quarta-feira, 6 de setembro de 2017

As 42 verdades sobre Pelé que ninguem “nunca” contou


A vida de um jogador de futebol está, inevitavelmente, marcada por situações que não são comuns para os resto dos mortais. E em alguns casos, como no de Pelé, existem também outros fatores que os marcam como pessoa.
Quem é o Rei, na verdade? Além dos muitos gols que marcou, como foi sua vida pessoal junto a seus entes mais queridos?

Três Corações

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Edson Arantes do Nascimento, filho de Celeste e João Ramos do Nascimento e mundialmente conhecido como Pelé, nasceu dia 23 de outubro de 1940 em Três Corações, cidade de Minas Gerais que fica a 200km ao noroeste do Rio de Janeiro. Seu pai, mais conhecido como Dondinho, também se dedicou ao futebol e vestiu as cores do tricolor carioca, o Fluminense.

A razão de seu nome

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O jogador, considerado um dos melhores de todos os tempos, comentou que seu nome remete a outra grande personalidade da história. Pelé disse que seu pai escolheu o nome “Edson” em homenagem ao inventor Thomas Alva Edison, estadunidense cujo invento mais conhecido é a lâmpada elétrica.

Infância difícil

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Embora seu pai fosse um jogador reconhecido, Pelé teve que trabalhar desde muito jovem. Ele se encarregava de alguns trabalhos informais e, em seu tempo livre, se dedicava a sua paixão: jogar bola. Costumava jogar na rua, e nesse contexto foi visto por Waldemar de Brito, ex-jogador da seleção verde-amarela. Ele não duvidou em acolher esse menino, que já deixava todos deslumbrados com sua habilidade. Brito o levou ao Santos, onde começou a construir-se a história de uma lenda.

Limpou banheiros

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Sua família não tinha uma condição econômica muito favorável e, por isso, todos trabalhavam para manter a casa. Quando seu pai, Dondinho, teve uma lesão, passou a um clube menos prestigiado, o Bauru Atlético Clube, onde terminou como faxineiro, limpando banheiros. Foi então que seu filho o ajudou em suas de limpeza.

O legado do pai

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Quando seu pai faleceu, deixou alguns pertences para Pelé. Celeste, a mãe, foi quem ficou encarregada de entregá-los. Seu progenitor havia deixado um kit de engraxate que usava quando era pequeno. A partir desse momento, e enquanto sua família passou por necessidades, ele se dedicou a isso.

A origem de seu apelido

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Seu apelido não tem nenhuma semelhança com seu nome: não é um diminutivo nem nada parecido. O mote “Pelé” surgiu quando era pequeno, e seu ídolo era o goleiro do Vasco, o Bilé. Dizem que Edson pronunciava mal o nome do jogador e terminava dizendo algo como “Pilé” ou “Pelé”.

As pressões da família

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O que é realmente comovente na história desses jogadores que marcaram época é a quantidade de obstáculos que tiveram que superar. A família de Pelé, sobretudo sua mãe, não queria que ele se dedicasse ao futebol já que o pai, Dondinho, havia tido uma experiência ruim no esporte. Apesar disso, ele a convenceu de deixá-lo testar a carreira no Santos.

Descartado pelo Valencia

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É difícil de acreditar que o Valencia poderia ter contratado Pelé quando ele tinha apenas 17 anos. Enquanto o Real Madrid e o Barcelona disputavam forças no plano internacional com figuras como Alfredo Di Stefano e Kubala, o Valencia queria surpreender o mercado com uma contratação excepcional. Foi por isso que, no lugar de contratar o futuro Rei, o clube espanhol se decidiu por Walter, um atacante do Vasco da Gama de 25 anos. Anos depois viria o arrependimento.

A primeira Copa do Mundo

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Com apenas 17 anos, Pelé ganhou sua primeira Copa do Mundo. Foi na Suécia, em 1958, a sexta edição da maior competição desse esporte. Naquela ocasião, a final foi entre Brasil e o país anfitrião, que tinha a ilusão de ficar com a glória. Pelé, com sua habilidade, fez com que a esperança do adversário virasse cinzas.

Premiação da FIFA

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Finalmente, em 2006, a FIFA lhe dedicou o prêmio de Melhor jogador jovem na história dos mundiais. Tal prêmio se originou durante esse ano e foi entregue pela primeira vez depois da Copa da Alemanha. Diante disso, reconheceu-se o triunfo histórico de Pelé em edições anteriores.

Explosão internacional

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A Copa da Suécia de 1958 não significou somente o primeiro título para Pelé, mas foi também o trampolim que o levou à fama ainda bem jovem. Isso ocorreu por causa de sua atuação em momentos chave para a seleção do Brasil. Ele marcou três gols na semifinal contra a França, que vencemos por 5 a 2, e fez outros dois no confronto com a Suécia na final, que acabou com o mesmíssimo resultado.

Melhor jogador do século XX

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A Federeção Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS) e a FIFA nomearam o brasileiro como o melhor jogador do século XX. Os louros se devem ao títulos de três Copas do Mundo e o fato de ter feito parte da uma seleção brasileira histórica.

Ao gol

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Em 19 de janeiro de 1964, ele teve uma de suas épicas atuações. Naquela ocasião, o Rei se fez de goleiro e, como se não bastasse, defendeu um pênalti num jogo em que o Santos derrotou o Grêmio por 4 a 3 pela Copa Brasil. Tudo começou quando, ao minuto 84, o goleiro Gilmar foi expulso e Pelé, que já tinha marcado dois gols no jogo, encarnou o herói e ainda defendeu o gol do adversário. Um craque!

Ministro dos Esportes

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Os jogadores que costumam transcender o aspecto esportivo por serem mega estrelas tentam explorar outros campos. No passado, optavam pela política, enquanto na atualidade convertem-se em modelos. O Rei foi ministro dos esportes entre 1995 e 1998, durante a presidência de Fernando Henrique Cardoso.

É amado por outras lendas do esporte

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Pelé não é só venerado pelos entusiastas do futebol do Brasil e do mundo, mas também pelas próprias figuras do esporte. Romário comentou: “Nunca tive ídolos, mas como não poderia ser diferente já que sou brasileiro, Pelé é nosso deus, ao menos para mim. No lugar de se dizer futebol, deveríamos dizer Pelé”.

O Santos de Pelé

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Pode-se dizer que o Santos foi o lugar no mundo para Pelé: ali conquistou um total de nove campeonatos, sendo três Torneios Rio-São Paulo e seis Campeonatos Brasileiros. Com a chegada à equipe com apenas 15 anos e o reforço de jogadores do cacife de Dorval, Mengálvio, Pepe e Coutinho, entre outros, o Rei se revelou e explodiu em todo o seu potencial. Além disso, ganhou o título da Copa Libertadores de 1962 e 1962 e as Copas Intercontinentais nos mesmos anos.

As mulheres da sua vida

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Pelé teve cinco relacionamentos publicamente conhecidos. O primeiro, e talvez o mais importante, foi com sua primeira mulher, Rosemeri Cholbi (à direita). O mais relevante em termos midiáticos foi com a cantora e apresentadora Xuxa (acima). Depois disso, ele namorou Deise Nunes de Souza (embaixo à esquerda), esteve casado com Assíria Seixas Lemos (no centro) e, desde 2016, sua esposa é Márcia Aoki.

Para todos: o melhor

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Esse brasileiro se encheu de louros anos depois de ter demonstrado todo seu futebol pelos estádios. Além da ITFF e da FIFA, outro órgão mundial lhe deu seu reconhecimento. O Comitê Olímpico Internacional (COI) o reconheceu como o “Atleta do Século”.

Os OITO gols

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Naquela fria e chuvosa tarde de 21 de novembro de 1964, Pelé voltaria a ficar na história do Santos. Menos de 10 mil pessoas foram ao estádio para presenciar o encontro entre o time e o Botafogo. Apesar disso, muitos certamente iam querer haver estado caso soubessem que o astro mandaria oito dos onze gols que o time marcou sobre o rival. Foi ali que ele quebrou a marca de jogadores com mais gols numa partida.

Está faltando potência?

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Se tem algo que caracterizava Pelé em campo era essa decisão e potência para arrasar com os rivais. Esse disparo o levava para frente, algo parecido ao que, depois de muitos anos, conseguiriam Ronaldo ou Batistuta. A potência aparentemente acabou, já que depois de mais velho protagonizou um anúncio sobre o viagra.

O Maracanaço

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16 de julho de 1950 foi uma das datas mais frustrantes para os brasileiros. Naquele dia aconteceu o que no mundo futebolístico se conhece como “Maracanaço”. A seleção uruguaia derrotou o grupo verde-amarelo, que jogava em casa, e levou o título da Copa do Mundo disputada em terras cariocas.

Por que o chamam de “rei”?

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A razão do apelido “Rei” não tem origem nem na sua família nem numa jogada característica que tenha feito o jogador em alguma partida, mas numa capa de revista. Depois do Mundial de 1958, a revista París Match o pôs em sua capa sob o título de Le Roi(“O Rei”, em francês).

Uma promessa cumprida

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A motivação de muitas pessoas na vida nasce a partir de um episódio traumático. Foi o que aconteceu a Pelé depois que a seleção brasileira perdeu o histórico mundial de 1950, disputado no Brasil. Ao ver seu pai, assim como milhões de brasileiros, sem consolo pelo ocorrido, prometeu-lhe que ganharia a copa em sua homenagem. Promessa cumprida.

Um futebolista mundial

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Pelé disputou um total de quatro copas do mundo, das quais saiu como campeão três vezes: Suécia 1958, Chile 1962 e México 1970. A outra foi a da Inglaterra, em 1966, quando a seleção foi eliminada já na primeira rodada. Ele é o único jogador da história a vencer três mundiais. Além disso, com a seleção, Pelé colheu 12 gols em 14 apresentações internacionais.

Um recorde desde o princípio

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Um dos marcos que demonstram o dom do brasileiro é o fato de ter sido o jogador mais jovem a fazer gols nas copas do mundo. Ele tinha 17 anos e 239 dias, especificamente. A vítima do temível atacante foi Gales quando, em Gotemburgo em 19 de junho de 1958, deu passagem ao Brasil para as semifinais depois do 1×0.

Conheceu dois papas

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Pelé teve o privilégio de conhecer dois papas diferentes ao longo da sua vida. Primeiro foi João Paulo II que o recebeu no Vaticano. Anos depois, como sua figura continuava sendo expressiva, foi recebido por Joseph Ratzinger. O curioso é que o último não o reconheceu e lhe perguntou se era brasileiro!

O homem dos mil gols

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Segundo a FIFA, em 19 de novembro de 1969 Pelé marcou seu gol de número mil. Nesse dia, o Santos derrotou o Vasco da Gama por 2 a 1 no Maracanã. Aos 33 minutos do primeiro tempo, o Rei sofreu uma falta do zagueiro Renê dentro da área. Pelé bateu o pênalti com doze passos de distância e inclinando a bola em direção ao canto direito do gol do guardião argentino Andrada. Assim foi que ele marcou o milésimo gol de sua carreira.

Um jogador de cinema

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Pelé mostrou sua faceta de ator quando, no ano de 1981, fez parte do filme estadunidense “Fuga para a vitória”, junto com Sylvester Stallone. O filme é baseado num grupo de aliados que se encontram no campo de prisioneiros da guerra nazista. A inspiração tem origem num jogo real que ficou conhecido como “Partida da morte”, protagonizado pelo time ucraniano de ex-jogadores do Dínamo de Kiev. Eles derrotaram a forte equipe alemã e, por causa disso, parte do time acabou sendo executado.

A admiração de seus rivais

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O beque italiano, Tarcisio Burnich, foi rival de Pelé na Copa do Mundo de 1970, em que o Brasil foi campeão ao derrotar a Itália. O oponente declarou: “Antes do jogo, eu me dizia ‘Pelé é de carne e osso como eu’, mas uma vez começada a partida, me dava conta de que estava errado”.

O maior artilheiro de todos os tempos?

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Até quem não gosta de futebol já deve ter ouvido falar dos mais de mil gols de Pelé. Enquanto muitos desconfiam desse dado, a FIFA reconhece um total de 1283 gols, em 1366 jogos. Uma das personalidades que falou a respeito foi Diego Maradona. Segundo ele: “Contam até os gols que ele fez na praia!”.

Sua relação com Xuxa

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Durante os anos oitenta, Pelé teve um relacionamento com a cantora e apresentadora Xuxa. Embora a relação tenha acabado de maneira pacífica, ela se recusava a falar de seu namoro com o astro do futebol mundial. Em uma ocasião, entretanto, ela quebrou o silêncio e contou que nunca havia visto algo tão feio como o pé do craque da verde-amarela . Que má!

Sem a Bola de Ouro

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Ainda que pareça impossível acreditar, Pelé nunca foi premiado com a Bola de Ouro, o que se deve ao fato de que naqueles anos essa distinção não existia. Numa época em que Lionel Messi e Cristiano Ronaldo arrasam no pódio do prêmio outorgado pela revista francesa France Footbal, o Rei teria feito estragos. Apesar disso, em 2014, a FIFA decidiu entregar ao astro uma Bola de Ouro honorária, num claro reconhecimento de sua extraordinária carreira.

Sua performance com a verde-amarela

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Pelé se encarregou, evidentemente, de quebrar todos os recordes que existiam na sua época. Com a seleção não foi diferente: o Rei é o maior goleador da verde-amarela, com 95 gols em 77 partidas oficiais, ainda que no total tenha disputado 95 jogos. Apesar disso, há um recorde que Pelé não pôde manter: o de ser o maior artilheiro em mundiais. Anos depois de sua aposentadoria apareceu Ronaldo Nazário, o fenômeno, que colheu 15 gols.

Faz parte do “Dream Team”

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Em 2002, a FIFA incluiu Pelé no “Dream Team” das Copas do Mundo. Entre aqueles que dividem a equipe com o Rei estão figuras do porte de Diego Armando Maradona, Johan Cruyff, Zinedine Zidane, entre outros.

Retornou ao futebol com o New York Cosmos

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Pelé confirmou em junho de 1975 que voltaria a calçar as chuteiras depois do seu segundo afastamento, e dessa vez seria com o New York Cosmos. O astro, que tinha deixado a atividade para começar uma vida mais tranquila, teve que voltar aos campos aos 35 anos devido a problemas econômicos. Equipes do primeiro mundo como Juventus, Milan e Real Madrid estavam dispostos a ficar com ele, mas não estava nos planos do Rei voltar aos maiores clubes. Foi por isso que decidiu ficar com o time nova-iorquino.

Falecimento de sua filha

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Sabe-se que Pelé teve vários filhos que não reconheceu ao redor do mundo. Sandra Arantes do Nascimento quase foi um desses casos, sendo reconhecida em 1996 depois de uma batalha judicial de 6 anos. Ela faleceu em outubro de 2006 sem ter o amor de seu pai, que nunca se aproximou dela. Um câncer de mama foi acabando com sua vida até a sua morte, aos 42 anos.

Ele é todo um recorde

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Edson aparece em dois registros no famoso Livro Guinness dos Recordes. Primeiro por manter o maior número de gols numa carreira profissional: 1283 em 21 anos de carreira. E, em segundo lugar, por ser o jogador mais jovem em participar de uma copa do mundo, com 17 anos e 239 dias.

Nunca deu o salto à Europa

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Se hoje em dia é comum que as maiores caras do futebol deem um passo à Europa quando se destacam nas ligas sul-americanas, antes era diferente. Pelé foi sondado pelo Milan, Juventus, Manchester United e Real Madrid, mas continuou no Santos.

Sua estreia e sua aposentadoria

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Na Seleção Brasileira, lugar onde mais se destacou, debutou contra a Argentina, em 1957, na derrota contra o eterno rival por 2 a 1. Já a sua despedida do posto no qual deu muitas alegrias ao povo brasileiro, e pelo qual é motivo de veneração até hoje, foi em 1971 frente à Iugoslávia num empate de 2 a 2.

A dura vida de seu filho

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Edinho é o filho de Pelé que se criou à sombra do pai. Ele teve que passar sua infância longe do jogador, que era muito ocupado, mas já mais velho viajou ao Brasil. Edinho colheu más amizades e se meteu com o tráfico de drogas, razão pela qual esteve preso em várias ocasiões.

Elogiado por Bobby Charlton

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Considerado um dos melhores jogadores ingleses de todos os tempos, Charlton classifica Pelé como “um jogador com enorme talento, com grande controle de bola e visão de jogo fantástica. Era arrogante, mas não no sentido negativo. Era um jogador genial: como não ser um pouco presunçoso?”.

Entre estrelas

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Pelé foi convidado por Andy Warhol, o ilustrador estadunidense que estava ficando famoso por causa das suas fotografias. O Rei se dirigiu ao conhecido Studio 54, por onde passaram vários roqueiros e cantores para serem retratados. Ali, além de posar para fotos como esta, conheceu Rod Stewart, Frank Sinatra, OJ Simpson, John Lennon, entre muitos outros.

Um comentário:

  1. Gostaria de ver uma reportagem dessas, com Garrincha, que duas copas ao Brasil, mas está reportagem foi muito interessante, para nós que amamos o futebol.

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