sexta-feira, 17 de março de 2017

Três anos da Lava-Jato: operação sacode o País e já soma 198 prisões


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Depois de 38 fases e ainda sem data para acabar, a Operação Lava Jato, que investiga o maior esquema de corrupção e lavagem de dinheiro do Brasil, completa três anos hoje  (17). Neste período, o impossível aconteceu no combate ao chamado crime do ‘colarinho branco’: figurões da República foram para a cadeia e megaempresários também acabaram atrás das grades.
Tudo começou com quatro investigações da Polícia Federal: Dolce Vita, Bidone, Casablanca e Lava Jato. As três primeiras são nomes de filmes clássicos, escolhidos de acordo com o perfil de cada doleiro investigado como operador do mercado paralelo de câmbio. A última fazia referência a uma lavanderia e a um posto de combustíveis em Brasília, que eram usados pelas organizações criminosas. 
O que a força-tarefa composta pelo Ministério Público Federal, a Polícia Federal e outros órgãos públicos não sabiam, naquele momento, era que estava chegando ao fio da meada do mais poderoso e mais bem articulado esquema de assalto aos cofres públicos. O Ministério Público Federal recolheu provas de um imenso esquema criminoso de corrupção envolvendo a Petrobras. O avanço das investigações viraria o país de ponta a cabeça. 
Desde aquele 17 de março de 2014, a operação já cumpriu 38 fases. Os investigadores apuraram fatos relacionados a empreiteiras, doleiros, funcionários da Petrobras e políticos. O juiz federal Sérgio Moro é o nome mais associado ao combate à corrupção através da força-tarefa.
De acordo com dados do Ministério Público Federal no Paraná, onde funciona o Quartel-General da Lava-Jato, foram feitas 57 acusações criminais contra 260 pessoas, sendo que em 25 já houve sentença por crimes como lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa e tráfico transnacional de drogas. Os dados são de fevereiro passado.
A Lava Jato já conseguiu recuperar R$ 10 bilhões para os cofres públicos, entre valores que já foram devolvidos ou estão em processo de recuperação.
Presos vips
Em Curitiba, estão presos nove réus da Lava Jato, entre eles o ex-ministro José Dirceu (PT), o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB), o ex-senador Gim Argello (PTB), o ex-diretor da área Internacional da Petrobras, Jorge Zelada, além do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e do marqueteiro João Santana.
Também foram presos pela Lava-Jato o empresário Marcelo Odebrecht, o ex-ministro Antônio Palocci, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro.
A Lava Jato estima que o volume de recursos desviados dos cofres da Petrobras, maior estatal do país, esteja na casa de bilhões de reais. Nesse esquema, que dura pelo menos dez anos, grandes empreiteiras organizadas em cartel pagavam propina para altos executivos da estatal e outros agentes públicos. 

O valor da propina variava de 1% a 5% do montante total de contratos bilionários superfaturados. Esse suborno era distribuído por meio de operadores financeiros do esquema, incluindo doleiros investigados na primeira etapa.
O esquema - Em um cenário normal, empreiteiras concorreriam entre si, em licitações, para conseguir os contratos da Petrobras, e a estatal contrataria a empresa que aceitasse fazer a obra pelo menor preço. Neste caso, as empreiteiras se cartelizaram em um “clube” para substituir uma concorrência real por uma concorrência aparente. 
O MPF apurou que os preços oferecidos à Petrobras eram calculados e ajustados em reuniões secretas nas quais se definia quem ganharia o contrato e qual seria o preço, inflado em benefício privado e em prejuízo dos cofres da estatal. O cartel tinha até um regulamento, que simulava regras de um campeonato de futebol, para definir como as obras seriam distribuídas. 
Para disfarçar o crime, o registro escrito da distribuição de obras era feito, por vezes, como se fosse a distribuição de prêmios de um bingo. 
Agentes políticos - Outra linha da investigação – correspondente à sua verticalização – começou em março de 2015, quando o Procurador-Geral da República apresentou ao Supremo Tribunal Federal 28 petições para a abertura de inquéritos criminais destinados a apurar fatos atribuídos a 55 pessoas, das quais 49 são titulares de foro por prerrogativa de função (“foro privilegiado”). São pessoas que integram ou estão relacionadas a partidos políticos responsáveis por indicar e manter os diretores da Petrobras. Elas foram citadas em colaborações premiadas feitas na 1ª instância mediante delegação do Procurador-Geral. A primeira instância investigará os agentes políticos por improbidade, na área cível, e na área criminal aqueles sem prerrogativa de foro.
Nova lista - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF), esta semana, mais 83 pedidos de abertura de inquérito, a partir dos acordos de colaboração premiada firmados com 77 executivos e ex-executivos das empresas Odebrecht e Braskem. Também foram solicitados 211 declínios de competência para outras instâncias da Justiça, nos casos que envolvem pessoas sem prerrogativa de foro, além de 7 arquivamentos e 19 outras providências.
Os acordos foram assinados nos dias 1º e 2 de dezembro de 2016 e homologados pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, em 30 de janeiro deste ano. As declarações estão inseridas e diretamente vinculadas à Operação Lava Jato. 
Antes da assinatura dos acordos de colaboração, foram realizadas 48 reuniões entre as partes, totalizando quase 10 meses de negociação para maximizar a revelação dos atos ilícitos praticados e das provas de corroboração. No meio desse período, foi assinado um acordo de confidencialidade considerando a complexidade das negociações e a necessidade de sigilo absoluto sobre todos os passos da negociação. Os acordos de colaboração foram assinados conforme termos e condições previstas na Lei 12.850/2013.
Para viabilizar a obtenção de todas as informações, a Procuradoria-Geral da República instituiu um grupo de trabalho composto por 116 procuradores da República, que tomaram os 950 depoimentos dos colaboradores, durante uma semana, em 34 unidades do Ministério Público Federal em todas as 5 regiões do país. Os depoimentos foram gravados em vídeos, que totalizaram aproximadamente 500 GB. (Com informações do MPF).

Frigoríficos investigados vendiam carne vencida no Brasil e no exterior


Operação Carne Fraca foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (17). (Foto: Divulgação/Polícia Federal)
Gravações telefônicas obtidas pela Polícia Federal apontam que vários frigoríficos do país vendiam carne vencida tanto no mercado interno, quanto para exportação.
As gravações foram divulgadas após a deflagração da Operação Carne Fraca, nesta sexta-feira (17).
Nelas, segundo a PF, é possível identificar as práticas ilegais cometidas pelas empresas. Entre produtos químicos e produtos fora da validade, há casos ainda mais "curiosos", como a inserção de papelão em lotes de frango e de carne de cabeça de porco na linguiça.
A operação envolve grandes empresas, como a BRF Brasil, que controla marcas como Sadia e Perdigão, e também a JBS, que detém Friboi, Seara, Swift, entre outras marcas, mas também frigoríficos menores, como Mastercarnes e Peccin, do Paraná.
A JBS afirmou que não tem informação de que algum executivo seu foi preso e informou que não há operação da PF na empresa. O G1 tenta contato com os demais citados na reportagem.
Segundo a polícia, a "Carne Fraca" é, em números, a maior operação já realizada pela PF no país. O delegado federal Maurício Moscardi Grillo afirmou que os partidos PP e PMDB eram beneficiados com propina envolvendo o esquema nos últimos 2 anos.
Táticas de maquiagem
De acordo com o delegado federal Maurício Moscardi Grillo, produtos químicos foram usados pra maquiar o cheiro. "Também injetavam água na carne para aumentar o peso", acrescentou.
Moscardi acrescentou que nem mesmo os fiscais envolvidos, que costumavam ganhavar carnes dos proprietários como benefício, estavam aguentando a má qualidade dos produtos. "Eles comentavam entre si que não estava mais dando para receber", disse.
“Eles usam ácidos, outros produtos químicos, para poder maquiar o aspecto físico do alimento. Usam determinados produtos cancerígenos em alguns casos para poder maquiar as características físicas do produto estragado, o cheiro", completou o delegado federal.
Carne de cabeça
Em um dos áudios gravados com autorização judicial, um dos donos da empresa, Idair Antônio Piccin, conversa com a mulher dele, Nair Klein Piccin, sobre o uso de carne proibida em lotes de linguiça. Os dois tiveram pedidos de prisão preventiva decretada pela Justiça.
Idair - Você ligou?
Nair - Eu, sim eu liguei. Sabe aquele de cima lá, de Xanxerê?
Idair - É.
Nair - Ele quer te mandar 2000 quilos de carne de cabeça. Conhece carne de cabeça?
Idair - É de cabeça de porco, sei o que que é. E daí?
Nair - Ele vendia a 5, mas daí ele deixa a 4,80 para você conhecer, para fechar carga
Idair - Tá bom, mas vamos usar no que?
Nair - Não sei
Idair - Aí que vem a pergunta né? Vamo usar na calabresa , mas aí, é massa fina é? A calabresa já está saturada de massa fina. É pura massa fina
Nair - 
Idair - Vamos botar no que?
Nair - Não vamos pegar então?
Idair - Ah, manda vir 2000 quilos e botamos na linguiça ali, frescal, moída fina
Nair - Na linguiça?
Idair - Mas é proibido usar carne de cabeça na linguiça
Nair - Tá, seria só 2000 quilos para fechar a carga. Depois da outra vez dá para pegar um pouco de toucinho, mas por enquanto ainda tem toucinho (ininteligível)
VÍDEO: Ouça o áudio em que sócio de frigorífico fala sobre uso de carnes proibidas
Troca de etiquetas de validade
Em outro áudio, Paulo Rogério Sposito, dono do Frigorífico Larissa, de Mauá, em São Paulo, orienta um funcionário a trocar as etiquetas das datas de validade dos produtos.
Segundo a polícia, os dois aparentam se aproveitar da ausência do fiscal do Mapa, citado como "filho da p*", que está de folga. Sposito também é alvo de um dos mandados de prisão preventiva da operação.
Funcionário: Paulinho...
Paulo: Eu...
Funcionário: Deixa eu te falar uma coisa... Podia programar pra semana que vem, a gente trazer aquela mercadoria lá pra trocar as etiquetas né meu véi...
Paulo: Pode...pode sim
Funcionário: Já que num vai ter...né...já que nós vamo tá parado aqui.
Paulo: Primeira carreta que voltar de são paulo vazia passar lá e pega.
Funcionário: É isso aí... Ai nós já arruma...tem o que? Duas carreta lá ainda?
Paulo: De verdade eu não sei quanto tem lá no estoque não
Funcionário - (...) Nós já arrumava tudo aquele trem, deixava no jeito. O homem tá de férias né. Num ta aqui..
Paulo - Ah , esse filho da p* tá de férias é?
Funcionário - Agora era...hora boa de nós...
Paulo - Agora era...

Muita chuva deixa Lagoa do Portinho com novo visual




 Os caminhos de Deus são misteriosos.....

fonte: portal catita

Sogra defende Guilherme de Pádua: 'Pagou pelo que fez'

Mãe da terceira esposa de Guilherme de Pádua, Juliana Lacerda, Maria Lacerda defendeu a escolha da filha em formar uma família com o ex-ator, condenado em 1992 pelo assassinato de Daniela Perez, herdeira da autora Glória Perez.
"Se eu não acreditasse na mudança, na restauração, não serviria a um Deus que prega isso. O Guilherme cometeu um ato e pagou por ele. O que esse homem já salvou de vidas com o trabalho que faz nos presídios não se conta", avaliou ao jornal "Extra".
A senhora, que fará o vestido de noiva de Juliana, ainda revelou que processou uma mulher por causa do genro. "Tudo porque era obcecada pelo Guilherme. Tem muitas mulheres no país todo que o queriam. Uma delas usou as redes sociais para ameaçar a Juliana", contou.
A noiva também fez questão de sair em defesa de sua escolha. "Desde o começo, já sabia quem ele era e nunca me preocupei com o passado, porque na igreja ele é acompanhado há 17 anos por muitos pastores sérios, sei do histórico dele, sei também que o Guilherme realmente mudou desde que se converteu."
Vale lembrar que o casal assinou os papéis do casamento na última terça-feira (14), em um cartório de Belo Horizonte, Minas Gerais. A cerimônia religiosa será realizada no dia 12 de maio, também na capital mineira.

VERSÍCULOS BIBLICOS E FRASE DO DIA

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quinta-feira, 16 de março de 2017

Moradores querem sinalização em trecho da Av. João Silva Filho no bairro Piauí




O empresário Luiz Ricardo trabalha na Avenida Dr. João Silva Filho bairro Piauí, próximo à Escola Municipal Francisca Ribeiro Borges dos Reis, onde constantemente são registrados acidentes de trânsito por falta de sinalização e redutores de velocidade. Sem saber o que fazer o empresário recorreu ao vereador Daniel Jackson (PTC), para intervir no caso.

De acordo com Luiz Ricardo a alta velocidade de veículos no trecho coloca em risco a vida de centenas de crianças que estudam na escola, e que utilizam a avenida diariamente para chegar à sala de aula. “Eu já vi aqui acidentes que perdi até as contas; eles passam em alta velocidade e essas crianças correm o risco como já aconteceu uma vez” explicou Ricardo ao vereador.

Ainda segundo o empresário, o mais recente registro de acidente no trecho só não terminou pior, porque os envolvidos conseguiram escapar apenas com escoriações deixando o local rapidamente. Ele e os demais trabalhadores da região concordam que ali seja sinalizado com uma faixa de pedestre.

Atento ao que disse o empresário, o vereador Daniel Jackson se comprometeu em fazer sua parte. Daniel disse que levaria ao setor competente da prefeitura a reivindicação dos moradores da região. E, já no mesmo dia apresentou em sessão ordinária um requerimento para que o município sinalize o trecho citado anteriormente.

O requerimento foi aprovado em plenário e segue para que a prefeitura o quanto antes execute as ações.

Conheça a história de São Longuinho, o santo das coisas perdidas

São Longuinho talvez seja uma das figuras mais populares da Igreja Católica, já que ultrapassa a barreira dessa religião e encontra “seguidores” nas mais diferentes crenças, principalmente entre os brasileiros. Quem nunca fez a sua “reza” (São Longuinho, São Longuinho, se eu achar dou 3 pulinhos) é porque nunca perdeu nada de valor. Mas, afinal, quem foi esse mestre em achar objetos perdidos?
Longinus, também chamado de Cássio, nasceu nos primeiros anos da nossa era, e seu nome significa “Uma Lança”. Acredita-se que ele tenha sido o soldado romano que, justamente com uma lança, perfurou o corpo crucificado de Jesus Cristo, conforme história narrada no Evangelho de São João. Além dele, os evangelistas São Mateus, São Lucas e São Marcos também citam o seu nome.
Longinus teria sido um dos primeiros a reconhecer Jesus Cristo como filho de Deus (Crédito: Reprodução)
Longinus teria sido um dos primeiros a reconhecer Jesus Cristo como filho de Deus (Crédito: Reprodução)
Esses apóstolos dizem que foi Longinus o primeiro a reconhecer Jesus como o filho de Deus. Alguns historiadores acreditam que ele, enquanto soldado, fazia guarda no sepulcro dos crucifixos e acompanhava todas as crucificações. Após a de Cristo, ele teria se convertido porque o sangue espirrou em seus olhos, curou um problema de visão e o fez “cair em si”.
Três pulinhos
Ao abandonar o exército, Longinus passou a peregrinar e a levar a palavra de Cristo, principalmente na região da Capadócia. Ele foi descoberto e denunciado como desertor a Pôncio Pilatos, que o condenou à morte caso não renunciasse à fé. Longinus se manteve firme em seu pensamento, mesmo após ter sido torturado, os dentes arrancados e a língua cortada. Por fim, acabou decapitado.
Estátua de São Longuinho na basílica de São Pedro (Crédito: Reprodução)
Estátua de São Longuinho na basílica de São Pedro (Crédito: Reprodução)
Ele foi canonizado no ano de 999, pelo papa Silvestre 2º. Acredita-se que os documentos para o processo estavam perdidos e que o papa invocou o próprio aspirante a santo para ajudá-lo a encontrar os papéis. Se essa é uma história real ou apenas lenda urbana, ninguém sabe; mas talvez venha daí a tradição de chamar o seu nome para encontrar o que está perdido. Já os pulinhos ninguém sabe quando surgiram.
Na basílica de São Pedro, em Roma, uma estátua de São Longuinho está colocada ao lado de um dos 4 pilares que sustentam a cúpula que está sobre o trono do papa. Atualmente, a Igreja Católica celebra o seu nome no dia 15 de março. E quando se lembrar dele, não se esqueça de dar os 3 pulinhos, hein? 

Semifinais do turno definidas: Altos pega River-PI, Fla-PI recebe Parnahyba



Os semifinalistas do primeiro turno do Campeonato Piauiense foram conhecidos na noite desta quarta-feira. Altos, Flamengo-PI, Parnahyba e River-PI avançaram para a próxima fase da Taça Estado Piauí e voltam a campo para as semifinais no fim de semana. O líder Altos enfrenta o River-PI, quarto colocado, no domingo, dia 19, às 17 horas. O Flamengo-PI pega o Parnahyba em Teresina, no sábado, dia 18, às 17h. Ambos os jogos acontecem no estádio Lindolfo Monteiro. 
Altos e Flamengo-PI, líder e vice do estadual, levam vantagem para o mata-mata. As equipes jogam pelo empate na prorrogação, caso o jogo termine sem vencedor nos 90 minutos. As datas e os horários das partidas foram definidas antecipadamente pela Federação de Futebol do Piauí caso o estádio Lindolfo Monteiro fosse palco dos jogos, situação que aconteceu. 
Na última rodada, o Altos venceu o River-PI por 1 a 0 com gol de Manoel. O Parnahyba passou pelo Flamengo-PI no litoral por 2 a 1. E o Piauí conseguiu de virada derrotar o 4 de Julho em Piripiri, resultado que tirou o time colorado das semifinais. 
Flamengo-PI x Parnahyba Sábado, dia 18 de março, às 17h - Lindolfo Monteiro 
Altos x River-PIDomingo, dia 19 de março, às 17h - Lindolfo Monteiro 

PSC confirma visita de Bolsonaro ao Piauí



O presidenciável e deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) visita Teresina e Parnaíba em abril. Na capital, Bolsonaro participará de encontro com empresários com apoio do presidente da Federação do Comércio, Valdeci Cavalcante. Também terá reuniões com simpatizantes de sua pré-candidatura presidencial e visita a instituição beneficente. Em Parnaíba, a agenda de Jair Bolsonaro prevê encontro com o prefeito, Mão Santa (Solidariedade) e com empresários através das federações do comércio e da indústria.  Na foto, em Brasília, Bolsonaro ao lado de Gustavo Henrique, presidente do PSC de Teresina.

VERSÍCULOS BIBLICOS E FRASE DO DIA

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