MAIORIA DELES AGE COM VIOLÊNCIA, sob efeito de drogas e possuem entre 17 e 35 anos
Ao menos 500 assaltantes estão nas ruas da Grande Teresina (capital e cidades vizinhas), praticando roubos, furtos e assaltos a mão armada toda hora. Foi esta, a conclusão a que chegou a Audiência Pública sobre Segurança realizada na cidade de José de Freitas a 50 km ao Norte de Teresina.
A audiência foi proposta pelo deputado João de Deus (PT). Foi ele quem passou a informação a imprensa. No final dos trabalhos, ficou esclarecido também, que a maioria dos assaltantes são conhecidos da Polícia. São indivíduos com diversas passagens, alguns até com condenações.
PRENDE E SOLTA
O deputado revelou que o “prende e solta” dos bandidos, deve-se aos prazos. Há uma regra de lei que estipula um prazo para o julgamento. Se até a data prevista, o indivíduo não for julgado, compulsoriamente tem que ser libertado “É o que vem ocorrendo sistematicamente por aqui”, disse João d e Deus.
O deputado revelou que o “prende e solta” dos bandidos, deve-se aos prazos. Há uma regra de lei que estipula um prazo para o julgamento. Se até a data prevista, o indivíduo não for julgado, compulsoriamente tem que ser libertado “É o que vem ocorrendo sistematicamente por aqui”, disse João d e Deus.
RECURSOS
João de Deus fez questão de enfatizar que, a culpa não é da Justiça. Segundo ele, os advogados usam de todos os artifícios com diversos recursos para esgotar o prazo de julgamento, a fim de tirarem seus clientes da prisão. “Isso vem dando certo e, tão logo deixam a prisão, eles volta ao crime”.
João de Deus fez questão de enfatizar que, a culpa não é da Justiça. Segundo ele, os advogados usam de todos os artifícios com diversos recursos para esgotar o prazo de julgamento, a fim de tirarem seus clientes da prisão. “Isso vem dando certo e, tão logo deixam a prisão, eles volta ao crime”.
PERFIL
A Audiência serviu para mostrar não somente números, mas também, o modus operandi dos bandidos ou quadrilhas, bem como o perfil individual dos criminosos. Relatos colhidos pelo parlamentar por vítimas mostram que, a maioria age com violência, em muitos casos sob efeito de drogas e possui entre 17 e 35 anos de idade, não tem profissão, não estuda e nem trabalha.
A Audiência serviu para mostrar não somente números, mas também, o modus operandi dos bandidos ou quadrilhas, bem como o perfil individual dos criminosos. Relatos colhidos pelo parlamentar por vítimas mostram que, a maioria age com violência, em muitos casos sob efeito de drogas e possui entre 17 e 35 anos de idade, não tem profissão, não estuda e nem trabalha.
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