deputado joão madison |
O fim da eleição para conselheiro do Tribunal de Contas do Estado coincidiu com o término do prazo de 100 dias de trégua da oposição ao governo do estado.
Na sessão desta quarta-feira (20) na Assembleia Legislativa, os deputados da oposição afirmaram que estão mais unidos e irão atuar com discurso ainda mais afinado.
João Mádison (PMDB) afirmou que a trégua de 100 dias concedida ao governo acabou e a oposição voltará a trabalhar como oposição. O primeiro ato será cobrar informações sobre os primeiros meses de governo e as ações promovidas nas áreas que tiveram decreto de emergência, como saúde e segurança. Mádison afirma que tem recebido denúncias de compras e pagamentos nas duas pastas.
O projeto de reforma administrativa será visto com atenção. A oposição vai buscar mais explicações sobre a previdência do estado e a criação da secretaria de cultura. Mas João Mádison reafirma o discurso de que irá votar com o povo quando a matéria for boa para o Piauí.
A oposição se vê fortalecida. João Mádison acrescenta ainda que não vê problema no PMDB e que ter os dois candidatos mais votados para o TCE é uma vantagem.
Na visão de Robert Rios (PDT), a oposição saiu fortalecida da eleição para o TCE, uma vez que 12 não votaram no candidato Kléber Eulálio, que tinha o apoio do Palácio de Karnak.
Robert Rios afirmou que votou constrangido porque vários candidatos tinham um currículo muito bom, mas a disputa ficou polarizada entre os ex-deputados Kléber Eulálio e Mauro Tapety, vencendo quem tinha o apoio do governo de o presidente da Alepi, Themístocles Filho, a quem o oposicionista chamou de "dono do poder legislativo".
Para o deputado, ficou claro o alinhamento de Themístocles Filho com o governo. Nas contas dos apoiadores de Mauro Tapety, isso teria rendido de dois a três votos para Kléber Eulálio.
Na sessão desta quarta-feira (20) na Assembleia Legislativa, os deputados da oposição afirmaram que estão mais unidos e irão atuar com discurso ainda mais afinado.
João Mádison (PMDB) afirmou que a trégua de 100 dias concedida ao governo acabou e a oposição voltará a trabalhar como oposição. O primeiro ato será cobrar informações sobre os primeiros meses de governo e as ações promovidas nas áreas que tiveram decreto de emergência, como saúde e segurança. Mádison afirma que tem recebido denúncias de compras e pagamentos nas duas pastas.
O projeto de reforma administrativa será visto com atenção. A oposição vai buscar mais explicações sobre a previdência do estado e a criação da secretaria de cultura. Mas João Mádison reafirma o discurso de que irá votar com o povo quando a matéria for boa para o Piauí.
A oposição se vê fortalecida. João Mádison acrescenta ainda que não vê problema no PMDB e que ter os dois candidatos mais votados para o TCE é uma vantagem.
Na visão de Robert Rios (PDT), a oposição saiu fortalecida da eleição para o TCE, uma vez que 12 não votaram no candidato Kléber Eulálio, que tinha o apoio do Palácio de Karnak.
Robert Rios afirmou que votou constrangido porque vários candidatos tinham um currículo muito bom, mas a disputa ficou polarizada entre os ex-deputados Kléber Eulálio e Mauro Tapety, vencendo quem tinha o apoio do governo de o presidente da Alepi, Themístocles Filho, a quem o oposicionista chamou de "dono do poder legislativo".
Para o deputado, ficou claro o alinhamento de Themístocles Filho com o governo. Nas contas dos apoiadores de Mauro Tapety, isso teria rendido de dois a três votos para Kléber Eulálio.