A cidade de Nyeri, a duas horas de carro ao norte da capital do Quênia, Nairóbi, está no epicentro de um dos maiores problemas do país: o alcoolismo.
Mas a dependência se deve a um costume cultural: os moradores costumam fabricar e consumir as próprias cervejas. Ali multiplicam-se relatos de vidas arrasadas pela dependência.
Segundo a jornalista local Kathleen Wamuyu, alguns homens já tiveram o pênis cortado por suas mulheres devido ao problema.
Para evitar os ataques, o empresário Barrack Oswere decidiu criar uma nova peça para o guarda-roupa dos beberrões: as cuecas de aço. Ele explica que, na maior parte do tempo, os ataques ocorrem quando os homens estão dormindo.
O parlamentar Kanini Kega diz que já perdeu as contas de quantos colegas morreram por causa do álcool.
Para combater este problema, a polícia do país vem aumentando as apreensões de cerveja artesanal, que é queimada. Até agora, a iniciativa está sendo bem-sucedida.
Mas Kega diz que ainda há um longo caminho a percorrer. Ele conta que o governo está construindo centros de reabilitação para dependentes e alguns deles precisarão de apoio psicológico. Mas Kega se mantém confiante. "Esta é uma guerra que estamos vencendo", afirma ele.
Mas a dependência se deve a um costume cultural: os moradores costumam fabricar e consumir as próprias cervejas. Ali multiplicam-se relatos de vidas arrasadas pela dependência.
Segundo a jornalista local Kathleen Wamuyu, alguns homens já tiveram o pênis cortado por suas mulheres devido ao problema.
Para evitar os ataques, o empresário Barrack Oswere decidiu criar uma nova peça para o guarda-roupa dos beberrões: as cuecas de aço. Ele explica que, na maior parte do tempo, os ataques ocorrem quando os homens estão dormindo.
O parlamentar Kanini Kega diz que já perdeu as contas de quantos colegas morreram por causa do álcool.
Para combater este problema, a polícia do país vem aumentando as apreensões de cerveja artesanal, que é queimada. Até agora, a iniciativa está sendo bem-sucedida.
Mas Kega diz que ainda há um longo caminho a percorrer. Ele conta que o governo está construindo centros de reabilitação para dependentes e alguns deles precisarão de apoio psicológico. Mas Kega se mantém confiante. "Esta é uma guerra que estamos vencendo", afirma ele.
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