quarta-feira, 9 de novembro de 2016

PREFEITO ELEITO MÃO SANTA MARCOU PRESENÇA NO LANÇAMENTO DO LIVRO O ACONTECE QUANDO NÃO ESTAMOS OLHANDO DO MEU SOBRINHO AGOSTINHO TORRES.



PREFEITO ELEITO MÃO SANTA  E FUTURA PRIMEIRA DAMA ADALGISA MORAES SOUZA FOI CONVIDADO E MARCOU PRESENÇA NO LANÇAMENTO DO LIVRO   O ACONTECE QUANDO NÃO ESTAMOS OLHANDO  DO MEU SOBRINHO AGOSTINHO TORRES QUE ACONTECEU NO DIA 18 DE JULHO DESDE ANO NA FUNDAÇÃO RAUL FURTADO BARCELAR.

















Gabarito do Enem 2016 é divulgado

Os gabaritos oficiais do Enem 2016 foram divulgados pelo Inep (Foto: Reprodução)
Os gabaritos oficiais do Enem 2016 foram divulgados pelo Inep (Foto: Reprodução)
O gabarito oficial do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi divulgado na manhã desta quarta-feira (9) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Veja aqui.
GABARITO DAS PROVAS DE SÁBADO (5/11)
PROVA ROSA 
PROVA AMARELA
Com o gabarito, o estudante saberá quantas questões ele acertou, porém, as notas só serão divulgadas no dia 19 de janeiro, segundo o Ministério da Educação. A Teoria de Resposta ao Item (TRI) permite que um mesmo número de acertos gere notas diferentes, pois as questões têm pesos diferentes.

Veja as imagens do gabarito do primeiro dia de prova

Gabarito do Enem 2016 - 1º dia - Prova Azul (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 1º dia - Prova Azul (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 1º dia - Prova Branca (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 1º dia - Prova Branca (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 1º dia - Prova Amarela (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 1º dia - Prova Amarela (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 1º dia - Prova Rosa (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 1º dia - Prova Rosa (Foto: Inep)

Vejas as imagens do gabarito do segundo dia de prova

Gabarito do Enem 2016 - 2º dia - Prova Cinza  (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 2º dia - Prova Cinza (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 2º dia - Prova Azul (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 2º dia - Prova Azul (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 2º dia - Prova Amarela (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 2º dia - Prova Amarela (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 2º dia - Prova Rosa (Foto: Inep)
Gabarito do Enem 2016 - 2º dia - Prova Rosa (Foto: Inep)

Donald Trump vence Hillary Clinton e é eleito presidente dos EUA

eleitores comemoram vitória de Trump (Foto: Joshua Roberts/Reuters)O presidente eleito Donald Trump fala após vitória (Foto: Mike Segar/Reuters)Eleitores comemoram vitória de Trump 

O jovem Donald Trump (ao centro) (Foto: Reprodução/TV Globo)O jovem Donald Trump (ao centro) (Foto: Reprodução/TV Globo)

Donald Trump e sua primeira mulher, Ivana, no dia em que adquiriu cidadania americana, em 1988 (Foto: AP)Donald Trump e sua primeira mulher, Ivana, no dia em que adquiriu cidadania americana, em 1988

donald Trump diante de seu helicóptero, em 1988 (Foto: AP)Donald Trump diante de seu helicóptero, em 1988 (Foto: AP)

Donald Trump será o 45º presidente dos Estados Unidos. Contrariando pesquisas e previsões, ele derrotou Hillary Clinton e teve sua vitória projetada pela agência Associated Press (AP) às 5h32 (hora de Brasília) desta quarta-feira (9).

Ao falar aos seus simpatizantes, Trump defendeu a união do país após a disputa eleitoral, ao afirmar que será presidente para "todos os americanos".
Quando entrou o número de delegados do estado de Wisconsin na conta da AP, Trump alcançou 276 delegados, ultrapassando o limite de 270 necessários para ser o vencedor no Colégio Eleitoral. A imprensa americana informou minutos depois que Hillary ligou para o rival e admitiu a derrota. "Eu a cumprimentei pela campanha muito disputada", disse Trump em seguida, em seu discurso da vitória.
"Todos os americanos terão a oportunidade de perceber seu potencial. Os homens e mulheres esquecidos de nosso país não serão mais esquecidos", discursou. Trump disse ainda que o plano do país deve ser refeito. "Vamos sonhar com coisas para nosso país, coisas bonitas e de sucesso novamente."
Disputa
A democrata Hillary, de 69 anos, e o republicano Trump, de 70, protagonizaram uma disputada e agressiva campanha de quase dois anos, marcada por ofensas e ataques pessoais.
Durante a noite, enquanto a apuração avançava, Trump conquistou vitórias surpreendentes sobre Hillary em estados-chave para a definição, abrindo o caminho para a Casa Branca e abalando os mercados globais que contavam com uma vitória da democrata.
A maré começou a virar a favor de Trump após as vitórias na Flórida, Carolina do Norte, Ohio e Iowa. Ele ainda se tornou o primeiro candidato de seu partido a ganhar na Pensilvânia desde que George H. W. Bush o fez em 1988.
A demora na definição de alguns estados, onde os números de Hillary e Trump ficaram muito próximos, fez com que a primeira projeção sobre sua vitória tenha saído apenas às 5h32, muito mais tarde do que nas eleições anteriores. Em 2012, por exemplo, o resultado já era conhecido antes das 2h30 da quarta.
Entre os estados considerados decisivos para o resultado, Trump conquistou a Flórida, onde Hillary chegou a liderar por uma pequena margem durante grande parte da apuração e onde Obama ganhou em suas duas eleições.
Segundo análise do “New York Times”, o número de votos de eleitores brancos e com maior renda foi suficiente para que ele abrisse uma margem capaz de compensar o eleitorado latino do estado, que em sua grande maioria votou em Hillary.
Já antes de sair a projeção da vitória de Trump, o chefe da campanha de Hillary, John Podesta, disse que ela não falará durante a noite. Ele pediu que os simpatizantes da candidata voltassem para casa.
Com discursos centrados nas frustrações e inseguranças dos americanos num mundo em mutação, Donald Trump tornou-se a voz da mudança para milhões deles.
Trajetória
Nascido em 14 de junho de 1946 no bairro nova-iorquino do Queens, Trump é o quarto dos cinco filhos de Fred Trump, um construtor de origem alemã, e Mary MacLeod, uma dona de casa de procedência escocesa.
Desde criança ele mostrava um comportamento rebelde, tanto que seu pai teve que tirá-lo da escola aos 13 anos, onde havia agredido um professor, e interná-lo na Academia Militar de Nova York, com a esperança de que a disciplina militar corrigisse a atitude de seu filho.
Trump graduou-se em 1964 na academia, onde alcançou a patente de capitão e vislumbrava seu destino: "Um dia, serei muito famoso", comentou então ao cadete Jeff Ortenau.

Em 1968, o hoje magnata formou-se em Economia na Escola Wharton da Universidade da Pensilvânia, e se transformou no favorito para suceder seu pai no comando da empresa familiar, Elisabeth Trump & Son, dedicada ao aluguel de imóveis de classe média nos bairros nova-iorquinos de Brooklyn, Queens e Staten Island.
Trump assumiu em 1971 as rédeas da companhia, rebatizada como The Trump Organization, e se mudou para a Manhattan. Enquanto seu pai construía casas para a classe média, ele optou pelas torres luxuosas, hotéis, casinos e campos de golfe. Trump gosta de dizer que começou seus próprios negócios modestamente, com “um pequeno empréstimo de US$ 1 milhão” de seu pai.
Já nos anos 1980, tinha em construção diversos empreendimentos na cidade, incluindo a Trump tower, o Trump Plaza, além de cassinos em Atlantic City, em Nova Jersey. Casou-se pela primeira vez em 1977, com a modelo tcheca Ivana Zelníčková, com quem tem três filhos, e pela segunda vez em 1993, com a atriz Marla Maples, com quem tem uma filha.
Em 2011, se casou com sua atual mulher, Melania Knauss, ex-modelo eslovena de 46 anos que cria seu filho Barron, de 10 anos. Ela foi colocada longe dos holofotes durante a campanha. Já seus filhos adultos, Ivanka, Donald Jr., Eric Tiffany participam da corrida eleitoral. Trump tem sete netos.

Na começo da década de 90, três dos seus cassinos entraram em falência por causa de dívidas, na tentativa de reestruturá-las. Em 1996, comprou os direitos dos concursos Miss USA, Miss Universo e Miss Teen, tornando-se seu produtor executivo.
Oito anos mais tarde, tornaria-se figura pública ainda mais conhecida ao virar apresentador do programa “The Apprentice”, em que tinha o poder de demitir os participantes.
Apesar de afirmar ter US$ 10 bilhões, sua fortuna foi estimada em US$ 4,5 bilhões pela Forbes. Em 2014, o Partido Republicano sugeriu que concorresse ao governo de Nova York, mas Trump disse que o cargo não lhe interessava.
Trump mora em um triplex no topo da Torre Trump em Nova York, e viaja em seu Boeing 757 privado, que serve regularmente como pano de fundo para seus comícios.
Cabelo tingido de loiro, impecavelmente vestido, ele fascina e horroriza. Quando uma dúzia de mulheres o acusaram de assédio e gestos sexuais impróprios, ele tratou todas de mentirosas.
Trump não é dos mais fiéis a ideologia: foi democrata até 1987 e, em seguida, republicano (1987-1999), membro do partido da Reforma (1999-2001), democrata (2001-2009), e republicano novamente. Durante a sua carreira foi alvo de dezenas de processos civis relacionados aos seus negócios.
Recusou-se a publicar seu imposto de renda - uma tradição para os candidatos à Casa Branca - e reconheceu que não tinha pago impostos federais durante anos, depois de informar enormes perdas de US$ 916 milhões em 1995. "Isto faz de mim uma pessoa inteligente", disse ele, mais uma vez causando enorme polêmica.

Premiação total do Brasileirão desse ano é quase 68% maior que em 2015

A CBF informa os valores (em reais) de premiação distribuídos aos participantes do Brasileirão 2016. Em relação ao ano passado, quando a premiação total foi de R$35,8 milhões, o aumento nos valores para 2017 foi de 67,6%. Ao todo, serão R$ 60 milhões divididos aos clubes de acordo com a sua colocação final no campeonato. Por questões contratuais, os valores são pagos pela TV Globo. Confira abaixo:
Campeão - R$17 milhões
Vice-campeão - R$10,7 milhões
3º colocado - R$7,3 milhões
4º colocado - R$5,3 milhões
5º colocado - R$3,85 milhões
6º colocado - R$2,6 milhões
7º colocado - R$2,25 milhões
8º colocado - R$1,95 milhões
9º colocado - R$1,7 milhões
10º colocado - R$1,5 milhões
11º colocado - R$1,3 milhões
12º colocado - R$1,15 milhões
13º colocado - R$1 milhão
14º colocado - R$900 mil
15º colocado - R$800 mil
16º colocado - R$700 mil
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Fonte: Confederação Brasileira de Futebol.

BrVox: W.Dias bateria Ciro, Wilsão, JVC ou João Henrique

Se a oposição deseja lançar um candidato para bater o governador Wellington Dias (PT), candidato natural à reeleição em 2018, precisa começar logo os trabalhos rumo Palácio de Karnak.
O petista lidera disparado nas intenções de voto em pesquisa realizada pelo BrVox, e divulgada mais cedo pelo 180graus. No mesmo levantamento foram simulados confrontos diretos entre aqueles cujos nomes são mais apontados para uma possível disputa contra Dias, e em todos os cenários, o favoritismo do atual chefe do executivo estadual se mantém.
A menor diferença percentual aparece na simulação de confronto entre Wellington e o senador Ciro Nogueira. O petista obteve 63,58% contra 11,83% do presidente nacional do PP. Mesmo tentando manter a imagem de bom relacionamento, a situação entre os dois ‘capenga’ desde as eleições municipais. Ciro não gostou da interferência do governo em cidades onde PT e PP disputavam a prefeitura, e após o pleito expôs suas mágoas e “feridas abertas” na relação com o governador.
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E se de um lado o PP diz que busca entendimento e mais espaço na equipe de Wellington, nos bastidores é o nome de Ciro o mais sustentado para concorrer pela oposição em 2018. Apostando no resquício da “onda azul” da eleição, a crença do senador é de que suas andanças pelo interior resistam até as eleições para governador. Mas a coisa pode não ser tão fácil assim.
O senador obteve na pesquisa BrVox praticamente o mesmo percentual de Wilson Martins (PSB), cujo partido “diminuiu” nestas eleições no Piauí. Na simulação de confronto com W.Dias, o ex-governador obteve 11,08%, contra 64,92% do petista. Mesmo afastado das atividades políticas, o resultado percentual de Wilsão é praticamente o mesmo de Ciro, que rodou o Estado para fazer 40 prefeitos.
Foram simulados ainda confrontos de W.Dias contra o ex-senador João Vicente Claudino e o ex-ministro João Henrique Sousa. Os dois seriam opções dentro do PMDB - caso JVC não desista da filiação - de ter um candidato próprio, alinhando a sigla no Piauí aos projetos de Michel Temer. Eles fazem parte da ala que não concorda com a entrada do partido na equipe de W.Dias. Mas no levantamento, nenhum deles conseguiu atingir os dez pontos percentuais.
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JVC se saiu melhor com 9,5% contra 65,17% de Dias. Já João Henrique Sousa obteve apenas 6,42%, ante os 66,75% do atual governador.
Números da espontânea
Mesmo com a crise de imagem vivida nacionalmente pelo Partido dos Trabalhadores, a situação do governador Wellington Dias em relação ao eleitorado piauiense ainda permanece confortável. É tanto que em pesquisa espontânea realizada pelo Instituto BrVox no início desta semana ele aparece liderando as intenções de voto para governador com larga vantagem do segundo colocado.
Dos 1200 eleitores ouvidos em 47 cidades, incluindo a capital Teresina, entre os dias 03 e 06 de novembro, 31,5% citou o nome de Wellington Dias como preferência de voto para governador. O segundo mais mencionado foi o nome de Firmino Filho, somando 2,08%.
Mesmo longe do cenário político, o terceiro nome mais citado foi o do ex-governador Wilson Martins, atingindo percentual de 1,92%. Já o senador Ciro Nogueira, que nas eleições municipais rodou o Piauí com sua “onda azul”, foi somente o quarto mais mencionado pelos eleitores, somando 1,83%.
- Wellington e Firmino são 1º e 2º colocados, seja na espontânea ou na estimulada. Foto: Rômulo Piauilino/AsCom PMTW.Dias.png
Logo em seguida aparece o ex-senador Mão Santa, que em outubro conseguiu eleger-se prefeito de Parnaíba. 1,17% dos entrevistados o mencionaram como intenção de voto para governador.
Ao todo, 19 nomes foram mencionados pelos eleitores, que no levantamento espontâneo respondem o nome que primeiro lhe vem à memória, e de sua preferência, sem indicação do pesquisador. Destes, 14 não conseguiram somar acima de um ponto percentual. Um deles foi o senador Elmano Férrer. O ainda petebista - de saída para o PMDB - não conseguiu bons resultados no último pleito. Nem mesmo em Teresina, onde já foi prefeito. Seu candidato, o jornalista Amadeu Campos, ficou apenas em terceiro lugar nas urnas, recebendo apenas 6,66% dos votos válidos.
- Mão Santa é melhor na espontânea em relação a Elmano, senador pelo Piauí, desgastado com crise no PTB. Fotos: 180graus e Reprodução/Agência Senadomaosanta.png
Foram mencionados ainda os nomes de João Vicente e do ex-prefeito de Teresina Silvio Mendes, estes com 0,75%. Adiante, cada um com 0,17%, foram citados o deputado estadual Dr Pessoa e o ex-governador Zé Filho. Com 0,08% cada um aparecem os nomes de Hugo Napoleão, Átila Lira, Freitas Neto, Capitão Fábio Abreu, Antônio José, Vilma, Fábio Novo, Júlio César e Rejane Dias.
Os indecisos somaram 50,75%, e os que responderam Nenhum/Nulo/Branco foram 7,25%.
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Números da estimulada
A pesquisa encomendada pelo 180graus traz no levantamento estimulado os nomes de nove possíveis candidatos em 2018. Um leque amplo, mas natural, tendo em vista que a fase ainda é de articulações entre os grupos partidários. No questionamento, o favoritismo de Wellington Dias (PT) se mantém, sendo preferência de voto de 50,58%. Firmino (PSDB) se mantém em segundo com 11,67%. O terceiro colocado também é Wilson Martins (PSB), com 4,42%.
- Mesmo com 'onda azul' do senador pepista pelo interior, Wilsão e Sílvio Mendes - ambos afastados da política - se saem melhor do que Ciro Nogueira na estimulada. Foto: Arquivo/180grauswilsaosilviociro.png
Já o ex-prefeito Sílvio Mendes (PSDB) aparece na frente de Ciro Nogueira (PP) com 3,83%, ante os 3,58% obtidos pelo senador pepista. O percentual é quase o mesmo obtido por Elmano Férrer (PTB), que somou 3,5%.
O ex-senador João Vicente Claudino - cuja filiação ao PMDB está incerta - obteve 2,83%, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB) somou 1,33%, e João Henrique Sousa, 0,42%. Este é presidente do Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria (SESI), e um dos peemedebistas que discorda do acordo para que a sigla seja incluída na equipe de Wellington Dias.
A pesquisa tem nível de confiança de 95% e margem de erro de 2,7%, para mais ou para menos.
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