sexta-feira, 9 de junho de 2017
Flha de Gretchen posa de topless e fio dental após virar evangélica
Jenny Miranda, de 28 anos, filha de Gretchen, posou sensual diante das câmeras, mas garantiu que não tem planos de estrelar um ensaio nu. Com direito a topless e fio dental à beira-mar, a morena sensualizou, mas não deve passar disso (para tristeza dos fãs).
Jenny se converteu no dia 3 de maio à Igreja Bola de Neve, em Curitiba, onde mora com o noivo, o jogador Artur Jesus para ungir as alianças do casal. “Posar nua está totalmente fora de cogitação. Estava quase fechando, já tinha falado com meus pais e estava tudo certo. Hoje entendo que não era isso que Deus queria para mim. A definição de sexy symbol foi totalmente cortada da minha vida", afirmou Jenny.
Independente disso, claro, a modelo não deixa de cuidar das suas curvas voluptuosas. Jenny pratica muay thai, anda de patins e faz exercícios aeróbicos e musculação. “Não é por que decidi aceitar Jesus que vou descuidar do corpo. Quero ficar em forma não para mostrar em ensaios sensuais, mas para mim mesma”, explicou.
Mulher dá à luz a um bebê gigante que pesa mais de 6 Kg
A americana Christine Corbitt estava achando sua barriga enorme no final da sua gravidez e quando o seu bebê, Carleigh Brooke Corbitt nasceu viu o motivo: sua filha, uma menina pesava com 6,12 kg.
O parto aconteceu na Flórida, Estados Unidos no dia 15 de maio deste ano.
"Parecia que eles tiraram uma criança crescida da minha barriga. Ela é tão grande!", comentou, à BBC News, a mãe, que já tinha dado a luz a outras quatro crianças. Nenhuma desse tamanho.
Christine disse ter ouvido risadas do médico durante a realização de sua césarea, em Orange Park. "Enquanto eu tirava o bebê, pensei: "será que não vai acabar?", disse o médico.
O marido, Larry Corbitt, disse que as fraldas que eles tinham comprado já não cabem mais na pequena grande menina.
Com 20 dias, ela já tem o tamanho de um bebê de nove meses. Duas fábricas famosas de fraldas foram procuradas para que ajudassem.
O curioso é que a bebê poderia ter vindo ao mundo ainda maior, uma vez que a expectativa é que ela nascesse só dali a uma semana. "Nas últimas três semanas de gestação, minha esposa não ganhou peso", contou o pai, Larry, citando que, há um ano, Chrissy sofreu um acidente doméstico e ficou com 27% do corpo queimado.
Concurso para diplomata terá 30 vagas; salário estimado maior que R$ 15 mil
Foi publicado ontem (7), no Diário Oficial da União, as normas do concurso 2017 para diplomata. Serão oferecidas 30 vagas, com salário ainda não divulgado. O Cebraspe, antigo Cespe/UnB é o organizador do certame. Ainda não há previsão para a publicação do edital.
O concurso terá uma prova objetiva na primeira fase, de caráter eliminatório, constituída de questões de língua portuguesa, história do Brasil, história mundial, geografia, língua inglesa, política internacional, noções de economia, noções de direito e direito internacional público.
A segunda fase será a prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório, de língua portuguesa e de língua inglesa. Depois, na terceira fase, os candidatos terão que fazer uma nova prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório, de história do Brasil, geografia, política internacional, noções de economia, noções de direito e direito internacional público, língua espanhola e língua francesa.
O último concurso para diplomatas foi no ano passado, com a mesma quantidade de vagas e salário de R$ 15.005,26. Foram 4.925 inscritos, registrando uma concorrência de 164,17 candidatos por vaga.
Quem cai primeiro: Temer ou Zé Ricardo?
Hoje invadi a participação de Elivaldo Barbosa no Acorda Piauí para questionar o nosso "flamenguista racional". Quem cai primeiro, o presidente Michel Temer ou o treinador do Flamengo, Zé Ricardo?
Pressionado pela campanha no Brasileirão, o técnico rubro-negro parece estar mais perto de perder o cargo do que o presidente da nação, que pode sair do Palácio do Planalto nesta semana, após o julgamento da sua chapa no Tribunal Superior Eleitoral.
Zé Ricardo conversa com o piauiense Renê, ex-Sport e vaiado o jogo inteiro pela torcida do ex-clube
A derrota por 2 a 0 para o Sport, ontem, contou com gol de Osvaldo, campeão piauiense com o River em 2007, após uma falha incrível do goleiro Muralha. Joelson Giordani não perdoou.
Mas não foi só o Flamengo. O Palmeiras perdeu, o Botafogo também. O Vasco, coitado, foi goleado. Precisa de reforços ou vai nadar, nadar e morrer na praia... Ou na Série B.
Assuntos para a resenha de hoje do Cidade Esportiva. Ouça o quadro desta quinta-feira (8) na íntegra:
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Conheça a história por trás do Delta do Parnaíba, o maior das Américas
O Delta do Parnaíba é considerado uma das mais belas paisagens do mundo . Está localizado entre os estados do Maranhão e Piauí tendo em Parnaíba sua porta de entrada. É um raro fenômeno da natureza que ocorre também no Rio Nilo, na África, e em Me Kong, no Vietnã. Sua configuração se assemelha a uma mão aberta, onde os dedos representam: Barra de Tutoia, Barra do Caju, Barra do Igaraçu, Barra das Canárias e Barra da Melancieira, que se ramificam, formando um grandioso santuário ecológico.
A história do Delta do Parnaíba se inicia com a descoberta, no século XVI, pelo explorador Nicolau de Rezende quando navegava pelo litoral nordestino e sofreu um acidente na divisa do Maranhão com o Piauí. Ele trazia uma grande quantidade de ouro em sua embarcação e acabou perdendo a carga nas águas da região. Ele permaneceu por mais de dezesseis anos aqui, mas não conseguiu recuperar o ouro.
Os índios Tremembés eram os habitantes nativos desta região naquela época. Eles eram chamados de “peixes racionais” por serem exímios nadadores. Outros navegadores se aventuraram pelas águas do Rio Parnaíba, explorando, fazendo incursões e divulgando as belezas e riquezas da região.
O Conselho Ultramarino, órgão português de competência administrativa, determinou a sondagem do rio para verificar a viabilidade da construção de um porto e uma vila.
A atividade predominante no Piauí da época, era a pecuária. O comércio de gado era feito com comerciantes dos estados vizinhos, utilizando, principalmente, o rio e o mar para transporte das mercadorias.
Paisagem
Espelhos d´água, mangues, dunas, lagoas, animais silvestres, rios e praias com paisagens paradisíacas. Tudo isso com o sol brilhando forte o ano inteiro, é esse o cenário que o turista vai encontrar no Delta do Parnaíba, um arquipélago com 2.700 quilômetros quadrados de área, formado por mais de 70 ilhas.
Espelhos d´água, mangues, dunas, lagoas, animais silvestres, rios e praias com paisagens paradisíacas. Tudo isso com o sol brilhando forte o ano inteiro, é esse o cenário que o turista vai encontrar no Delta do Parnaíba, um arquipélago com 2.700 quilômetros quadrados de área, formado por mais de 70 ilhas.
Por que a absolvição de Temer é dada como certa no TSE
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma nesta quinta-feira (8) o julgamento da ação que pode terminar com a cassação da chapa Dilma-Temer em clima de absolvição. Nos corredores do tribunal, do Congresso e do Planalto, há uma aposta dominante de que o presidente Michel Temer sairá dessa com um placar de quatro votos favoráveis a sua defesa e três contrários.
Listamos cinco motivos:
Só haveria um pedido de vista - que poderia vir do ministro Napoleão Nunes Maia ou Admar Gonzaga - se o mandato do presidente estivesse em risco.
Nos bastidores, o placar está favorável ao peemedebista, que tem ao seu lado Napoleão, Gonzaga, Gilmar Mendes e Tarcisio Vieira. O relator, ministro Herman Benjamin deve pedir a condenação da chapa e ser seguido por Luiz Fux e Rosa Weber.
A decisão da Corte de marcar sessões extras nesta semana demonstra a intenção de encerrar logo o julgamento, o que reforça o entendimento de que não haverá pedido de vista e de vitória de Temer.
No dia seguinte ao vazamento, Temer afirmou que não renunciaria ao posto, frase repetida diversas vezes nos dias seguintes. Ele também desqualificou a gravação feita por Joesley Batista, da JBS, ao questionar a legalidade do áudio e edições feitas pelo empresário.
Aliados de Temer também fizeram uma ofensiva contra a atuação do procurador da República, Rodrigo Janot, o relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, e o Judiciário de modo geral.
O acordo de delação da JBS foi questionado, foi relembrado o apoio de Ricardo Saud, diretor da empresa, à candidatura de Fachin ao STF. A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou requerimento para questionar Saud sobre suposta propina paga a servidores do BNDES.
Sua indicação para o cargo foi encarada como uma manobra do peemedebista para garantir um placar favorável no julgamento. Temer negou, mas atribuiu a indicação a conselho de Gilmar Mendes, um de seus defensores no colegiado.
Após ser nomeado, o ministro declarou que "toda decisão judicial deve ser tomada com responsabilidade política" e ressaltou ainda a "responsabilidade com o País e com o eleitor para que o voto seja respeitado".
Outro ministro indicado por Temer, Tarcisio Vieira de Carvalho Neto afirmou em abril, quando foi nomeado, que o julgamento é um "fardo bastante pesado". Aproveitou a ocasião para enfatizar que o caso é, do ponto de vista jurídico, "bem complexo". "Envolve muitas questões processuais, materiais, que devem ser descortinadas com muito critério, método e serenidade", disse na época.
No dia, ele adiantou que "não seria de se estranhar pedidos de vista num contexto de processos complexos". Um pedido de vista seria uma alternativa para dar sobrevida ao governo para se manter no comando do País, caso a previsão fosse de um resultado desfavorável no TSE.
O ministro concorda justamente com uma das queixas da defesa da chapa Dilma-Temer é que foram incluídos depoimentos que extrapolam o objeto inicial da ação.
"Daqui a pouco, Benjamin vai querer ouvir até os delatores da JBS" e ironizou "provavelmente semana que vem, teríamos que esperar possível delação de (o ex-ministro Antonio) Palocci."
Com a indicação de que não concorda com as provas mais robustas da ação, o ministro fortalece os argumentos para esvaziar o processo e evitar a condenação.
A defesa da ex-presidente Dilma Rousseff questionou se o tribunal teria essa prerrogativa. O entendimento unânime dos sete ministros foi de que esta é uma atribuição da Corte Eleitoral.
O relator ressaltou que caberia ao TSE analisar processos judiciais relativos à lei eleitoral, uma vez que cabe ao STF (Supremo Tribunal Federal) julgar crimes comuns, e ao Congresso, crimes de responsabilidade.
"Em nenhuma das quatro ações conexas se pretende julgamento de natureza criminal, mas sim da legitimidade e lisura do processo eleitoral que resultou na eleição dos candidatos", afirmou o ministro Herman Benjamin.
Apesar da decisão, ministros têm destacado a necessidade de cautela no julgamento.
As acusações foram reforçadas com as declarações de executivos da Odebrecht e do casal de publicitários Mônica Moura e João Santana. Os três relataram que a então presidente Dilma Rousseff tinha conhecimento da origem dos recursos que abasteciam a campanha e relataram episódios que envolvem a campanha de 2014.
Os advogados dos integrantes da chapa pedem que os depoimentos de delatores da Odebrecht e do casal de publicitários sejam retirados por não fazerem parte do objeto inicial do processo. A avaliação é que sem esses depoimentos, a ação se esvazia, não haveria indícios nem provas formais para uma condenação. A defesa de Temer pede ainda que as contas do PT e do PMDB sejam separadas com a justificativa de que não tem relação com os pagamentos suspeitos. Na foto, Gustavo Guedes, advogado de Michel Temer.
"Apesar de ter sofrido impeachment em maio do ano passado, os direitos eleitorais de Dilma Rousseff foram assegurados. O parecer do Ministério Público Eleitoral, de maio deste ano, porém, pede a cassação da chapa e inelegibilidade da petista.
" Se cassado, o cenário é nebuloso para Temer. Ele poderá ser afastado imediatamente. O presidente terá que recorrer tanto ao TSE quanto ao STF (Supremo Tribunal Federal). Caso permaneça no cargo, a situação de Temer segue delicada. A expectativa é que a denúncia contra ele com base na delação da JBS seja apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ainda na primeira quinzena de junho. No inquérito, o presidente é investigado por obstrução à Justiça, corrupção e associação criminosa.
Listamos cinco motivos:
1) Pressa do TSE em encerrar o julgamento
Inicialmente, o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, agendou sessões para terça, quarta e quinta desta semana. A expectativa era de que se o resultado fosse positivo para Temer, o julgamento se encerraria logo.Só haveria um pedido de vista - que poderia vir do ministro Napoleão Nunes Maia ou Admar Gonzaga - se o mandato do presidente estivesse em risco.
Nos bastidores, o placar está favorável ao peemedebista, que tem ao seu lado Napoleão, Gonzaga, Gilmar Mendes e Tarcisio Vieira. O relator, ministro Herman Benjamin deve pedir a condenação da chapa e ser seguido por Luiz Fux e Rosa Weber.
A decisão da Corte de marcar sessões extras nesta semana demonstra a intenção de encerrar logo o julgamento, o que reforça o entendimento de que não haverá pedido de vista e de vitória de Temer.
2) Defesa de Temer na delação da JBS
A acusação feita na delação da JBS em maio de que Temer deu aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) provocou a mais grave crise política do governo do peemedebista, mas a atuação do presidente amenizou a denúncia.No dia seguinte ao vazamento, Temer afirmou que não renunciaria ao posto, frase repetida diversas vezes nos dias seguintes. Ele também desqualificou a gravação feita por Joesley Batista, da JBS, ao questionar a legalidade do áudio e edições feitas pelo empresário.
Aliados de Temer também fizeram uma ofensiva contra a atuação do procurador da República, Rodrigo Janot, o relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, e o Judiciário de modo geral.
O acordo de delação da JBS foi questionado, foi relembrado o apoio de Ricardo Saud, diretor da empresa, à candidatura de Fachin ao STF. A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou requerimento para questionar Saud sobre suposta propina paga a servidores do BNDES.
3) Ministros indicados por Temer
Conta a favor do presidente Michel Temer o fato de ter indicado dois dos sete ministros da Corte. Empossado em abril deste ano, o ministro Admar Gonzaga, conhecido com a atuação jurídica à frente do comando do PSD, partido aliado do governo Temer, foi advogado da chapa em 2010.Sua indicação para o cargo foi encarada como uma manobra do peemedebista para garantir um placar favorável no julgamento. Temer negou, mas atribuiu a indicação a conselho de Gilmar Mendes, um de seus defensores no colegiado.
Após ser nomeado, o ministro declarou que "toda decisão judicial deve ser tomada com responsabilidade política" e ressaltou ainda a "responsabilidade com o País e com o eleitor para que o voto seja respeitado".
Outro ministro indicado por Temer, Tarcisio Vieira de Carvalho Neto afirmou em abril, quando foi nomeado, que o julgamento é um "fardo bastante pesado". Aproveitou a ocasião para enfatizar que o caso é, do ponto de vista jurídico, "bem complexo". "Envolve muitas questões processuais, materiais, que devem ser descortinadas com muito critério, método e serenidade", disse na época.
No dia, ele adiantou que "não seria de se estranhar pedidos de vista num contexto de processos complexos". Um pedido de vista seria uma alternativa para dar sobrevida ao governo para se manter no comando do País, caso a previsão fosse de um resultado desfavorável no TSE.
4) Posicionamento Gilmar Mendes
Presidente da Corte eleitoral, o ministro Gilmar Mendes deixou claro nas duas primeiras sessões do julgamento que discorda da tese adotada pelo relator para coleta de provas. Para Mendes, o argumento de Benjamin é "falacioso".O ministro concorda justamente com uma das queixas da defesa da chapa Dilma-Temer é que foram incluídos depoimentos que extrapolam o objeto inicial da ação.
"Daqui a pouco, Benjamin vai querer ouvir até os delatores da JBS" e ironizou "provavelmente semana que vem, teríamos que esperar possível delação de (o ex-ministro Antonio) Palocci."
Com a indicação de que não concorda com as provas mais robustas da ação, o ministro fortalece os argumentos para esvaziar o processo e evitar a condenação.
5) Ineditismo do caso
É a primeira vez que o TSE julga uma ação que pode cassar o mandato de um presidente da República e de seu vice. O ineditismo foi um dos pontos discutidos na primeira sessão do plenário nesta semana, na análise de preliminares.A defesa da ex-presidente Dilma Rousseff questionou se o tribunal teria essa prerrogativa. O entendimento unânime dos sete ministros foi de que esta é uma atribuição da Corte Eleitoral.
O relator ressaltou que caberia ao TSE analisar processos judiciais relativos à lei eleitoral, uma vez que cabe ao STF (Supremo Tribunal Federal) julgar crimes comuns, e ao Congresso, crimes de responsabilidade.
"Em nenhuma das quatro ações conexas se pretende julgamento de natureza criminal, mas sim da legitimidade e lisura do processo eleitoral que resultou na eleição dos candidatos", afirmou o ministro Herman Benjamin.
Apesar da decisão, ministros têm destacado a necessidade de cautela no julgamento.
Entenda o processo
O tribunal julga ação proposta pelo PSDB, em 2014, na qual acusa a chapa de abuso de poder político e econômico. O partido pediu investigação sobre a suspeita de a campanha ter sido abastecida com dinheiro oriundo de corrupção envolvendo propina de contratos firmados com a Petrobras.As acusações foram reforçadas com as declarações de executivos da Odebrecht e do casal de publicitários Mônica Moura e João Santana. Os três relataram que a então presidente Dilma Rousseff tinha conhecimento da origem dos recursos que abasteciam a campanha e relataram episódios que envolvem a campanha de 2014.
Os advogados dos integrantes da chapa pedem que os depoimentos de delatores da Odebrecht e do casal de publicitários sejam retirados por não fazerem parte do objeto inicial do processo. A avaliação é que sem esses depoimentos, a ação se esvazia, não haveria indícios nem provas formais para uma condenação. A defesa de Temer pede ainda que as contas do PT e do PMDB sejam separadas com a justificativa de que não tem relação com os pagamentos suspeitos. Na foto, Gustavo Guedes, advogado de Michel Temer.
"Apesar de ter sofrido impeachment em maio do ano passado, os direitos eleitorais de Dilma Rousseff foram assegurados. O parecer do Ministério Público Eleitoral, de maio deste ano, porém, pede a cassação da chapa e inelegibilidade da petista.
" Se cassado, o cenário é nebuloso para Temer. Ele poderá ser afastado imediatamente. O presidente terá que recorrer tanto ao TSE quanto ao STF (Supremo Tribunal Federal). Caso permaneça no cargo, a situação de Temer segue delicada. A expectativa é que a denúncia contra ele com base na delação da JBS seja apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ainda na primeira quinzena de junho. No inquérito, o presidente é investigado por obstrução à Justiça, corrupção e associação criminosa.
Mais um período de férias chegando sem conclusão das obras da estrada de acesso à Pedra do Sal
Ao que tudo indica ainda não será nas férias de julho deste ano que os parnaibanos e visitantes poderão visitar a praia da Pedra do Sal, trafegando por uma estrada devidamente alargada, com asfaltamento concluído e sinalização providenciada.
Não obstante dois anos e meio do 4º mandato do governador Wellington Dias, o tempo não foi ainda suficiente para a conclusão de uma obra que começou ainda em 2014, durante o governo do parnaibano Zé Filho. De lá para cá só conversa.
Em 2015, dia 18 de outubro, nas festividades do Dia do Piauí, o governador Wellington Dias, junto como ex-prefeito Florentino Neto, assinou a ordem de serviço para a retomada das obras, orçadas em orçadas em R$ 21.565.000,00. Faltam 4 meses para o 2º aniversário
fonte:blog b. silva
fonte:blog b. silva
Julgamento no TSE começa a se definir hoje, com voto
Gilmar Mendes e Herman Benjamin: embate jurídico e votos em sentido inverso
Foram dois dias de discussão, com enfoques técnicos, alfinetadas e a velha vaidade tendo protagonismo em alguns momentos. Mas o julgamento do processo que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), andou pouco. Hoje, por fim, começa a se definir o julgamento, com o voto dos ministros.
No cronograma original, hoje deveria ser o último dia de julgamento. Mas já está marcada nova sessão para amanhã. E muitos acreditam que pode se estender até sábado – ou mais. As manifestações e, sobretudo, os embates verificados ontem e terça começam a indicar os rumos desse julgamento histórico.
A detalhista manifestação do relator, ministro Herman Benjamin, se apegou a dizer que seu voto se dará dentro do roteiro original. Nisso está a convicção de que cabe o uso das delações em torno da Odebrecht, incluindo a dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura. O presidente do TSE, Gilmar Mendes, discorda.
É provável que a votação de hoje seja desmembrada antes do primeiro voto. Pode ocorrer do ministro Gilmar Mendes pedir que o plenário primeiro se manifeste sobre aceitar ou não os depoimentos e provas pós-Odebrecht como matéria do processo. Depois disso será votada a cassação ou não da chapa.
As avaliações brasilienses começam a indicar a tendência de voto. O relator deve pedir a cassação. Deve ser seguido por Luís Fux, no que pode ser secundado por Rosa Weber. Já Gilmar Mendes e Nunes Maia devem se posicionar contra a cassação. Podem ser seguidos por Tarcísio Vieira e Admar Gonzaga, o que daria um resultado de 4 a 3, a favor de Temer.
Mas, como diz o ditado, de cabeça de juiz... Assim, é melhor esperar para ver se a avaliação à distância confere com os votos a serem efetivamente proferidos.
O voo raso de Temer nas asas da JBS
O presidente Michel Temer consegue se superar. Depois de receber um “falastrão” em casa, agora descobre-se que ele também pegava carona em jatinho, com a família a tiracolo, sem saber quem era o dono da aeronave.
Ninguém consegue saber o que é mais extraordinário: o voo em um jatinho dos donos da JBS ou a nota explicando que não sabia de quem era o avião. Assim, quem achava que Temer revelara-se ingênuo ao receber Joesley Batista altas horas da noite e se deixar gravar, agora tem que repensar o adjetivo.
De fato, o presidente tomou o voo no jatinho e, ao invés de ganhar altura, embicou de vez.
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