O deputado Evaldo Gomes deve se filiar oficialmente ao Solidariedade no dia 25 de janeiro. Ele vai assumir a presidência da sigla no Piauí e afirma que tem como meta fortalecer a sigla para as eleições municipais de 2020.
Segundo Evaldo, até 2020 a sigla deve filiar 30 prefeitos e eleger pelo menos 15. “Dia 25 de janeiro vamos fazer a nossa filiação, da Dr. Marina e de alguns prefeitos, que devem nos acompanhar nessa caminhada de reconstrução do Solidariedade no Piauí. Nossa idéia é fazer uma grande convenção no mês de fevereiro. Pensamos nas eleições municipais. Já conversamos com alguns vereadores de Teresina. A idéia é expandir o partido para o interior.Queremos 30 candidaturas de prefeitos em 2020. Pretendemos eleger pelo menos 15 prefeitos “, destacou.
Na Assembleia Legislativa, ele diz que o Solidariedade não fará uma oposição radical ao governo de Wellington Dias (PT). Evaldo era da base do governador e passou para oposição após não conseguir apoio para a formação de uma chapinha proporcional na disputa por vagas na Assembleia.
“Temos uma boa relação com o líder do governo, Francisco Limma (PT). Temos um bom entendimento com as pessoas que fazem o governo. Não pretendemos fazer uma oposição radical. Acho que neste momento é de muita conversa e entendimento. O governo vai passar por muitas dificuldades. O governo que assume o país tem o pensamento diferente do governo do Piauí. Pretendemos colaborar e contribuir no que for preciso. Não iremos votar tudo que o governo quiser. Se compreendermos que alguma matéria pode ferir o interesse da população, vamos nos posicionar no momento do debate”, destacou.
Governo Federal
Evaldo Gomes afirma que o Solidariedade do Piauí irá participar do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. Segundo ele, a deputada eleita Dr. Marina irá integrar a base do presidente na Câmara Federal.
“A Marina apoiou o Bolsonaro no primeiro turno. Fez campanha para ele. No Piauí somos oposição. Se votarmos no Bolsonaro temos uma tendência muito forte de fazer parte da base do governo de Bolsonaro. Falta o entendimento do governo com a deputado. Vamos ouvir o partido que é importante nesta discussão. Pretendemos ter Marina na base de Bolsonaro”, afirmou.
“A Marina apoiou o Bolsonaro no primeiro turno. Fez campanha para ele. No Piauí somos oposição. Se votarmos no Bolsonaro temos uma tendência muito forte de fazer parte da base do governo de Bolsonaro. Falta o entendimento do governo com a deputado. Vamos ouvir o partido que é importante nesta discussão. Pretendemos ter Marina na base de Bolsonaro”, afirmou.
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