Ouvi comengtários segundo os quais a FUNDESPI vai fechar o Albertão no próximo mês de outubro para mudar o gramado, com promessa de reabri-lo em noventa dias. Aí é que mora o perigo. Obras e serviços públicos não têm data para começar e nem para terminar. Um bom e atual exemplo é o Ginásio Governador Dirceu Arcoverde, o Verdão.
É bom lembrar também que foram mudar o gramado do Lindolfo Monteiro, inclusive com implantação do sistema de drenagem, e o estádio ficou fechado por um ano. Foram erros em cima de erros e os mais absurdos em se tratando de um serviço que deveria ser executado por profissionais da área, mas sabemos que quase sempre prevalece o compromisso político.
Pois no Albertão poderá acontecer o mesmo. E o Albertão tem um bom sistema de drenagem que funciona desde a sua inauguração em 1973. Diante de tudo o que já vi no futebol piauiense, não tenho razão alguma para acreditar em cumprimento de prazos.
É certo que o gramado do Albertão precisa melhorar, o que pode ser feito com alguns serviços e com a não realização das peladas eleitoreiras. Uma mudança completa poderia ficar para quando o Lindolfo Monteiro deixar de ser uma rodoviária rural para voltar a ser um estádio de futebol.
E que a Federação Piauiense fique de olho. Afinal, teremos Copa do Nordeste e Copa do Brasil no início da temporada de 2016.
Um novo gramado não está entre as prioridades mais urgentes para o Estádio Albertão, entre tantas. O entorno do Estádio está tomado por lixo e por escuridão, a tal ponto que os torcedores poderão levar lamparinas e lanternas para os jogos noturnos. Não há placar eletrônico e nem serviço de som.
Estão faltando centenas de assentos na geral do lado do bairro Redenção e na arquibancada popular, onde colocaram algumas cadeiras(reservas do setor coberto) como maneira de enganar alguns tolos. Cadê o dinheiro dos assentos ? É péssima a iluminação nas áreas internas e os banheiros continuam sem a manutenção necessária.
Os setores destinados a estacionamentos seguem ocupadas por cabos eleitorais, pelo DETRAN e por lixo. Não há a mínima organização. É uma bagunça geral. Uma vergonha.
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