quinta-feira, 19 de novembro de 2015

NOVELA A REGRA DO JOGO-Sexta, 20 de Novembro: Adisabeba revela a Zé Maria que Tóia é herdeira de um cientista




Ascânio agride Faustini e Guerra atira. Atena revela a Romero que está com cópias dos documentos da facção. Régis é contratado como segurança de Nora. Romero revela a Dante sobre Faustini. Tina se arrepende de ter se envolvido com Oziel, enquanto Rui se aproxima de Indira.
Andressa convence Merlô a fingir para a imprensa que os dois estão namorando. Duda deixa a casa de Feliciano e Úrsula sente. Orlando e Guerra tentam flagrar Juliano e Belisa. Adisabeba revela a Zé Maria que Tóia é herdeira de um cientista.


    VERSICULOS BIBLICOS E FRASE DO DIA

    Mais de 20% dos PMs da capital estão à disposição de órgãos públicos

    O Piauí tem 6100 policiais militares, apenas cerca de 2100 estão em cidades do interior. A capital tem 4 mil PMs mas 843 estão à disposição de órgãos públicos do Estado. Isso quer dizer que 21% dos PMs que deveriam proteger a população, trabalham como motoristas de autoridades, guarda de prédios, entre outras atividades. 



    Só no Tribunal de Justiça trabalham 130 PMs. No topo dessa lista também estão a Assembleia Legislativa e o gabinete de assistência militar da governadoria.

    Já no Corpo de Bombeiros, dos 320 bombeiros militares, 80 estão à disposição da Infraero nos aeroportos de Parnaíba e Teresina. 

    Uma audiência pública convocada pela 44ª Promotoria de Justiça da Fazenda Pública discutiu o assunto na manhã desta quarta-feira, dia 19.  

    Para os representantes das associações de oficiais da PM, Cabos e Soldados e Bombeiros, o emprego de PMs e Bombeiros Militares em outros órgãos e poderes configura desvio de função.

    Segundo o presidente da Associação dos Oficiais da PM (Amepi), o tenente-coronel Carlos Pinho, a assistência militar em órgãos públicos não tem fundamentação legal. "O último planejamento da PM data de 1977, o policial acaba por desempenhar funções sem previsão legal." 

    Ainda segundo o tenente-coronel, "a aprovação de uma nova Lei de Organização Básica da Polícia Militar é importante para limitar a quantidade de PMs à disposição de órgãos públicos e determinar que funções devem desempenhar."

    Como encaminhamentos, o promotor Fernando Santos decidiu convocar nova audiência pública, marcada para dia 27 de novembro, em que serão convidados os Secretários de Segurança, Governo e Administração, o Comandante da Polícia Militar e o Procurador Geral do Estado.

    Conheça seis fontes de renda do 'Estado Islâmico'

    Grupo extremista assumiu autoria de ataques em Paris; doações, petróleo e sequestros são algumas das fontes de receita.

    Da BBC
    Mapa Estado Islâmico (Foto: BBC)

    Estado Islâmico assumiu autoria dos ataques em Paris na última sexta-feira (Foto: BBC/Islamic State)Estado Islâmico assumiu autoria dos ataques em Paris na última sexta-feira (Foto: BBC/Islamic State)

    Acredita-se que grupo extremista autodenominado "Estado Islâmico", que assumiu a autoria da série de atentados que matou pelo menos 129 pessoas em Paris, seja, atualmente, a organização jihadista mais rica do mundo.
    O grupo diz controlar uma área equivalente ao território do Reino Unido no Iraque e na Síria, a qual chama de "califado".
    Mas de onde vem o dinheiro que abastece o "EI"? Quem financia o grupo extremista?
    1. Doações
    Doadores privados e instituições de caridade islâmicas no Oriente Médio ─ principalmente na Arábia Saudita e no Catar ─ foram as primeiras fontes de renda do grupo extremista.
    Os benfeitores sunitas doavam ao "EI" para tirar o presidente sírio, Bashar al-Assad, do poder. Assad é alauíta, uma outra corrente do islã.
    Embora o dinheiro dessas fontes ainda financie a viagem de combatentes internacionais para Síria e Iraque, nos últimos tempos, o grupo vem majoritariamente se autofinanciando.
    2. Petróleo
    O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos estima que, no ano passado, o "EI" tenha ganhado milhões de dólares por semana, ou US$ 100 milhões (R$ 377 milhões) no total, da venda de petróleo e derivados a intermediários. O combustível é vendido à Turquia e ao Irã, ou ao próprio governo sírio.
    Mas ataques aéreos contra a infraestrutura do grupo extremista, como refinarias, por exemplo, vêm diminuindo essa fonte de recursos.
    3. Sequestros
    Os sequestros promovidos pelo grupo geraram pelo menos US$ 20 milhões (R$ 75 milhões) em recompensas pagas em 2014.
    Um desertor diz que o "EI" tem um departamento inteiramente dedicado a realizar sequestros, conhecido como "Aparato de Inteligência". Jornalistas estrangeiros são os principais alvos.
    O sequestro também serve como uma ferramenta de propaganda valiosa para a organização.
    4. Roubo, pilhagem e extorsão
    Outra fonte de renda do "EI" é a extorsão praticada contra milhões de pessoas que vivem em áreas sob seu controle total ou parcial, de acordo com o Departamento do Tesouro americano.
    Os pagamentos são feitos por aqueles que atravessam o território ou mantêm negócios ali, ou mesmo moradores, em troca de serviços ou "proteção" por parte do grupo extremista.
    O "EI" também se financia por meio de assaltos a bancos, pilhagem e venda de antiguidades, e roubos de colheitas ou gado.
    5. Imposto sobre minorias religiosas
    As minorias religiosas são forçadas a pagar um imposto especial, chamado de "jizya".
    Um comunicado divulgado pelo "EI" em mesquitas da cidade iraquiana de Mossul, no norte do país, no ano passado, convocava os cristãos a se converter ao islamismo, pagar a jizya ou enfrentar a morte.
    "Vocês têm três opções: (aderir ao) islã, o contrato dhimma – que envolve o pagamento da jizya -, ou a espada", dizia o comunicado.
    6. Escravidão
    O "Estado Islâmico" também obtém receita ao vender meninas e mulheres sequestradas como escravas sexuais.
    Quando o grupo extremista tomou a cidade de Sinjar, no norte do Iraque, a minoria religiosa yazidi disse que milhares de meninas e mulheres foram aprisionadas e muitas usadas como escravas sexuais.
    Na ocasião, uma mulher yazidi, Hannan, disse ter escapado do "EI". Em entrevista à BBC, ela afirmou ter sido levada junto a outras 200 meninas e mulheres a um mercado de escravas sexuais, onde combatentes do grupo extremista faziam lances por elas, numa espécie de leilão informal.