quinta-feira, 27 de abril de 2017

a hipertensão arterial

Hipertensão / foto: reprodução

Colaborando com o aumento das formas de melhorar a prevenção da hipertensão de nossos leitores. Resolvemos publicar nesta data (hoje) que é o Dia Nacional da Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial este artigo para apresentar um pouco sobre esse assunto contribuindo com a importância da data. Segundo o Ministério da Saúde a hipertensão arterial, também chamada de pressão alta, é uma doença crônica que afeta cerca de um terço da população mundial, a maioria deles são adultos com mais de 60 anos. É uma doença multifatorial e um dos fatores que têm contribuído para o aumento dos casos de hipertensão é o estilo de vida moderno, que envolve maus hábitos alimentares, sedentarismo obesidade e estresse. Infelizmente, muita gente nem sabe que tem a doença, até que ela provoque lesões nos órgãos vitais como o coração, os rins e no cérebro.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão, simplificando todo o processo, normalmente, o sangue bombeado pelo coração para irrigar os órgãos ou movimentar-se, exerce uma força contra a parede das artérias. Quando a força que esse sangue precisa fazer está aumentada, isto é, as artérias oferecem resistência para a passagem do sangue dizemos que há hipertensão arterial, ou popularmente pressão alta. O coração promove uma contração para expulsar o sangue e a sua força é máxima (sístole), logo ele relaxa (diástole). Ressalto que as cavidades do coração são revertidas pelo músculo cardíaco e cada cavidade contrai em um ritmo o qual faz o coração está sempre em contração e sempre em relaxamento.
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Ainda conforme a Sociedade Brasileira de Hipertensão os órgãos-alvo da hipertensão são: coração (risco de cardiopatia como a insuficiência cardíaca ou infarto do miocárdio), cérebro (AVC – acidente vascular cerebral), vasos e rins (insuficiência renal).
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A hipertensão arterial é muitas vezes silenciosa, pois seus sintomas só aparecem nas fases avançadas ou quando a pressão arterial aumenta de forma abrupta e exagerada. Os sintomas mais comuns são: dor de cabeça, dor no peito, tonturas, náusea, entre outros. O tratamento é manter a pressão nos seus valores considerados aceitáveis para uma pressão normal, ou seja, não passar de 120 mmHg por 80 mmHg. Para isso, um médico cardiologista deve acompanhar esse paciente para prescrever o tratamento adequado.
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Sobre a prevenção, a fisioterapia tem várias opções para isso, tais como: orientar e aferir a pressão do paciente, sendo que esta medição deve ser feita pelo menos uma vez ao ano; orientar a realização de alguns exercícios físicos como a caminha, corrida, subir e descer degraus dentro de uma frequência e intensidade individual prescrita após avaliação; orientações sobre a alimentação; orientações sobre consumo de álcool, cigarro e outras drogas; entre outras. O fisioterapeuta também pode atuar no tratamento desde o atendimento do paciente hipertenso estável ao instável ou o que se encontra em unidades de terapia intensiva, atuamos juntamente com o médico com o objetivo de promover uma prevenção adequada e um tratamento de rápido resultado. Por tanto, evite o consumo de álcool e outras drogas, use medicação com prescrição, pratique atividade física acompanhada por um profissional habilitado, mantenha suas consultas médicas em dia, tenha uma alimentação acompanhada por um nutricionista, evite atividades de estresse, além de muitas outras dicas essenciais e direcionadas que você também pode está adquirindo com um profissional da saúde.

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