sábado, 19 de março de 2016

Ato pró-Dilma reúne 5 mil pessoas em Teresina; Para organizadores foram 20 mil


  • Wilson Filho/Yala Sena
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A Polícia Militar do Piauí calculou a presença de mais de cinco mil manifestantes no ato pró-Dilma que encerrou por volta das 19h desta sexta-feira (18), na capital piauiense. Os organizadores apontam 20 mil. Eles se concentraram na praça Pedro II e saíram em caminhada pela avenida Frei Serafim, principal corredor de tráfego da cidade. Parte da avenida ficou interditada. O governador Wellington Dias (PT) participou da caminhada. Os manifestantes levaram faixas atacando o juiz Sergio Moro e a Rede Globo.
Manifestantes levaram ao ato pró-governo em Teresina fantasia de jararaca, em referência à frase dita pelo ex-presidente Lula após ser ouvido pela PF: "Se tentaram matar a jararaca, não bateram na cabeça, bateram no rabo. A jararaca tá viva, como sempre esteve".
Neste momento - por volta das 18h - os manifestantes ocupam parte da avenida Frei Serafim no sentido zona Leste Centro e retornam para a Praça Pedro II. Entre as faixas levadas pela manifestação está uma faixa gigante com a foto do juiz Sérgio Moro que diz - juiz da Globo e do PSDB. Os manifestantes dizem não ao golpe  e caminham pela pista e pelo canteiro central. 
Por volta das 18h40, a avenida Frei Serafim já foi liberada e apenas um grupo encerra o ato em frente o supermercado Hiper Bom Preço e o restante já segui para a praça Pedro II para finalizar o protesto. As principais lideranças do PT, a CUT, Lourdes Melo, deputados, a Senadora Regina Sousa, os deputados do PT Flora Izabel, João de Deus, além de secretários coo Franzé, Francisco Lima, petistas histórico como Nazareno Fonteles e Antônio José Medeiros participaram do ato.
Atualizada às 18h12
O governador Wellington Dias deixou o ato acompanhado da primeira dama, Rejane Dias. Ele seguiu a pé até o Palácio de Karnak. Já os manifestantes se dirigiram à avenida Frei Serafim onde encerram o movimento no cruzamento com a rua Coelho de Resende.
Ruas no entorno da Praça Pedro II foram interditadas, a exemplo da Antonino Freire.
Atualizada às 17h38
O governador Welington Dias acabou de chegar para a manifestação da tarde desta sexta-feira em defesa da presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula, que acontece na Praça Pedro II, no centro de Teresina.
Em apoio ao ex-presidente Lula, nomeado ministro da casa civil, Dias disse que é preciso combater o ódio e intolerância, reafirmando que o país precisa combater o golpe e ser a favor da democracia. "Eu que já vivi o golpe, sei que são dias de incerteza", destaca.
Na sua chegada ao local, o governador foi bastante assediado pelos manifestantes para fotos. Wellington Dias disse que vê com otimismo a instalação da Comissão do Impeachment na Câmara dos Deputados e que o país está parado. Além disso, ele destacou que, com os procedimentos agora as coisas vão agilizar e não haverá o afastamento da presidente.
De acordo com a Polícia Militar cerca de 2 mil pessoas se concentram na Praça Pedro II participando do ato, que não teve registros de embates.
Atualizada às 16h30
Por volta das 16h20, Neide Carvalho, presidente da Frente Brasil Popular, anunciou a derrubada da 2ª liminar que impedia Lula de assumir a Casa Civil, gerando comemoração entre os participantes do protesto. Eufóricos com a notícia, começaram a entoar o grito: "Mexeu com Lula, mexeu comigo". 
Um grupo vestido com uma fantasia de jaracaca está no protesto. A senadora Regina Sousa, que participa do ato, disse que a queda da liminar já era esperada. e que o PT espera sensatez da Justiça. Ela afirmou que todas as ações são para atingir Lula, principalmente de pessoas que não gostam dele. "A liminar foi uma injustiça", destacou.
A parlamentar afirmou ainda que há manifestações em todo país e que por volta das 18h Lula estará participando de ato na Avenida Paulista, em São Paulo.
O presidente do PCdoB no Piauí, ex-deputado Osmar Junior, também participa do ato em Teresina. Segundo ele, os ativistas estão pegando a bandeira da corrupção para afrontar o PT, a esquerda e o governo Dilma. Os manifestantes gritam a todo momento que não vai ter golpe. Há reações também contra o juiz da Lava Jato: "Sérgio Moro não manda em mim, eu quero Dilma sim", gritam os militantes.
Os participantes do ato aguardam a presença do governador Wellington Dias para começarem os discursos na Praça Pedro II.
Matéria original
O ato em defesa do governo Dilma Rousseff e pela permanência do ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil, iniciou em Teresina por volta das 15h30 na praça Pedro II, no centro da capital. A estimativa, segundo os organizadores, é que mil pessoas já estão no local. O público esperado é de 5 mil pessoas.
Os manifestantes estão vestidos com camisas vermelhas e munidos de faixas e cartazes. Carros de som tocam o hino nacional. Uma dessas faixas traz fotos dos juízes Sérgio Moro e Itagiba Catta Preta, este último responsável por uma liminar que suspendeu a posse do ex-presidente Lula na Casa Civil, e os relaciona como integrantes da liga da injustiça, em alusão a equipe de super-heróis dos quadrinhos chamada de Liga da Justiça. Há críticas ainda a Rede Globo de televisão.
O governador Wellington Dias está sendo esperado no protesto. Marcelino Fonteles, um dos organizadores, disse que o protesto é organizado pela Frente Brasil Popular. “O ato é em defesa da democracia e contra o golpe”, disse o petista, que criticou Sérgio Moro.
“É um juiz que pisou na Constituição e hoje ele é um perigo para democracia. É um projeto de ditador e não respeita a Constituição", declarou.

STF arquiva apuração sobre senador Aécio Neves na Operação Lava Jato

STF arquiva apuração sobre senador Aécio Neves na Operação Lava Jato


O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento de uma apuração sobre o senador Aécio Neves (PSDB-SP) dentro da Operação Lava Jato. A decisão, proferida no último dia 10 de fevereiro, foi publicada nesta semana com o fim do segredo de Justiça sobre o caso.
O procedimento criminal (apuração que antecede um inquérito) foi aberto após um transportador de dinheiro do doleiro Alberto Youssef, Carlos Alexandre de Souza Rocha, o "Ceará", ter citado o parlamentar como suposto destinatário de uma propina de R$ 300 mil da empreiteira UTC.
Na decisão, Zavascki, relator das investigações da Lava Jato no STF, considerou parecer do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que também recomendou o arquivamento. "Os elementos indiciários colhidos até o momento não são suficientes para indicar de modo concreto e objetivo a materialidade e a autoria delitivas", escreveu o ministro.
Em parecer sobre o caso, Janot narrou que o dono da UTC, Ricardo Pessoa, outro colaborador da Lava Jato, quando foi ouvido sobre a suspeita, "foi peremptório que não entregou valores espúrios, direta ou indiretamente, para o senador Aécio Neves".
Quando o depoimento de Ceará, veio à tona, em dezembro, Aécio negou a propina, classificando a citação como "falsa e absurda". "Trata-se de mais uma tentativa de confundir a opinião publica e levar os veículos de comunicação a citar nomes de políticos da oposição em um escândalo que pertence ao governo do PT. Como outras tentativas de fraude, essa também será desmascarda", escreveu à época.
Nesta sexta, Aécio divulgou uma nota na qual diz que a decisão do arquivamento "desmascara" o que ele chamou de "tentativa de envolver nomes da oposição no mar de lama que envolve o PT e o governo e que a operação Lava Jato tem mostrado ao país".
Histórico
Ceará citou Aécio em depoimento prestado em julho. Na ocasião, fazia relato de como entregava dinheiro para políticos a mando de Youssef. Ele afirmou que entregou os R$ 300 mil ao diretor comercial da empreiteira UTC, Antonio Carlos D'Agosto Miranda, "provavelmente" em setembro ou outubro de 2013, no Rio de Janeiro.
Ceará diz que questionou Miranda:  “Por que essa agonia por esse dinheiro?". O ex-diretor da UTC então teria respondido, “fazendo um desabafo”: "Ainda bem que esse dinheiro chegou, porque eu não aguentava mais a pessoa me cobrando tanto”. Em seguida, indagado sobre quem era essa pessoa, Miranda teria dito “de pronto” que era Aécio Neves.
Ao narrar o diálogo na delação, Ceará contou ter perguntado: "E o Aécio Neves não é da oposição?", ao que Miranda replicou: "Ceará, aqui a gente dá dinheiro pra todo mundo: situação, oposição, pessoal de cima do muro, pessoal do meio de campo, todo mundo”. Segundo Ceará, Miranda demonstrou “irritação” com a cobrança que seria feita por Aécio.
Para recomendar o arquivamento da apuração, a PGR também ouviu Youssef, que fazia a lavagem de dinheiro da propina direcionada a partidos. Em depoimento, o doleiro disse que, apesar de transportar valores para a UTC, não sabia dos destinatários finais. Além disso, disse que “nunca ouviu” falar de entrega de dinheiro para Aécio e que Miranda “era uma pessoa muito reservada”.

Caetano Veloso defende governo: “Cenário é o mesmo do golpe de 64"


Famosos têm opiniões divergentes sobre a crise política atual. Se alguns vão às ruas a favor do impeachment, outros consideram a queda de Dilma Rousseff um golpe de Estado. Caetano Veloso é um deles. Convidado por um programa da TV aberta, o cantor expressou seu posicionamento sem rodeios.
Caetano foi bem claro ao afirmar que a manifestação de 13 de março é legítima. No entanto, ele põe em dúvida a força da marcha perante o governo do PT. E compara o cenário atual à instauração do regime militar em 1964, quando as elites e militares derrubaram o presidente Jango. “A manifestação não é suficientemente diferente da que levou ao golpe de 64?, argumenta.
Os ânimos estão exaltados e os acontecimentos, sendo atropelados, ele sinaliza. “Precisamos ter calma para olhar os acontecimentos. Agora não temos uma ditadura, mas o Brasil é muito desigual. E toda manifestação, por tentar sair disso, enfrenta a oposição da elite. Eu desconfio.”

Pressionados, Flamengo e Fluminense disputam clássico no Pacaembu

O clássico entre Flamengo e Fluminense, neste domingo, pela segunda rodada da Taça Guanabara, poderia ser mais um na história dos clubes. 
No entanto, a partida terá um palco diferente: o Pacaembu, na cidade de São Paulo. O estádio vai abrigar o confronto de duas equipes que estão com o sinal de alerta ligado.
No Flamengo, a derrota no meio de semana pela Copa do Brasil expôs algumas fragilidades da equipe. Além disso, os rubro-negros não conquistaram o objetivo de avançar na competição sem a necessidade do duelo de volta. Para piorar, os flamenguistas terão que sofrer com o desgaste das constantes viagens. O técnico Muricy Ramalho admitiu que os titulares sofreram nesta última semana e não confirmou a escalação para o clássico.
"O calendário é muito apertado. Estamos há duas semanas jogando quarta e sábado. Loucura. Preocupa bastante. Não estamos treinando, isso é o pior. Eu sabia que seria assim, mas não imaginava que o desgaste seria tão grande. Futebol às vezes tem que apertar e às vezes não. A gente chegou à conclusão que os números foram muito abaixo, a sequência está muito forte, não pode cobrar muito do jogador. Não é desculpa, está nos números. Não dá para cobrar o jogador que não está preparado. É loucura o que estamos fazendo", disse o treinador rubro-negro.
Muricy elogiou o adversário deste domingo e espera dificuldade para conquistar a segunda vitória na Taça Guanabara. "Fluminense é um bom time, tem a vantagem de treinar a semana toda, e isso é fundamental. A questão física é muito importante. Levir é um bom treinador, Fluminense tem bom plantel e bom elenco. Vai ser jogo duro", declarou.
O comandante rubro-negro também falou sobre o palco do clássico. Habituado ao futebol paulista, Muricy Ramalho elogiou o Pacaembu, principalmente pela estrutura apresentada para esta partida. "O que mais gostei é que o Pacaembu tem instalações ótimas e campo também. Minha opinião, aliás, foi muito clara sobre o campo, que é muito bem tratado. Prazer voltar ao Pacaembu, lá se pode fazer um bom jogo", comentou.
Já pelo lado do Fluminense, a má atuação contra o Botafogo na primeira rodada da Taça Guanabara fez com que o técnico Levir Culpi promovesse algumas mudanças na equipe titular. Com a semana livre, o treinador testou opções e deve levar a campo uma escalação bem diferente da última partida.
A defesa terá duas mudanças: o lateral direito Jonathan e o zagueiro Gum vão começar o clássico. Wellington Silva foi deslocado para a esquerda, com Giovanni sendo barrado. Na zaga, Marlon deixa o time. No meio-campo, Gerson também foi confirmado. Com isso, Marcos Júnior perdeu o lugar. Levir Culpi destacou que as alterações servem para tentar escalar o Fluminense com a melhor formação.
"Estou procurando uma identidade para o time. Claro que existe uma lógica, tenho que aproveitar as coisas boas do Eduardo Baptista e colocar os meus pensamentos. Mas não posso vir aqui e revelar o que quero mudar na equipe", falou.
A única dúvida é quanto a presença do atacante Fred. O camisa 9 trabalhou normalmente nos últimos dias, mas não foi confirmado por Levir Culpi. No entanto, o treinador adiantou que espera contar com o artilheiro tricolor. "É possível o Fred jogar, mas ainda não está definido. Preciso do sinal verde do departamento médico. Se possível, ele vai entrar jogando", completou.
Até o momento, o Fluminense não venceu nenhum clássico na atual temporada. Nas três vezes que enfrentou outros grandes cariocas, foram duas derrotas (para Botafogo e Flamengo) e um empate (com o Botafogo). Um triunfo sobre os rubro-negros pode dar tranquilidade a Levir Culpi para as próximas rodadas da Taça Guanabara.

Moroni reestreia no Parnahyba com amistoso neste sábado (19)


Paulo Moroni volta a comandar o Parnahyba Sport Club neste sábado (19). O Tubarão irá enfrentar o Botafogo, time amador do bairro Catanduvas. O jogo será às 15h45, no estádio Pedro Alelaf, em Parnaíba. 
Moroni chega para substituir o português Luís Miguel, que colocou o cargo a disposição após o time ficar de fora das semifinais do 1º turno do Campeonato Piauiense. 
Na época, Luís Miguel afirmou que pessoas ligadas ao Parnahyba não estavam interessadas na sua permanência. As mesmas pessoas queriam Moroni de volta. E ele voltou. 
Com Paulo Moroni, o Parnahyba conquistou a Copa Piauí 2015, e a vaga para a Copa do Brasil 2016. O treinador também foi o comandante do Tubarão no título do Campeonato Piauiense em 2012 e 2013. 
Suas missão agora é reorganizar o Tubarão para o 2º turno do Campeonato Piauiense e o confronto com a Portuguesa (SP) pela Copa do Brasil.
Tirar Luís Miguel me pareceu precipitado, mas em meio a divergência faltava clima para sua permanência. Moroni já treinou boa parte do mesmo time no ano passado. Não havia substituto melhor. 

Madonna puxa top de fã e expõe seios da jovem no palco durante show

Madonna puxa top de fã no palco durante show (Foto: Reprodução/YouTube)

Madonna voltou a provocar polêmica durante sua turnê na Austrália, mas desta vez não é nada relacionado com a briga pela guarda de seu filho com Guy Ritchie.
A cantora, durante uma apresentação em Brisbane, chamou uma  de 17 anos de idade ao palco para dançarem juntas, mas, durante uma conversa,  puxou o top da jovem para baixo, expondo um dos seios da menina para toda a plateia. A atitude de Madonna dividiu opiniões na internet.
Josephine Georgiou, a australiana envolvida na polêmica, defendeu a cantora ao dizer que estar ao lado de Madonna foi o "melhor momento de sua vida".
"Somente eu posso decidir se foi humilhante ou não. Por que as pessoas pensariam que eu me sentiria humilhada pelo meu próprio seio, mamilo ou corpo?", afirmou ao jornal Courier-Mail.
Georgiou, pelo no Facebook, contou também que sua mãe não reprovou a atitude de intérprete de "Like a Virgin". "Ela ainda publicou no Facebook: 'Então a Madonna bateu [no sentido fetichista] na minha filha! Que orgulho!'"A modelo afirmou ainda ter ficado apenas surpresa com o incidente envolvendo o top que não era nem seu. "O corset que estava usando é, na verdade, da minha mãe".
Adolescente pegou top emprestado de sua mãe (Foto: Reprodução/Instagram)

NOVELA TOTALMENTE DEMAIS--Sábado, 19 de Março: Na prisão, Eliza afirma que é inocente





Germano conta a Fabinho que Eliza é sua irmã. Dino chantageia Eliza e exige o dinheiro que a modelo ganhou no concurso em troca de sua liberdade. Duarte prende Eliza, e Dino e Peçanha comemoram. Germano procura Eliza, mas Arthur avisa que ela não mora mais em sua casa. Wesley defende Montanha e acaba sendo atropelado por Durão e Machado. Na prisão, Eliza afirma que é inocente.


    

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