domingo, 6 de março de 2016
Após bebedeira filho agride a mãe com pauladas, em Parnaíba -
Francisco das Chagas dos Anjos Oliveira, 32 anos, conhecido “Cara de Macaco”, foi preso por volta das 18h30 de sábado (05/03) na localidade Carpina, zona rural de Parnaíba, na BR-402, depois de agredir com um pau sua mãe Raimunda dos Anjos de Oliveira, 66 anos.
A condução do acusado foi feita por uma guarnição do Grupamento de Atendimento Especial à Criança ao Idoso e a Mulher (GAECIM), comandada pelo sargento Viana Neto, tendo como patrulheiros os soldados Rafael e Damísia. Na oportunidade foi apreendido o pedaço de madeira utilizado na agressão.
Segundo o sargento Viana, vizinhos comunicaram que mãe e filho estava ingerindo bebida alcoólica juntos e que Francisco ficou agressivo e agrediu sua mãe. Informaram ainda que sempre que Francisco das Chagas bebe agride sua mãe. O caso foi levado para a Central de Flagrantes. Quando seriam feitos os procedimentos legais, Raimunda desistiu de representar contra seu filho.
fonte: Daniel Santos
Polícia Militar prende dois indivíduos com simulacro e delegado se nega a registrar o flagrante
Dois homens, em uma motocicleta Yamaha YBR, de cor preta, em atitude suspeita, foram abordados por uma equipe da Força Tática, que realizava ronda de rotina, na Avenida Nossa Senhora de Fátima, próximo à Universidade Estadual do Piauí.
Ao receber ordem de parar, os mesmos iniciaram uma fuga, trazendo perigo a pessoas que trafegavam na via, até que, no cruzamento entre a Avenida Nossa Senhora de Fátima e Rua Telius Ferraz, no Bairro São Benedito, os acusados perderam o controle da motocicleta e caíram próximo à calçada.
Polícia Rodoviária Federal auxiliou na ação. Imagem Bruno Santana
Junto aos elementos, foi encontrado um simulacro de metal, que provavelmente seria utilizado para assaltar um dos dois postos de combustíveis próximos ao local da abordagem.
Encaminhados à Central de Flagrantes, para os devidos processos, para a surpresa da guarnição responsável pela prisão, o Delegado de Polícia Civil do Estado do Piauí, Eduardo Aquino, negou o registro de flagrante, alegando não haver ocorrido nenhum crime.
Simulacro tinha o mesmo tamanho de uma pistola. Imagem: Bruno Santana
Após a chegada da equipe e, da negativa do delegado de plantão, compareceu à Central de Flagrantes, o Comandante do 2º BPM, Major Adriano Lucena, que ponderou com o delegado para que o mesmo realizasse ao menos um TCO (Termo Circunstancial de Ocorrência), devido à condução perigosa, já que o mesmo não queria aceitar o porte do simulacro.
Visivelmente alterado, o Delegado Eduardo Aquino, mais uma vez negou-se a registrar o TCO, onde se deu início um intenso bate-boca entre o comandante da PM e o delegado de plantão da Central de Flagrantes.
Vale ressaltar que muitos assaltos em Parnaíba, são realizados utilizando-se de simulacros, pois no momento da ação criminosa, não há como a vítima distinguir o artefato de uma arma real.
O clima entre os policiais militares foi de profunda indignação, pois dois meliantes foram retirados das ruas, um assalto foi impedido, e ainda essa noite os mesmos seriam soltos. Membros da imprensa permaneceram de plantão na porta da Central, aguardando a liberação dos mesmos. O Delegado Eduardo Aquino não quis se manifestar sobre o caso.
Acusado chegando na Central de Flagrantes. Imagem: Bruno Santana
Em um episódio ocorrido em 30 de agosto de 2015, o cinegrafista da TV Costa Norte Juciê Machado, foi preso pelo mesmo delegado Aquino, quando registrava imagens de um suspeito de necrofilia em Parnaíba.
Delegado de Polícia Civil Eduardo Aquino, envolvido em diversas polêmicas. Imagem: Divulgação
Em uma breve busca no google, são encontradas diversas polêmicas envolvendo o nome do delegado por outras comarcas que o mesmo atuou.
fonte : Tribuna de Parnaíba.com
sábado, 5 de março de 2016
Polícia Militar de Parnaíba lança página na internet para denúncias
O 2º Batalhão da Polícia Militar do Piauí, instalado no município de Parnaíba, no litoral piauiense, lançou, nesta sexta-feira (04/03), um novo canal de comunicação entre a polícia e a comunidade. Agora, além do número de emergência 190, a população pode realizar denúncias por meio do endereço eletrônico http://denuncia.p1-2bpm.com.br.
A página traz um formulário online de fácil manuseio e com todas as informações necessárias para a realização da denúncia, desde o tipo da ocorrência até a data e a localização, que pode ser especificada por meio da ferramenta online Google Maps.
“Estamos otimizando nossa forma de receber informações da sociedade. Agora, por meio desse link, a população poderá fazer sua denúncia de forma sistematizada e organizada. Sabemos que a segurança pública é dever do Estado, mas precisamos da colaboração de todos nessa batalha”, enfatizou o comandante da Polícia Militar em Parnaíba, major Adriano Lucena.
Em paralelo ao lançamento do link para denúncias de ocorrências, a PM de Parnaíba abre dois novos canais de comunicação por meio do aplicativo whatsapp, nos números 99453-3225 e 99541-1205, que não recebem ligação de voz, apenas mensagens de texto. A expectativa é que, dessa forma, a PM se aproxime cada vez mais da comunidade, construindo uma relação de confiança e estreitando laços.
12 coisas para você JAMAIS dizer ou fazer ao conversar sobre sexo com crianças
É natural que crianças façam muitas perguntas, e o assunto “sexo” certamente aparece entre elas mais cedo ou mais tarde. Conforme elas crescem, a complexidade das dúvidas também aumenta e, neste momento, é muito importante se atentar para as respostas e reações para evitar problemas futuros, tanto na relação entre pais e filhos, como na dos filhos com terceiros (namoradas, namorados, amigos).
Quando a criança começa a perguntar sobre sexo?Crianças não são padronizadas. Por isso, o desenvolvimento de cada uma depende de uma série de fatores. De acordo com a psicóloga infantil Raquel Benazzi, do Núcleo Terapêutico Corujas, a idade média para começar aperguntar sobre sexo é 5 anos. No entanto, isto varia necessariamente de acordo com a rotina da criança. “Se ela não assiste novela com a família, não tem irmão mais velho ou não é habituada a ver carinho entre os pais, é bem possível que essa curiosidade apareça mais tarde”, comenta.
No entanto, independente da idade em que as perguntas apareçam, é essencial que os pais estejam preparados para respondê-las de forma clara e correta. “A criança é um livro em branco. Ela não pergunta com malícia. É pura curiosidade. Mas, a forma como os pais lidam com essas questões é o primeiro registro nas páginas em branco que a criança vai ter sobre sexualidade. A angústia, os receios, os tabus, as inseguranças, o pudor e o moralismo dos pais podem passar para a criança, mesmo sem que eles percebam, e afetar seu desenvolvimento”, explica a especialista.
Por isso, é importante que mães, pais e outros cuidadores estejam preparados para todos os tipos de perguntas, desde as mais simples até as mais cabulosas, e saibam quais são as atitudes nocivas que devem ser evitadas.
Como falar sobre sexo com crianças: o que evitar
Antecipar respostasCom as crianças, Raquel diz que os pais não precisam se antecipar para responder questões que ainda não foram trazidas por elas. “Quando a dúvida surgir, ela vai perguntar. Antes disso não precisa responder nada. Às vezes, a ansiedade de falar sobre determinado assunto é dos pais e não da criança”, diz.
Responder mais do que foi perguntado
Ao se deparar com a primeira pergunta, muitos pais acreditam que precisam esgotar aquele assunto e acabam respondendo demais. “Se ela pergunta de onde veio, basta responder que foi da barriga da mamãe, por exemplo. Se for o suficiente, as perguntas vão acabar. Se não for, ela vai perguntar: ´e como eu cheguei na barriga da mamãe?'. Só então é preciso continuar explicando”, orienta Raquel, que ainda alerta que, ao fornecer informações além das solicitadas, a criança não assimila e pode até se assustar.
Ao se deparar com a primeira pergunta, muitos pais acreditam que precisam esgotar aquele assunto e acabam respondendo demais. “Se ela pergunta de onde veio, basta responder que foi da barriga da mamãe, por exemplo. Se for o suficiente, as perguntas vão acabar. Se não for, ela vai perguntar: ´e como eu cheguei na barriga da mamãe?'. Só então é preciso continuar explicando”, orienta Raquel, que ainda alerta que, ao fornecer informações além das solicitadas, a criança não assimila e pode até se assustar.
Reprimir as perguntasSe ao fazer uma pergunta a criança é reprimida, ela assimila que aquele assunto é proibido, errado e não pode ser falado. Como consequência, quando tiver dado seu primeiro beijo ou tido relações sexuais, esse adolescente não vai considerar seus pais um ponto de segurança. Raquel alerta que essa ausência de comunicação ainda pode afetar a saúde deles. “Às vezes, eles escondem incômodos, dores ou sintomas anormais que necessitam de acompanhamento médico por medo da reação dos cuidadores”, diz.
Recusar-se a responder perguntas ou a ter uma conversa sériaA criança, quando não encontra a informação que precisa em casa ou na escola, busca sozinha e, neste contexto, pode encontrar fontes não confiáveis. Isso pode afetar o seu desenvolvimento, desencadeando a sexualidade precoce ou tardia, por exemplo. “Sexo é natural e falar sobre isso também precisa ser. Não dá para uma família fugir dessa situação. Vai ser uma fuga momentânea e muito prejudicial”, explica a especialista.
Deixar momentos passaremNo entanto, a psicóloga explica que algumas situações, mesmo quando não foram trazidas pelos filhos, devem ser abordadas. “A menstruação é uma delas. Se a família sabe que a menina vai menstruar e ainda não conversou sobre isso, então, é importante chamar para conversar mesmo sem ter tido uma pergunta anterior”, orienta.
O mesmo deve acontecer com filhas ou filhos mais velhos no momento em que a família perceber que eles estão prestes a perder a virgindade. “Se nesse período eles ainda não vieram fazer nenhum tipo de pergunta, então é preciso sentar e ter uma conversa tranquila de orientação. É importante explicar que é natural que eles passem a sentir desejo por outro menino ou menina e que, por isso, precisam saber como se proteger” comenta Raquel.
Outro aspecto importante é a relação de confiança que precisa ser estabelecida entre a mãe ou pai e filho. “Eles precisam saber que haverá alguém sempre ali, do lado deles, para responder perguntas e ajudar nas dificuldades, mesmo que seja a vergonha de ir até a farmácia comprar uma camisinha ou de carregar o preservativo na bolsa”, recomenda a psicóloga.
Perguntar demais ou não perguntarNão perguntar sobre a vida dos filhos, especialmente daqueles que estão na adolescência, pode ser mostra de desinteresse. Ao mesmo tempo, perguntar demais pode soar invasivo e ter efeito contrário, afastando o jovem dos pais. Por isso, respeitar o espaço e a individualidade do outro e, ao mesmo tempo, não ser inconveniente éessencial para a construção de laços de confiança. “Essa mãe ou esse pai pode perguntar uma vez. Se ele disser que não quer falar nada, tem que respeitar. Mas, jamais as orientações devem ficar de lado. Nesse caso, diga que ele não precisa contar nada, mas que algumas orientações serão feitas. E aí, então, os pais devem falar sobre contracepção, uso de preservativo e sentimentos”, exemplifica Raquel.
Dar exemplos pessoais
É constrangedor para uma criança imaginar sua mãe ou seu pai em determinadas situações. Então, a recomendação da psicóloga é a de nunca se colocar nos exemplos ou contar casos extremamente íntimos e pessoais. “A criança, quando está perguntando sobre sexo, não está querendo saber do pai e da mãe. Ela está perguntando de forma geral. Não precisa dizer ´eu e seu pai transamos para fazer você'. Explicar que para gerar um bebê um casal precisa se gostar e namorar é mais lúdico e respeitoso”, recomenda.
É constrangedor para uma criança imaginar sua mãe ou seu pai em determinadas situações. Então, a recomendação da psicóloga é a de nunca se colocar nos exemplos ou contar casos extremamente íntimos e pessoais. “A criança, quando está perguntando sobre sexo, não está querendo saber do pai e da mãe. Ela está perguntando de forma geral. Não precisa dizer ´eu e seu pai transamos para fazer você'. Explicar que para gerar um bebê um casal precisa se gostar e namorar é mais lúdico e respeitoso”, recomenda.
Já em contextos gerais, histórias que não sejam extremamente íntimas podem surtir efeito, especialmente com adolescentes, para uma conversa mais tranquila e despretensiosa. “A mãe, por exemplo, pode contar como foi quando estava com a mesma idade do filho: ´Quando eu tinha sua idade, pensava tal coisa, depois, descobri que não era bem assim'”, exemplifica a especialista.
Esconder verdadesSe as crianças fizerem perguntas específicas sobre o pai, a mãe ou parentes, o ideal é não fugir da resposta. Desde a infância aquele indivíduo precisa saber que a verdade deve sempre prevalecer, e ele só aprenderá através dos exemplos.
Falar com agressividade
Ao falar com agressividade, a mensagem passada para a criança é a de que aquele assunto é desconfortável. Com isso, além de afetar a construção da confiança entre cuidadores e filhos, a reação ainda pode gerar inseguranças e afetar o desempenho de sua sexualidade na vida adulta.
Ao falar com agressividade, a mensagem passada para a criança é a de que aquele assunto é desconfortável. Com isso, além de afetar a construção da confiança entre cuidadores e filhos, a reação ainda pode gerar inseguranças e afetar o desempenho de sua sexualidade na vida adulta.
Inventar nomes
Durante um diálogo, se para se referir aos órgãos genitais os pais inventam nomes fictícios, parece que estão se esquivando da realidade e que é um problema falar sobre isso. Para evitar reforçar um tabu que é tão prejudicial para o pleno desempenho da sexualidade na vida adulta, Raquel diz que é essencial dar o nome correto às regiões do corpo. “Vulva é vulva. Vagina é vagina. Pênis é pênis. Muitas vezes, é mais difícil para os pais pronunciarem essas palavras do que para as crianças”, reforça.
Durante um diálogo, se para se referir aos órgãos genitais os pais inventam nomes fictícios, parece que estão se esquivando da realidade e que é um problema falar sobre isso. Para evitar reforçar um tabu que é tão prejudicial para o pleno desempenho da sexualidade na vida adulta, Raquel diz que é essencial dar o nome correto às regiões do corpo. “Vulva é vulva. Vagina é vagina. Pênis é pênis. Muitas vezes, é mais difícil para os pais pronunciarem essas palavras do que para as crianças”, reforça.
Reagir de forma perplexa ou angustiante
Se enquanto a criança faz a pergunta os pais já começam a demonstrar medo, insegurança, perplexidade ou angústia, ela vai compreender que aquele é um assunto difícil de ser abordado. Com isso, a comunicação pode ser afetada porque, a cada dúvida que surgir, ela vai ter receio de externalizar. “Mas, se os pais tratam esses assuntos com naturalidade, a primeira pessoa que a criança ou o jovem vai recorrer quando surgir uma questão vai ser a mãe ou o pai. Esse é o cenário ideal”, explica a psicóloga.
Se enquanto a criança faz a pergunta os pais já começam a demonstrar medo, insegurança, perplexidade ou angústia, ela vai compreender que aquele é um assunto difícil de ser abordado. Com isso, a comunicação pode ser afetada porque, a cada dúvida que surgir, ela vai ter receio de externalizar. “Mas, se os pais tratam esses assuntos com naturalidade, a primeira pessoa que a criança ou o jovem vai recorrer quando surgir uma questão vai ser a mãe ou o pai. Esse é o cenário ideal”, explica a psicóloga.
Não conversar antes
Antes de conversar com as crianças, o casal precisa alinhar alguns pontos. Muitas vezes, algumas questões são tabus para o adulto e isso precisa ser resolvido antes do momento com os filhos. “Tem que treinar a naturalidade e combinar como vão contar algumas coisas caso eles perguntem. Nesses casos, para ajudar, vale recorrer à internet ou falar com o professor na escola. E, sempre lembrar que eles não estão perguntando do ato sexual em si, que envolve prazer e malícia, mas sim da atividade fisiológica”, orienta Raquel.
Antes de conversar com as crianças, o casal precisa alinhar alguns pontos. Muitas vezes, algumas questões são tabus para o adulto e isso precisa ser resolvido antes do momento com os filhos. “Tem que treinar a naturalidade e combinar como vão contar algumas coisas caso eles perguntem. Nesses casos, para ajudar, vale recorrer à internet ou falar com o professor na escola. E, sempre lembrar que eles não estão perguntando do ato sexual em si, que envolve prazer e malícia, mas sim da atividade fisiológica”, orienta Raquel.
Ana Paula é desclassificada do BBB16
A mineira Ana Paula foi desclassificada neste sábado (5/3) da sua participação no Big Brother Brasil 16 após descumprir uma regra do programa. Acompanhe mais detalhes da saída de Ana Paula do BBB16 logo mais, no programa ao vivo,
Aspirina reduz o risco de câncer, principalmente de estômago e intestino
Tomar aspirina regularmente ajuda a reduzir o risco de câncer. De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico cientifico JAMA Oncology, a ingestão regular de pequenas doses do medicamento pode diminuir a probabilidade de desenvolvimento de tumores em geral, sobretudo os cânceres de estômago e de intestino.
Para chegar a tais resultados, pesquisadores americanos acompanharam dados de saúde de 136.000 pacientes, ao longo de 36 anos. Os resultados mostraram que os voluntários que tomavam aspirina regularmente - duas vezes por semana ou mais - por, no mínimo, seis anos, tinham um risco 3% menor de desenvolver qualquer tipo de câncer. No que diz respeito a tumores de estômago e intestino, essa redução foi ainda maior: 15% e 19% respectivamente.
"Ainda não estamos no ponto em que podemos recomendar a aspirina para a prevenção do câncer. Mas as pessoas devem, sim, discutir o assunto com seus médicos, particularmente aquelas com fatores de risco, como histórico familiar para o câncer gastrointestinal", disse Andrew Chan, um dos autores do estudo.
Embora ainda não se saiba como a aspirina protege contra tumores, acredita-se que o efeito benéfico seja decorrente de sua ação na espessura do sangue. Muitas vezes o corpo tem dificuldade para eliminar células cancerosas porque as plaquetas do sangue podem se prender a elas e as esconder do sistema imunológico. Dessa forma, os autores suspeitam que o medicamento aja na luta contra a produção precoce de tumores.
Apesar dos resultados animadores, é preciso lembrar que muitas vezes o uso da aspirina pode trazer efeitos colaterais como sangramentos e úlceras estomacais.
Dilma se diz inconformada com caso de Lula e indignada com o de Delcidio
A presidente Dilma Rousseff manifestou nesta sexta-feira (4) em pronunciamento no Palácio do Planalto o "mais absoluto inconformismo" com a "desnecesária condução coercitiva" do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e "indignação" com os termos da delação premiada do senador Delcídio do Amaral.
Ao lado de 12 ministros, Dilma iniciou o pronunciamento, para o qual os jornalistas foram convocados em um dos salões do Palácio do Planalto, com um breve comentário sobre o episódio da condução coercitiva de Lula para depoimento aos investigadores da Operação Lava Jato em São Paulo.
"Quero manifestar o meu mais absoluto inconformismo com o fato de o ex-presidente Lula, que por várias vezes compareceu de forma voluntária para prestar esclarecimentos perante as autoridades, seja agora submetido a uma desnecessária condução coercitiva para prestar mais um depoimento", disse.
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