Enquanto espera as próximas competições o esportista brinca nas ondas da Pedral, sempre focado em seus objetivos!
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Em busca de patrocínio para representar o estado em competições pelo mundo afora, Patrick Alves (29) por varias vezes campeão piauiense nascido em Brasília, mas criado em Parnaíba, desde a infância carrega a responsabilidade de buscar títulos na carreira, treinando forte ele não desanima e fala na crescente safra de surfistas elevando o nome do país no circuito mundial como Gabriel Medina e Adriano de Souza, diz que lhe falta um patrocinador, alguém que acredite em sua modalidade esportiva e o ajude a realizar seu sonho.
Suas ultimas participações em competições nesse ano de 2016, já lhe renderam dois primeiros lugares, sendo um no “1º Surf Atalaia”, em Luis Correia, levando pra casa mais um titulo da categoria Open e o outro na categoria “Air Session” no “K3 Expression Session” em sua praia Pedra do Sal, realizando o melhor aéreo.
Quando pequeno, teve seu primeiro contato com o surf com apenas 12 anos. Por influencia da família, seu tio doava pranchas quebradas para seu vizinho que as consertava e vendia. A partir daí, Patrick adquiriu sua primeira prancha e até hoje, apesar de algumas barreiras que a vida resolveu colocar no meio do caminho, como um acidente de carro que chegou a machucar o joelho e que quase o fez deixar de caminhar e um “atropelamento” por outro surfista, fez com que a quilha cortasse seu pé, impossibilitando de comparecer a alguns treinos, nunca o impediram de continuar sonhando e evoluir no esporte, pois mesmo assim, ele não deixou de lado os treinos funcionais para lhe dar mais força e resistência.
Na sua primeira participação em campeonato, Patrick ganhou em 1º lugar na categoria iniciante com uma prancha emprestada do seu vizinho Herbert, conhecido como Quadrado. Daí não parou mais, ganhou vários títulos e começou a disputar na categoria Juniors, levando pra casa várias premiações de 1º lugar. Na categoria Open (amador), que é o principal, enquanto ainda disputava no Juniors, ficava nas colocações de 3ª e 4ª, até conseguir se aperfeiçoar e liderar ate hoje como único surfista piauiense a alcançar o primeiro lugar no maranhão na Open.
Em 2001, onde fez sua primeira competição fora, competiu com Adriano Mineirinho que hoje é do circuito mundial de surf na praia do Icaraí que já teve cinco temporadas. Na praia do futuro foi ao longo do seu inicio do surf. Em Paracuru, foi cinco janeiros consecutivos para competir etapas Pena Surf Nordeste. Duas idas a Taiba, duas vezes em Pico das almas, na Ponte Metálica foi três vezes e no Titanzinho foi apenas uma vez. Mas não o bastante, ainda teve uma participação em uma temporada em Santa Catarina, Floripa na praia mole e costão do santinho e galheta, praia de nudismo. Patrick também foi o único piauiense a chegar nas semifinais em etapas do surf nordestino e aqui no Piauí, na categoria Open ficando entre os dez melhores.
Seu maior sonho é conhecer Havaí e a Indonésia, além desfrutar das melhores ondas do mundo (sonho de todos os surfers).
Suas especialidades dentro do mar são:
Lay Back: é uma manobra onde o surfista empurra as costas para a parede da onda e em seguida levanta-se novamente.
Aéreo: O Aéreo é uma manobra de difícil execução. Aqui o surfista salta para fora da onda pelo ar.
Backside: Surfar de Backside / backhand é nada mais do que surfar de costas para a onda, o oposto será de ‘frontside’, ou seja surfar de frente para a onda.
Frontside: surfar de frente para a onda.
Aéreo: O Aéreo é uma manobra de difícil execução. Aqui o surfista salta para fora da onda pelo ar.
Backside: Surfar de Backside / backhand é nada mais do que surfar de costas para a onda, o oposto será de ‘frontside’, ou seja surfar de frente para a onda.
Frontside: surfar de frente para a onda.
Assim como qualquer atleta, Patrick sonha em ver seu esporte crescer e fala sobre a criação de uma federação de surf, que seria bem apropriada para que as pessoas pudessem ter uma visão mais ampla, tanto para quem pratica o esporte e precisam de apoio, quanto para o turismo da nossa cidade e demais localidades do Piauí. Infelizmente, a maioria das pessoas daqui acaba não tendo a mesma sorte que vários atletas de outras regiões têm, porque ninguém se dispõe a ajudar e aumentar a credibilidade de quem luta tanto pra ser alguém na vida trabalhando fazendo o que gosta.
Fonte: piauisurf.com.br
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