sábado, 25 de junho de 2016

Homem é morto após tentar separar briga em Buriti dos Lopes

Na madrugada deste sábado (25), por volta das quatro horas, um homem identificado por Diesse de Sousa Carvalho, de 24 anos, foi assassinado com golpes de faca no município piauiense de Buriti dos Lopes, à 297 km da capital. 


Diesse de Sousa Carvalho(Imagem:Folha de Parnaíba)Diesse de Sousa Carvalho
Em entrevista ao GP1, o delegado Eduardo Aquino afirmou que o crime se deu por motivo banal. “A vítima estava em uma seresta, quando foi tentar apartar uma briga que um amigo tinha se envolvido e acabou sendo esfaqueado”, contou.

O delegado ressalta que o suspeito de cometer o homicídio já foi identificado pela polícia. “O mesmo encontra-se foragido, mas estamos em diligências para capturá-lo. Ainda não podemos afirmar se ele é o acusado, mas como está foragido e testemunhas disseram ter visto ele armado com um facão, tudo leva a crer que sim”, reiterou

Morte do jornalista Donizetti Adalto 18 anos depois: polêmicas e caso usado na campanha eleitoral

No dia 19 de setembro deste ano completa 18 anos do assassinato do jornalista Donizetti Adalto. Ele foi um dos profissionais de imprensa mais polêmicos de toda a história do Piauí. Morreu em uma emboscada e até hoje muito mistério toma conta do caso. Adalto, que está enterrado no cemitério Jardim da Ressurreição (zona Sudeste de Teresina), será novamente ressuscitado na campanha eleitoral deste ano.
Tudo indica que será um dos fiéis da balança rumo ao Palácio da Cidade. Esta semana também foi popularizado nas redes sociais um vídeo da mais polêmica entrevista do apresentador. Dez anos antes ele previa como seria sua morte. Coincidência? Incentivo aos algozes? Predestinação?
O polêmico vídeo da maior entrevista dada por Donizetti Adalto (CLIQUE ABAIXO E VEJA):
Donizetti Adalto dos Santos nasceu em 07 de janeiro de 1959 na cidade de Mandaguari (PR). Ator, escritor, radialista e jornalista fez sucesso no Piauí após carreira polemicíssima no interior paranaense como apresentador e diretor de TV, além de político. Morreu aos 39 anos de idade em uma emboscada na avenida Marechal Castelo Branco, proximidades da Ponte da Primavera, zona Norte de Teresina.
A AMPLIAÇÃO DO SENSACIONALISMO E DO POPULARESCO NA TV DO PIAUÍ
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Donizetti: um dos jornalistas de maior sucesso da história do Piauí. (Foto: O Olho Imagens)
Trouxe os ensinamentos da “Escola Borguetti de Jornalismo” ao Piauí. Dessa escola seu maior expoente até hoje é o apresentador Carlos Massa, o Ratinho.
Donizetti Adalto ampliou na TV piauiense o moderno sensacionalismo, o populismo inteligente, o policialesco metido a jornalismo investigativo, discursos sem papas na língua e, principalmente, a sensação de que falava o que o público quer. Uma receita batida em muitos lugares do país mas que no Piauí era novidade e Adalto soube trabalhar essa interface como ninguém, principalmente porque o comum era a imprensa “chapa branca”, 200% aliada até a alma com os governos.
Logo fez muito sucesso porque realizavas críticas a poderosos e dava a entender que não existia pessoas intocáveis. Passou no Piauí por três vezes. Na primeira e na segunda terminou quase expulso. Se envolveu criticando poderosos e até amorosamente com suas esposas.
Culto, carismático e popularesco logo fez fama e fortuna. Era um playboy convicto. Sempre esteve rodeado de belas mulheres, muitas delas do “high potó society” como gostava de ironizar a “alta sociedade piauiense”. Era mestre em jargões. “Leite das crianças”, “faz-me rir”, “bacuraus”, “pau na máfia”: foram apenas alguns dos seus bordões, até hoje lembrados.
UM DEPUTADO FEDERAL QUE SERIA CAMPEÃO DE VOTOS
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Meter “pau na máfia” e se eleger deputado. (Foto: O Olho Imagens)
Donizetti Adalto foi executado às vésperas de ser eleito um dos deputados federais mais votados da história do Piauí. Era líder disparado nas pesquisas.
Meses antes tinha saído da apresentação do MN 40 Graus, na TV Meio Norte. Fez carreira na televisão piauiense na antiga TV Timon (que deu origem à Meio Norte) sempre apresentando programas nos horários do meio-dia (o mais nobre do telejornalismo do Piauí até hoje). Tinha como escada o também jornalista paranaense Carlos Moraes.
Incomodou muita gente, inclusive colegas jornalistas, muitos políticos e muita gente cara de pau.
Donizetti foi o misto entre o jornalismo diferente e a quase picaretagem explícita. Era contra o mamismo (ato de levar uma boquinha dos poderes públicos) mas era acusado de ter métodos nada éticos de ter papos com alguns empresários.
Nos deixou um verdadeiro dicionário jornalístico de tiradas, trejeitos e folclorismos.
PREVISÃO DA MORTE E ELEIÇÕES 2016
Praticamente preveu sua morte, como consta no vídeo desta crônica. Seu maior jargão era “morro e não vejo tudo”. Morreu e pouco viu! Muito do relacionado à sua morte é mistério, inclusive os verdadeiros motivos que levaram a seu assassinato.
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Morte do jornalista será usada em campanha deste ano. Foto: O Olho Imagens
Vários livros sobre essa história prometem ser lançados mas, assim como Donizetti, parece que foram enterrados.
O caso é ressuscitado sempre em períodos eleitorais. Apesar do jornalista ter sido esquecido por muitos suas polêmicas serão florescidas na campanha eleitoral deste ano e seu fantasma parece que vai incomodar muita gente.
O monumento em sua homenagem, como também previu no vídeo, está abandonado e o local original em que foi erguido agora é um lava jato. Sua estátua está abandonada e somente alguns fãs mais cativos vão lá, vez por outra.
À beira de entrar em prescrição e muitos dos seus acusados terem a possibilidade de não mais pisarem na cadeia o caso, com sua maioridade, tende a ser muito esclarecido. Talvez um desafio para as gerações que não puderam ver o polêmico jornalista em ação.

IPMT: Pensionistas devem continuar recebendo benefício após casar novamente

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Ao contrário do que muitos imaginam, o pensionista do serviço público municipal não perde o direito da pensão se casar novamente. Esta é uma das dúvidas mais comuns que chegam ao Instituto de Previdência do Município de Teresina. De acordo com a Gerência de Previdência do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Teresina (IPMT), a viúva pode se casar ou viver em união estável e o mesmo também serve para o homem.

Gil Nogueira Santos, gerente da previdência do IPMT, explica o que acontece se o segundo cônjuge falecer. “Nesse caso, a mulher ou o homem não poderá acumular dois benefícios. Terá que optar por um deles e, geralmente, escolhe por aquele benefício que seja mais vantajoso”, afirma.

Outra dúvida bastante comum entre os pensionistas é quanto a acumulação do benefício de pensão por morte com a aposentadoria. Segundo ele, não há risco de perder o benefício de pensão por morte por iniciar em emprego registrado ou nem mesmo se aposentar. “Esta regra vale para os dependentes na condição de cônjuge/companheiro (a), pai ou mãe e filhos menores, desde que cumpram as regras exigidas pelos Institutos de Previdência que contribuem”, esclarece o Gil Nogueira Santos. 

Governo aposta em cruzamento de folha para reduzir gastos


Governo aposta em cruzamento de folha para reduzir gastos


Na corrida para se adequar a Lei de Responsabilidade Fiscal, que obriga que os gastos com folha de pagamento não ultrapassem os 46,5% da folha de pagamento, o secretário de Administraçao do Piauí, Franzé Silva, afirmou que agora será feito um cruzamento de folhas para detectar irregularidades para reduzir os pagamentos indevidos no Estado, com isso a meta será adequar o estado ao limite.

"Estamos tomando medidas que irão ajudar na adequação no limite. Um trabalho forte na Fazenda para ajudar a compensar as quedas e temos pro outro lado de fazer um cruzamento de folha. Isso fará com que detectemos irregularidades e com isso façamos redução de pagamentos indevidos", pontuou o secretário.
Por outro lado, servidores tem sentido o impacto das reduções nos cortes de horas extras, e diárias e desabafam que agora a situação está se regularizando depois de um tempo de turbulência. "A gente tem conseguido aos poucos receber em dias, mas já tivemos dois meses atrasado", afirmou Antônio de Pádua, servidor da Agespisa.
Na primeira avaliação após os primeiros quatro meses de 2016 o Piauí atingiu o íntide de 47,22% na Lei de Responsabilidade Fiscal, o que coloca em risco as contas do Estado.


Sete anos sem Michael Jackson: a criatividade sem limites do Rei do Pop


Artista visionário, fábrica de hits, mago da dança, adulto problemático, eterna criança...tudo isso e mais pode definir Michael Jackson, cuja morte completa sete anos neste sábado. Fosse o que fosse, Michael nunca parecia satisfeito com o que tinha a oferecer aos espectadores – música, dança, clipes, videogames – e, com isso, ajudou a definir a noção de artista enquanto figura multimídia. Até hoje, quase cinquenta anos depois do início de sua carreira, ninguém conseguiu repetir a trajetória do Rei do Pop –  para o bem e para o mal.
Um dos mais jovens em uma família com nove filhos, Michael começou cedo na música. Junto a seus irmãos Jackie, Tito, Jermaine e Marlon, formou o Jackson Five ainda na década de 1960. O quinteto virou fenômeno pop, experiência sufocante para Michael que, com dez anos, já carregava consigo a responsabilidade de liderar um dos maiores grupos musicais dos EUA. O comportamento rígido do pai e empresário Joseph Jackson viria a deixar marcas nunca superadas pelo cantor.
O talento de Michael logo o fez seguir em carreira solo. Ele lançou uma série de discos que, apesar de competentes, ainda eram bastante derivativos da música da Motown. Em 1979, começou uma guinada criativa com Off the wall. 
Três anos depois, Michael viraria o maior nome da música pop com Thriller. Um disco no qual mostrou que apenas canções extraordinárias não eram o bastante pra ele. No álbum, o cantor flertou com moda – a jaqueta vermelha mais famosa de todos os tempos – e com cinema, através do clipe meio curta-metragem (ao todo, são 13min42s) da canção que dá nome ao álbum. Começava, também por influência dele, um novo momento na indústria musical: a era MTV.
Em 1983, no aniversário de 25 anos da lendária gravadora Motown, entre as figuras que o influenciaram no início de sua carreira – Smokey Robinson, Stevie Wonder e The Miracles – Michael reinou absoluto. Em uma performance de Billy Jean, coroou uma sequência de passos de dança brilhantes com o seu famoso Moonwalk, levando a platéia à loucura. A partir dali, Michael, o cantor, expandiu sua influência ao campo da dança.

Seguindo o sucesso estrondoso de Thriller, levou cinco anos para Michael lançar um novo álbum. O disco fez valer as altas expectativas, Bad (1987) provou-se uma fábrica de hits tão arrebatadora quanto seu predecessor. As aparições de Michael a partir dessa época começaram a surpreender o público. O cantor parecia estar gradualmente apagando seus traços negros através de cirurgias plásticas (que virariam uma obsessão). Sua pele também ficava cada vez mais clara.
Comprovadamente algo além de um sucesso passageiro, a partir de Bad, Michael Jackson passou a ser figura onipresente na cultura pop. Em 1988, lançou Moonwalker, filme musical que explora diferentes formatos de animação e live-action e mostra o cantor defendendo um grupo de crianças de uma horda de criminosos liderados por Joe Pesci.
O filme fez tanto sucesso que chegou a virar video-game, sucesso em consoles como Mega-Drive e MasterSystem. Grande produção para o nível tecnológico da época, o game adaptava passos de dança característicos de Michael em golpes.
Em 1991, mais um êxito. Apesar de não repetir o sucesso estrondoso dos dois álbuns anteriores, Dangerous manteve Michael no topo. O inesquecível vídeo de Black or white contou com o ator mirim mais famoso da época, Macaulay Culkin, que, futuramente, viria ser envolvido em polêmicas sobre possíveis atos de pedofilia praticados pelo cantor. O clipe também chamou atenção pelo visual de Michael, ainda mais marcado pelas cirurgias plásticas - principalmente no nariz - e a pele bastante clara. 
Em 1996, a visita ao Brasil. Michael foi ao Rio de Janeiro, onde gravou um vídeo para They don't care about us, com direção de Spike Lee e participação do Olodum. A música é lembrada pela voz que marca seu início, "Michael, eles não ligam pra gente". No clipe, o cantor pode ser confundido com um caucasiano pálido.
A partir da segunda metade da década de 1990, a carreira de Michael começou a ruir. Muito pouco se falou sobre a música produzida por ele nessa época, apenas na sua obsessão por crianças, seu casamento com Lisa Marie Presley (filha de Elvis), sua relação com os filhos e seu visual cada vez mais próximo ao de uma pessoa branca.
O vídeo de Ghosts (1997), acompanhado por um média-metragem de 39 minutos, apesar de bastante derivativo de Thriller, foi um dos últimos suspiros criativos de Michael. A partir daí, ele só seria lembrado pelas polêmicas.
Michael morreu em 2009, desfigurado pelas cirurgias plásticas e recluso em sua Neverland, local apropriadamente batizado com o nome da ilha de Peter Pan onde Michael vivia sua eterna (e melancólica) infância. 


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NOVELA VELHO CHICO-Sábado, 25 de Junho: Santo e Tereza se beijam


Santo e Tereza se beijam. Lucas decide lutar por Olívia. Isabel tenta impedir Miguel de se aproximar de Olívia. Martim fotografa Beatriz e Bento se irrita com o filho de Afrânio. Santo e Tereza discutem e Olívia os observa. Afrânio e Iolanda se amam.
Luzia procura por Santo. Carlos cobra a presença de Tereza. Dalva provoca Cícero, que decide dançar com a moça. Carlos afirma a Tereza que tem um plano para os dois. Luzia tem uma crise de ciúmes e briga com Santo.

VERSÍCULOS BIBLICOS E FRASE DO DIA

sexta-feira, 24 de junho de 2016

PTC DE PARNAIBA REUNIU-SE NESTA SEXTA FEIRA E A TENDÊNCIA É APOIAR A REELEIÇÃO DO PREFEITO FLORENTINO NETO.

Os pré-candidatos do Partido Trabalhista Cristão de Parnaíba estiveram reunidos para tratar de assuntos relacionados ao partido e sobre o pleito de 2016 que se aproxima, na oportunidade em relação a proporcional foi reafirmada a participação do PTC numa aliança com os partidos: PROS,PV,PCdoB,PMN que deverá ser ratificada em convenção. Quanto ao majoritário o partido reafirma apoio a reeleição do Prefeito Florentino que deverá ser ratificada na convenção do PTC.

Filho de Shaolin revela talento além do humor e ganha destaque em 'Velho Chico'

Em seu primeiro trabalho em novelas, Lucas Veloso ganha espaço no núcleo central da trama
O personagem Lucas, de Velho Chico.
É a primeira vez que Lucas Veloso atua em uma novela. Acostumado a fazer as pessoas rirem em seus shows de humor no Nordeste do País - talento herdado de seu pai, o comediante Shaolin (1971-2016) - ele tem usado o 'palco' de Velho Chico para mostrar que suas habilidades cênicas vão além da provocação do riso. O bom resultado nos testes lhe rendeu um papel no núcleo central da trama, e o bom desempenho diante das câmeras ampliou sua participação nos capítulos.

Lucas soube que o diretor Luiz Fernando Carvalho estava procurando artistas nordestinos que pudessem trabalhar com comédia e foi atrás de uma oportunidade. "Eu mandei meu material pra ele analisar se cabia no projeto, e aí ele me chamou pra fazer um teste no Tevelier [galpão no Projac em que os atores ensaiam], que é onde ele prepara os atores, e aí eu fiz teste. Passei uma semana lá com os preparadores, foi uma semana bem legal e tensa ao mesmo tempo, porque eu não tinha resposta. Na sexta-feira, ele resolveu confiar o papel a mim, viu que eu estava me encaixando na ideia do personagem e aí fiquei na novela."
Orgulhoso de seu personagem, que também se chama Lucas, o ator e diz que as semelhanças vão além do nome. "Ele tem muita coisa parecida comigo", garante. "A gente ficou cinco meses naquele galpão experimentando, errando, decorando texto, estudando, e nesse tempo eu encontrei muita coisa legal do personagem e acabei me apegando a ele. Tem hora que eu me pego pensando na vida dele, deixo de pensar na minha às vezes para pensar na dele. Criamos uma conexão muito bacana e todo dia eu me surpreendo, descubro uma coisa nova", completa.
Sobre o futuro de seu personagem em Velho Chico, ele lamenta a chegada de Miguel (Gabriel Leone) à fictícia Grotas do São Francisco - cidade em que a história é ambientada -, mas diz que "o personagem vai começar a andar muito com Santo (Domingos Montagner), então vai se espelhar um pouco nele, vai amadurecer" e espera que Olívia (Giullia Buscacio) enxergue o lado 'mais homem' de Lucas, porque "até agora ela só o vê como um amigo, enquanto ele a vê como um amor". O ator ainda defende: "Eu acho que o Lucas vai dar um acompanhante muito bom para ela".
Lucas e Olívia na novela Velho Chico.
Pai. Veloso lembra com carinho de quando contou para seu pai, morto em janeiro deste ano, que conquistou o papel em Velho Chico. "Ele ficou muito feliz, porque ele também começou nessa casa, na Globo", lembra o ator, que citou a ajuda de Shaolin em sua preparação profissional - ele dirigiu os primeiros shows de humor do filho. 
"Ele estava radiante, eu ficava contando para ele como era o personagem, e ele me dava um norte na construção do lado cômico do personagem. Eu pedi auxílio a ele, pedi algumas referências, como Jim Carrey, Jack Lemmon e Charlie Chaplin. Acabei construindo o personagem com a ajuda dele", garante.
Nos palcos, Lucas diz ter sentido a cobrança do público para ser tão engraçado quanto seu pai. "O Chico Anysio costumava dizer que todos os humoristas são insubstituíveis. Não tem como tentar ser um segundo Costinha, ser um segundo Chico Anysio, não tem como repetir. Eu sempre procurei criar minha a identidade, e, depois de um tempo, as pessoas vendo eu trabalhando, começaram a entender que é um outro comediante", declara.
Mesmo assim, Lucas ainda se sente pressionado devido ao carinho do público com o trabalho de seu pai. "As pessoas vão assistir para matar um pouco da saudade dele [Shaolin]. Ainda tem um restinho dele, mas é mais aliviado, tem menos cobrança", diz.
De volta aos palcos. No momento, Lucas está focado em Velho Chico, mas garante que não vai abandonar os shows de humor. "Enquanto estou gravando a novela, dei essa pausa porque a agenda não consegue se adaptar, mas vou voltar com um espetáculo novo, que foi o último trabalho que fiz com meu pai, a última direção dele no meu trabalho, e aí pretendo rodar o Brasil inteiro."
O espetáculo em questão se chama Cócegas no Cérebro, ainda sem data de estreia. "O artista que subiu no palco uma vez não consegue nunca deixar esse pedaço", afirma o ator.