domingo, 17 de abril de 2016

Em clássico sem emoções, River e Flamengo empataram por 0 x 0

  • IMG_4530,1.jpgEduardo Frota - Cidadeverde.com
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O clássico River x Flamengo deste domingo(17) no Albertão não tivemos tantas emoções que caracterizam o Rivengo.O time rubro-negro até que buscou o gol com mais disposição. 
No primeiro tempo em jogada de Augusto a bola sobrou para Daniel Silva e o lateral chutou para fora, perdendo boa oportunidade para marcar. Logo depois o meia Romário desferiu bom chute no canto direito do goleiro Naylson, que praticou defesa difícil. O River não levou perigo à meta do goleiro Paulo Sérgio. 
No segundo tempo em chute de Augusto, Naylson voltou a defender bem. Dificuldade para Paulo Sérgio somente em chute de Lucas Bacelar. Tudo muíto pouco para o tradicional clássico do futebol piauiense. 
O placar ficou mesmo em 0 x 0, resultado nada bom para as duas equipes. Mesmo sem brilhante, jogando o mesmo futebol o Flamengo ganharia fácil do Caiçara, mas perdeu por 2 x 1. O torcedor rubro-negro ainda não entendeu aquela derrota.
Ficha técnica de Flamengo 0 x 0 River:
Local - Estádio Albertão.
Flamengo - Paulo Sérgio; João Falipe, Leandro, Rafael e Daniel Silva; Kléber, Romário, Capela(Kalebe) e Índio(Dudu); Geraldo e Augusto(Jéferson Maranhão).
River - Naylson; Tote, Paulo Paraíba, Índio e Jadson; Amarildo, Tiago Dias, Júnior Xuxa (Sandro Costa) e Esquerdinha(Cássio); Vanderley e Diego Lira(Lucas Bacelar).
Árbitro - Antônio Santos Nunes; Assistentes - José Nílton da Costa e Geisistone Rabelo; Quarto árbitro - Ideilon Helton Alves de Lima.
CLASSIFICAÇÃO NO SEGUNDO TURNO
Altos - com 12 pontos ganhos; Parnahyba e Piauí - 9 pontos; River - 7; Picos - 6; Flamengo, Cori-Sabbá e Caiçara - 4 pontos ganhos.
PRÓXIMOS JOGOS -  QUARTA-FEIRA (20) 
Em Parnaíba - Parnahyba x Picos.
Em Teresina - Flamengo  x Piauí.
O Parnahyba quer mudar o seu jogo para quinta-feira(21), aproveitando o feriado nacional. O jogo Piauí x Cori-Sabbá não foi realizado na preliminar do Rivengo e será remarcado pela Federação.

NOVELA TOTALMENTE DEMAIS--Segunda, 18 de abril O sonífero colocado por Sofia na comida da família faz efeito e todos adormecem






O sonífero colocado por Sofia na comida da família faz efeito e todos adormecem. Sofia envia a Rafael uma foto de Germano e Lili juntos no sofá. Hugo e as filhas chegam à casa de Germano, surpreendendo Sofia. Cassandra pega uma amostra da comida feita por Sofia e pede a Débora que analise. Rafael insinua a Jonatas que Sofia pode estar aliada a Jacaré. Fabinho termina seu relacionamento com Cassandra. Sofia e os pais visitam Eliza no Flor do Lácio. Sofia aproveita que Rafael observa sua família e decide fotografar o beijo de Germano e Lili.

VERSICULOS BIBLICOS E FRASE DO DIA

Votação na Câmara hoje decide futuro de Dilma

Pouco mais de quatro meses após o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ter aceitado o pedido de impeachment da oposição contra a presidente Dilma Rousseff (PT), o processo passará pela votação dos 513 deputados federais em sessão marcada para a tarde deste domingo (17) na Câmara dos Deputados. O UOL transmitirá a votação ao vivo.
O governo tenta, na reta final, conseguir os 172 votos para barrar o impedimento, enquanto a oposição joga suas fichas para chegar a 342 votos entre os 513 deputados.
Se houver 342 votos favoráveis (dois terços do total de deputados), a Câmara autoriza o Senado a abrir um processo de julgamento da presidente pelos supostos crimes de responsabilidade, tipo de infração política que pode levar ao impeachment.
Após uma eventual aprovação do impeachment na Câmara, a presidente só será afastada do cargo se o Senado também decidir pela continuação do processo. É preciso o voto de 41 dos 81 senadores (maioria simples). Seria, então, formada uma comissão de senadores para analisar o caso, num processo que poderá levar até 180 dias.

Clima tenso na véspera

Na véspera da votação, os dois lados travaram uma guerra de placares, com situação e oposição divulgando já ter os números necessários para barrar e fazer passar o impeachment. Manifestantes também foram às ruas em todo o país para protestar contra e a favor do governo.
Além da oposição, Dilma enfrenta ainda o acirramento da tensão com Michel Temer (PMDB), seu vice-presidente.
Durante a semana anterior à votação, o Planalto também enfrentou a debandada de partidos que eram da base aliada, como o PP e o PRB, que fecharam questão pró-impeachment. Vários ministros de partidos da base chegaram a pedir demissão, como Gilberto Kassab (PSD). O governo tentou oferecer cargos do governo em pastas que, no total, possuem orçamento de R$ 38 bilhões, mas só saberá se a estratégia deu resultado ao final deste domingo. A atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que montou um "quartel-general" num hotel em Brasília, também foi intensa. Até o último dia antes da votação, Lula fez corpo a corpo com deputados, governadores e com militantes em defesa de Dilma.

Acusação e defesa

Dilma é acusada de ter cometido crimes de responsabilidade ao praticar as chamadas "pedaladas fiscais" (manobras irregulares usadas para melhorar artificialmente as contas públicas) e de ter editado decretos presidenciais autorizando a abertura de créditos suplementares, infringindo a Lei de Responsabilidade Fiscal. O governo nega ter cometido irregularidades fiscais, alega que não há prova de nenhum crime da presidente e diz que o processo de impeachment é parte de um "golpe" tramado por seus opositores.
Segundo os autores do pedido de impeachment da presidente, os juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e a advogada Janaína Paschoal, as "pedaladas fiscais" teriam sido praticadas em 2014 e reeditadas em 2015, já no segundo mandato de Dilma. Os juristas também apontam crime de responsabilidade da presidente na edição de seis decretos autorizando despesas extras num total de cerca de R$ 2,5 bilhões, em 27 de julho e 20 de agosto de 2015, sem a autorização devida do Congresso Nacional.
defesa da presidente, apresentada pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, nega a existência de crime de responsabilidade e, por isso, diz que o pedido de impeachment é golpe. Segundo a defesa, o atraso no repasse de dinheiro a bancos, por exemplo, é prática comum em todas as esferas do Poder Executivo e não é grave a ponto de interromper o mandato de um presidente eleito democraticamente. O governo argumenta também que as contas relativas a 2015 ainda não foram avaliadas pelos órgãos de controle e, portanto, não pode haver crime antecipado.

Como será a votação

A sessão de debates sobre o impeachment foi aberta na última sexta-feira (15) e durou mais de 34 horas, a mais longa da história da Câmara.
Todos os 25 partidos com representação da Câmara dos Deputados tiveram a oportunidade de discutir o parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) que pede abertura de processo de impeachment contra a presidente. O debate também foi prolongado por falas dos líderes dos partidos na Casa, permitidas a cada nova sessão.
A votação sobre a abertura do processo de impeachment está marcada para as 15h do domingo. Jovair Arantes terá 25 minutos para se manifestar e será seguido por líderes partidários. Em seguida, não poderão mais ser feitas manifestações e os deputados terão a palavra apenas para anunciar seus votos, durante dez segundos cada um.
A ordem de votação foi decidida por Eduardo Cunha, sob protestos do Planalto. A votação seguirá a ordem geográfica Norte-Sul, alternada por Estados. O primeiro Estado a votar será Roraima, e o último, Alagoas. Dentro dos Estados, a ordem de votação dos deputados será a alfabética. Serão chamados alternadamente: primeiro uma bancada de um Estado da região Norte e, em seguida, a bancada de um Estado da região Sul. 
Os Estados do Nordeste, onde é esperado um maior apoio a Dilma, continuam vindo por último em sua maioria na ordem de votação. As últimas cinco bancadas a votarem no domingo são do Nordeste.
Até a noite de sábado (16), ainda havia deputados declarando-se indecisos. A expectativa da oposição é de que a votação deste domingo, com manifestações pelo impeachment nas ruas e transmissão pelas redes de TV, possa pressionar deputados indecisos a apoiar o afastamento de Dilma.
Na história política brasileira, é a segunda vez que o processo de impedimento de um presidente da República recebe o aval da Câmara dos Deputados. A primeira foi em 29 de setembro de 1992, quando o então presidente Fernando Collor de Mello, do PRN, teve seu pedido de afastamento acolhido com o voto de 441 deputados (outros 38 votaram contra, um se absteve e 23 não compareceram à sessão).
A denúncia contra Dilma chegou neste domingo ao plenário da Câmara após obedecer às etapas determinadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal), onde ogoverno tentou pedir a nulidade do processo, e ser aprovada pela comissão especial que analisou a matéria, por 38 votos a favor e 27 contra, na última segunda-feira (11).


VERSICULOS BIBLICOS E FRASE DO DIA.

ESCRITOR PIAUIENSE AGOSTINHO TORRES FEZ O LANÇAMENTO DO SEU SEGUNDO LIVRO EM TERESINA.

O nome do livro é uma referência ao fato de que somos atravessados pelo sobrenatural e inexplicável a todo instante, sem nos darmos conta. O que acontece enquanto não estamos olhando são aquelas coisas que chamamos de dejavú, sincronia, sorte ou azar, coisas que percebemos acontecerem, mas deixamos para lá por parecerem absurdas. 
"É exatamente esse ponto de estranhamento, entre o cotidiano e o fantástico, que serve como fio condutor da coletânea", explica Agostinho. As referências usadas pelo autor passam por autores fantásticos como Lovecraft, Alan Poe e Clive Barker, até autores da ficção científica como Philip K. Dick e Arthur C. Clarke.
Sobre o autor - Formado em história pela Universidade Federal do Piauí, Agostinho começou a escrever em 2010, quando editou um fanzine chamado "Meus Bagos"; ainda no mesmo ano escreveu o roteiro da HQ "Notas: Uma Sinfonia Dissonante", desenhada por Dereck Bruno Lopes, que ficou em segundo lugar na premiação de melhor HQ na Feira de Quadrinhos do Piauí; em 2011 lançou seu primeiro livro, "Vagabundo Sem Nome" pela editora Multifoco; em 2013 participou da coletânea "VII Demônios - Luxúria/Asmodeus" da Editora Estronho e Esquésito; de não-ficção participou com artigos em dois livros, "História, arte e invenção" e "História e Vida".
 Além desses trabalhos, o auto  escreveu sua monografia "Reimpressões de uma identidade: as diversas facetas da escrita de Jomard Muniz de Britto na década de 60", em que discute as ideias do poeta-cineasta-pensador Jomard Muniz de Britto; na web possui trabalhos em diversos sites, onde resenha livros e escreve matérias sobre literatura e arte. Entre os sites em que colaborou estão Mob Ground, VICE | Brasil, Contraversão e MMOSGAME. Em 2015 criou o projeto Diretório Literário, no qual conjuntamente com outras pessoas trata sobre cultura e faz entrevistas.














sábado, 16 de abril de 2016

Heráclito Fortes diz que oposição já tem 359 votos "seguros"

As declarações do deputado Heráclito Fortes (PSB), que vota a favor impeachment, corroboram as do seu correligionário Rodrigo Martins. Para ele, a oposição já “conta com 359 votos seguros” para a aprovação. Neste sábado, ele também acompanha a sessão na Câmara e também falou ao Cidadeverde.com.
“Aqui está ‘danado de bom’ agora. Estamos conseguindo sustentar os votos, mesmo com as investidas do governo, com as jogadas e tentativa de compras de votos, ou mesmo com a tentativa de inclusão de emendas ou anúncio de cargos para se manter no poder. Mas isso são informações das quais temos notícias, sem haver nada de concreto”, explicou Heráclito.
Segundo ele, o clima, em geral, está tranquilo, até porque tem grande parte do PT  que já se entregou e já sabe que a Dilma, como ela mesma previu, é considerada ‘carta fora do baralho'.
Na tribuna ontem, o deputado piauiense criticou o discurso que tenta apontar que o processo de impeachment em curso seria um golpe antidemocrático. Para ele, “impeachment é um processo penoso, é duro, mas é o último dentro do sistema democrático que nós podemos lançar mão para livrar o País deste caos em que ele se encontra”.
Heráclito classificou como desespero e terrorismo o boato que os governistas andam espalhando de que viraram os votos para tentar criar fato positivo. “Aos que estão em casa, peço que não se impressionem com esse terrorismo. O impeachment já tem mais de 360 votos e fazer exercício de futurologia e chute, aqui, não vale. Isso é desespero, porque já sabem que a contagem dos votos do governo está no volume morto”, disse.
Amanhã a partir das 14h começa a votação dos 513 deputados na Câmara. A oposição precisa de 342 votos a favor para que o processo seja levado ao Senado. Quanto aos votos dos 10 parlamentatres do Piauí, 5 devem votar a favor, e cinco contra. Veja:  

Piauiense: Parnahyba massacrou o Caiçara em Altos por 9 x 0





A maior goleada do Campeonato Piauiense de Futebol de 2016 e uma das maiores de todos os tempos no nosso futebol aconteceu neste sábado(16), no Estádio Felipe Raulino, em Altos. O Parnahyba goleou o Caiçara de Campo Maior por 9 x 0. 
O time alvirubro não joga na sua cidade de Campo Maior porque o Estádio Deusdeth de Melo está fechado há mais de um ano ano, assim como o Lindolfo Monteiro em Teresina. Como diz o narrador de futebol "que beleza". Os gols da goleada parnaibana foram marcados por Ramon, Tiago Granja,Renan,Jessuí, Ramon, Edelvando, Cassiano, Idelvando e Cassiano.
O Parnahyba chegou a 9 pontos ganhos e assumiu o segundo lugar no returno do campeonato piauiense.Na soma de pontos nas duas fases de classificação, valendo disputa de vaga para a Série D do Campeonato Brasileiro, o Tubarão do Litoral tem agora 19 pontos ganhos.
O próximo jogo do Parnahyba pelo Campeonato Piauiense está marcado para quarta-feira(20) no Estádio Pedro Alelaf. Os dirigentes do clube parnaibano pediram à Fedderação que o jogo com Picos seja transferido para o dia 21, feriado nacional.
Neste domingo(17) o Campeonato Piauiense terá mais dois jogos e no Estádio Albertão:
16h00 - Piauí x Cori-Sabbá.
18h00 - Flamengo x River.