terça-feira, 27 de março de 2018

Mordomias a ex-presidentes do Brasil já custaram R$ 36 milhões aos cofres públicos



Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, José Sarney, Lula, Fernando Collor e Dilma Rousseff.
Fotos: Christian Rizzi/Arquivo Gazeta do Povo; José Cruz/ Agência Brasil; Nelson Almeida/AFP; Waldemir Barreto/Agência Senado; e Roberto Stuckert Filho/Fotos Públicas


As despesas com seguranças, assessores, diárias, passagens, carros oficiais e cartões corporativos de ex-presidentes da República já somam R$ 36 milhões, em valores atualizados pela inflação, desde 1999. O maior gasto em um ano foi feito por Dilma Rousseff (PT) em 2017 – R$ 1,4 milhão. Fernando Collor, senador  acumulou o valor que recebeu como ex-presidente durante 11 anos – R$ 8,3 milhões – com os benefícios e mordomias do Senado Federal, que incluem cerca de 80 assessores. Nesse período, ele usou R$ 3,1 milhões da cota para exercício do mandato, o “cotão”.
Os maiores gastos de Dilma foram com diárias e passagens para assessores, um total de R$ 850 mil no ano passado. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem um gasto médio de R$ 1 milhão por ano.

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