1) A melancia apresenta atividade antiinflamatória
A cucurbitacina E é uma molécula do tipo triterpenoide, presente na melancia, que apresenta uma importante atividade antiinflamatória. Ela é capaz de inibir a enzima cicloxigenase (ou COX), que está envolvida em processos inflamatórios.
Ela também tem uma ação antioxidante, pois ajuda a combater espécies reativas de oxigênio.
A cucurbitacina E é uma molécula do tipo triterpenoide, presente na melancia, que apresenta uma importante atividade antiinflamatória. Ela é capaz de inibir a enzima cicloxigenase (ou COX), que está envolvida em processos inflamatórios.
Ela também tem uma ação antioxidante, pois ajuda a combater espécies reativas de oxigênio.
2) A melancia é boa para o coração
Uma xícara de polpa de melancia apresenta aproximadamente 250 mg de citrulina. Quando ingerimos o fruto, a citrulina é convertida pelo nosso organismo, mais precisamente nos rins e na parede dos vasos sanguíneos, em outro aminoácido, a arginina. A enzima óxido nítrico sintetase (NOS), produzida por diversos tipos celulares, se vale da arginina para sintetizar o gás óxido nítrico, um potente vasodilatador, pois ele consegue relaxar a musculatura presente nos vasos sanguíneos. Isso proporciona uma redução da pressão arterial que, quando alta, consiste em um importante fator de risco para as doenças cardíacas. Em uma pesquisa, adultos obesos de meia-idade que consumiram extrato de melancia contendo esses aminoácidos, experimentaram uma atenuação da pressão arterial.
Outro constituinte da melancia, o potássio, também possui um efeito vasodilatador.
Já os agentes antioxidantes, como o licopeno, o betacaroteno e a vitamina C, evitam quadros de estresse oxidativo, situação que promove a oxidação de proteínas e lipídeos, levando a formação das placas arterioscleróticas.
Uma xícara de polpa de melancia apresenta aproximadamente 250 mg de citrulina. Quando ingerimos o fruto, a citrulina é convertida pelo nosso organismo, mais precisamente nos rins e na parede dos vasos sanguíneos, em outro aminoácido, a arginina. A enzima óxido nítrico sintetase (NOS), produzida por diversos tipos celulares, se vale da arginina para sintetizar o gás óxido nítrico, um potente vasodilatador, pois ele consegue relaxar a musculatura presente nos vasos sanguíneos. Isso proporciona uma redução da pressão arterial que, quando alta, consiste em um importante fator de risco para as doenças cardíacas. Em uma pesquisa, adultos obesos de meia-idade que consumiram extrato de melancia contendo esses aminoácidos, experimentaram uma atenuação da pressão arterial.
Outro constituinte da melancia, o potássio, também possui um efeito vasodilatador.
Já os agentes antioxidantes, como o licopeno, o betacaroteno e a vitamina C, evitam quadros de estresse oxidativo, situação que promove a oxidação de proteínas e lipídeos, levando a formação das placas arterioscleróticas.
3) A melancia é boa para os rins
A ingestão de melancia aumenta o fluxo de excreção de urina. Ela é considerada um diurético natural e não pressiona os rins para isso. Eliminar mais urina é bom para os rins e para todo o organismo, já que dessa forma conseguimos nos livrar de bactérias (e com isso prevenir e acabar com as cistites), resíduos e outros xenobióticos (compostos estranhos ao organismo humano).
O potássio presente na melancia também estimula essa limpeza dos rins. Além disso, a presença deste elemento químico no sangue evita a formação de ácido úrico, que quando passa a se acumular pode originar os famosos cálculos renais, bem como doenças que afetam as articulações (como a gota).
A ingestão de melancia aumenta o fluxo de excreção de urina. Ela é considerada um diurético natural e não pressiona os rins para isso. Eliminar mais urina é bom para os rins e para todo o organismo, já que dessa forma conseguimos nos livrar de bactérias (e com isso prevenir e acabar com as cistites), resíduos e outros xenobióticos (compostos estranhos ao organismo humano).
O potássio presente na melancia também estimula essa limpeza dos rins. Além disso, a presença deste elemento químico no sangue evita a formação de ácido úrico, que quando passa a se acumular pode originar os famosos cálculos renais, bem como doenças que afetam as articulações (como a gota).
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