Antes de Sarah, Maria Portela derrotou Davaasuren Munkhbat (70kg), e Victor Penalber superou Gaajadamba Bayanmunkh (81kg). Quando Rochele Nunes (+78kg) e Alex Pombo (73kg) subiram ao tatame, a vitória já estava garantida.
Portela foi para cima logo no início da luta. A estratégia deu certo. Ao levar Munkhbat ao chão, a brasileira conseguiu wazari. Na sequência, a mongol foi punida com uma advertência. A vitória estava garantida, mas Portela quis mais. A 22 segundos do fim, encaixou um novo golpe, imobilizou a rival e confirmou o triunfo com um ippon.
Na sequência, foi a vez de Penalber ir para o tatame. Do outro lado, Gaajadamba Bayanmunkh, que iniciou a luta tentando estudar os movimentos do brasileiro. Penalber buscou o ataque, mas sem sucesso. O mongol, então, foi punido com uma advertência por falta de combatividade. A pouco mais de um minuto do fim, o brasileiro também foi punido, mas encaixou um yuko logo depois. Foi o suficiente para abrir 2 a 0 para a equipe da casa.
Foi a vez, então, de uma campeã olímpica pisar no tatame do ginásio do Pinheiros. Sorridente antes da luta, Sarah fechou o rosto e partiu para cima de Ganbaatar logo no início. A mongol também era arisca e ficou perto de levar a brasileira duas vezes ao chão. Ainda assim, foi punida com uma advertência por falta de combatividade.
A luta caiu um pouco de velocidade, e as duas judocas foram punidas com uma advertência. Sarah voltou a atacar e forçou uma nova punição. A brasileira tentava encaixar seus golpes, mas a mongol se defendia bem. Não precisou de mais nada. Por conta das punições à rival, a judoca da casa venceu a luta e garantiu o título para o Brasil ao abrir 3 a 0.
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