cerca de 8 km da barragem, e começou a se mover em direção ao Rio São Francisco.
Desde o rompimento da barragem, na sexta-feira, 25, os bombeiros fazem buscas por vítimas em meio à lama que se espalhou pela região. Cães farejadores ajudam na localização de corpos. Nesta quinta-feira, 31, as buscas chegaram a ser suspensas para garantir a segurança dos militares envolvidos nas operações. O motivo foi a previsão de tempestades na região de Brumadinho. 

Punições
Cinco pessoas - dois engenheiros da empresa alemã TÜV SUD, que atestou a estabilidade da barragem, e três funcionários da Vale que estariam envolvidos diretamente no licenciamento da barragem - foram presos na terça-feira, 27. A Justiça decretou a prisão temporária por 30 dias por suspeita de homicídio qualificado, crime ambiental e falsidade ideológica.

A barragem 1, que se rompeu, é uma estrutura de porte médio para a contenção de rejeitos e estava desativada. Seu risco era avaliado como baixo, mas o dano potencial em caso de acidente era alto.
Pelos números 0800 285 7000 (Alô Ferrovia - prioritário) e 0800 821 5000 (Ouvidoria da Vale), a mineradora está recebendo informações sobre sobreviventes encontrados e desaparecidos, além de solicitações de apoio emergencial (abrigo, água, cesta básica, roupa, medicamento, transporte etc.). As autoridades, no entanto, pedem cautela nos contatos. Segundo o tenente Aihara, do Corpo de Bombeiros, ligações com informações falsas têm atrapalhado e atrasado o trabalho das equipes de buscas.

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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Técnico do Parnahyba, Adelmo Soares, pede ‘pé no chão’


Técnico do Parnahyba, Adelmo Soares, pede ‘pé no chão’
Na noite de segunda-feira (28) o Parnahyba venceu o Flamengo por 2x0, no estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina. Os gols foram marcados por Renan e Thiago Granja. Com o resultado, o time do Litoral é líder provisório da competição com quatro pontos e agora se 
prepara para receber o 4 de Julho no próximo domingo (3).
“Como a competição só tem seis equipes precisamos entender que todo mundo está bem pertinho um do outro na pontuação. Temos outro desafio no próximo domingo e precisamos vencer, até mesmo como forma de convencer o nosso torcedor que tanto merece”, disse Adelmo Soares.
A fala do técnico tem a ver com o fato de que jogando em seus domínios e diante sua torcida o Parnahyba ainda não venceu. Na estreia o time recebeu o River, mas não saiu do empate sem gols. Porém o segundo jogo o elenco nitidamente mostrou evolução diante o desorganizado Flamengo.
“Nós estamos jogo a jogo tentando evoluir. Mas isso é fruto de trabalho. O futebol tem mudado nos últimos tempos e nós temos tentado colocar nossas linhas táticas ofensivas e defensivas, as transições e aos poucos a gente vem melhorando”, explicou o treinador do Tubarão.
Apesar disso, Adelmo Soares lembra que é muito fácil comemorar é enaltecer o grupo após uma vitória e pede pé no chão, pois o Piauiense está apenas começando. “É preciso manter os pés no chão. Muitas das equipes só vão realmente aparecer bem na competição a partir da 3ª rodada, os times ainda estão muito presos”, acrescentou.
O próximo compromisso do Parnahyba será no domingo (3). A equipe recebe o 4 de Julho, às 17h, no estádio Pedro Alelaf, em Parnaíba. No sábado (2), acontece o clássico Rivengo, em Teresina. (Pammela Maranhão)

Ministra da Agricultura visita Parnaíba em fevereiro


 Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, visita Parnaíba em fevereiro
A prefeitura de Parnaíba confirmou para o dia 13 de fevereiro visita da ministra da Agricultura, Teresa Cristina, ao município. Na programação, destaque para o perímetro irrigado tabuleiros litorâneos, maior empreendimento do agronegócio na região norte do Piauí. A visita foi articulada pelo ex-deputado Heráclito Fortes (DEM), aliado político do prefeito Mão Santa (sem partido), que reforçará pedido para conclusão do projeto, considerado essencial para desenvolvimento de Parnaíba e região. No atual governo, sob o comando do presidente Jair Bolsonaro, será a primeira visita ministerial ao Piauí. 

Sobe para 99 número de mortos em Brumadinho; há 259 desaparecidos

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A Defesa Civil de Minas Gerais atualizou, no final da tarde hoje (30), em 99 o número de vítimas do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, nos arredores de Belo Horizonte, identificadas pelo Instituto Médico Legal (IML). O último balanço da corporação registra 259 desaparecidos.
De acordo com a Polícia Civil, dos 99 mortos, 57 foram identificados. A orientação é que as famílias não compareçam ao IML e, sim, comuniquem-se via internet e redes sociais.
Segundo a Defesa Civil, cinco dias após o desastre causado pelo rompimento da barragem, ainda há regiões de Brumadinho que sofrem com a falta de energia.
O tenente-coronel Flávio Godinho, coordenador da Defesa Civil, disse que os trabalhos na região da mina do Córrego do Feijão começaram por volta das 4h da manhã.
A barragem B6, com água, segue monitorada 24 horas por dia, segundo o órgão, sem risco de rompimento. Um plano de contingência, entretanto, foi elaborado de forma preventiva.
Conforme o balanço, foram localizados 225 funcionários da Vale, 168 terceirizados ou moradores da comunidade. Ainda não foram localizados 101 empregados da mineradora. Dez pessoas estão hospitalizadas e são 264 desabrigados.
Choveu hoje durante parte do dia. Entretanto, segundo o porta-voz do Corpo de Bombeiros, Pedro Aihara, a água não “afetou significativamente o nível de água da barragem”, permanecendo uma “situação garantida de segurança”.
Buscas
Aihara informou que as buscas de hoje tiveram como foco a área do antigo refeitório da Vale. O monitoramento, acrescentou, ocorre em toda a área por onde os rejeitos se espalharam, coberta a partir de grupos distribuídos em 18 pontos.
Hoje tropas enviadas de São Paulo já começaram a atuar. Elas foram espalhadas em seis pontos de monitoramento. As atividades também foram reforçadas por 58 voluntários, que ficam nas imediações e contribuem na verificação de vestígios de corpos.
Destruição é equivalente a dois parque Ibirapuera
Dados preliminares fornecidos pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) nesta quarta-feira (30) mostram que o rompimento da barragem da Vale na Mina do Feijão, em Brumadinho, devastou ao menos 204 hectares de mata. Para comparação, a área de todo o parque Ibirapuera, em São Paulo, é de 158 hectares.
No total, a área atingida pelos rejeitos de mineração foi de no mínimo 270 hectares.
A análise foi realizada Centro Nacional de Monitoramento e Informações Ambientais, do Ibama, a partir de dados de satélite.
Segundo o órgão ambiental, os rejeitos de mineração devastaram 133,3 hectares de vegetação nativa de Mata Atlântica e 70,7 hectares de áreas de proteção permanente ao longo de cursos d'água afetados pela lama que verteu da barragem.
O estudo foi realizado no trecho da barragem da mina Córrego do Feijão até a confluência com o rio Paraopebas.
Foram comparadas imagens de satélite obtidas dois dias após o rompimento com imagens de 3 e 7 dias antes da catástrofe.
A área afetada pelos rejeitos nas margens do rio Paraopeba não foi estimada até o momento em razão de nuvens nas imagens de satélite.
Nos próximos dias o Ibama concluirá laudo técnico com a avaliação preliminar sobre os impactos ambientais causados pelo rompimento da barragem em Brumadinho. No sábado (26), o instituto aplicou uma multa de R$ 250 milhões a Vale por crimes ambientais.
A tragédia, ocorrida na sexta-feira (25), já deixou 99 mortos; 259 pessoas estão desaparecidas.

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